12 de setembro de 2025
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  • 13:04 Relembre onde Collor, Temer e Lula ficaram presos
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Ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado pelo STF, está em prisão domiciliar desde 4 de julho

A 1ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) condenou na 5ª feira (11.set.2025), por maioria, Jair Bolsonaro (PL) a 27 anos e 3 meses de prisão por liderar a tentativa de golpe de Estado em 2022.

A condenação não implica execução imediata da pena, pois ainda não há trânsito julgado. O ex-presidente está em prisão domiciliar desde 4 de julho, imposta pelo ministro Alexandre de Moraes.

Nos 40 anos da atual democracia (1985-2025), 5 presidentes tiveram algum problema com a Justiça ou sofreram processos de impeachment no Congresso. Destes 5, 3 já estiveram presos. São eles: o atual presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Michel Temer (MDB) e Fernando Collor de Mello (atualmente sem partido). Relembre:

PRISÃO DE COLLOR

Fernando Collor foi preso em abril de 2025. Em 2023, ele foi condenado pelo STF a 8 anos e 10 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Collor foi levado ao presídio Baldomero Cavalcanti, em Maceió (AL), onde a sala do diretor foi desocupada para acomodá-lo.

Na ocasião, a direção da unidade avaliou que a sala era o único espaço capaz de atender às necessidades de saúde de Collor, conforme determinação da Justiça, sem a necessidade de reformas. O local, situado no corredor administrativo, era maior que as celas comuns e possuía ar-condicionado e banheiro privativo.

O presídio contava com enfermaria para atendimento médico, parlatório para encontros com advogados, espaço para celebrações religiosas e um abrigo destinado aos familiares dos presos que aguardam o horário de visita. Porém, um relatório mostrava que o presídio tinha superlotação e condições “péssimas”.

Em 1º de maio de 2025, Collor foi autorizado a cumprir a pena em prisão domiciliar. Ele mora em uma cobertura de luxo à beira-mar no bairro Jatiúca, em Maceió. O ex-presidente usa tornozeleira eletrônica, tem o passaporte suspenso e saídas permitidas apenas por motivos de saúde.

PRISÃO DE TEMER

Temer foi preso pela 2ª vez em 9 de maio de 2019, acusado de corrupção e lavagem de dinheiro. O pedido de prisão veio da Lava Jato no Rio, por isso ele deveria ter ido para uma cela no Estado fluminense. Porém, a defesa de Temer pediu que ele permanecesse em São Paulo. No pedido, seus advogados argumentavam que o ex-presidente morava com a família na capital paulista.

Temer passou alguns dias em uma sala improvisada na sede da PF em São Paulo até ser transferido para o CP Choque (Comando de Policiamento de Choque) da Polícia Militar, na região da Luz, no centro da cidade. Lá, havia uma cela especial para autoridades. Ele deixou a prisão, sendo autorizado a voltar para casa no dia 15 de maio.

PRISÃO DE LULA

Lula foi condenado pelo ex-juiz e agora senador Sergio Moro (União Brasil-PR) pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá, apurado pela operação Lava Jato. Antes de ser detido na sede da Polícia Federal em Curitiba (PR), Lula ficou alojado por 2 dias no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo (SP).

O petista passou 580 dias em uma sala especial instalada no 4º andar da sede da PF em Curitiba. O espaço tinha aproximadamente 15 m² e 1 banheiro com chuveiro elétrico, cama e uma mesa. Não havia grades. Apenas uma porta fechada pelo lado de fora.

Era vigiado 24 horas por policiais federais. Tinha direito a banho de sol de 2 horas e a um esquema diferenciado de visitas: todas as quintas-feiras (familiares e 2 amigos por vez). Os presos comuns podem receber visitas apenas às quartas-feiras.

Sem acesso a internet, Lula podia assistir a canais de TV aberta, ouvir música com fones de ouvido em MP3 player e receber informações por meio de arquivos em pen drives, impressões ou relatos de seus advogados, assessores, amigos e companheiros de partido.

Em 7 de maio de 2018, a Justiça Federal do Paraná autorizou a entrada de uma esteira ergométrica na sala especial. Lula corria 9 quilômetros por dia. Ele foi solto em 8 de novembro de 2019.



Autor Poder360 ·


Quatro mortos em acidente na BR-040 estavam no mesmo carro — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros

Um acidente entre um carro e um caminhão causou a morte de quatro pessoas na BR-040, em Cristalina, no Entorno do Distrito Federal. Segundo o Corpo de Bombeiros, as quatro vítimas ocupavam o carro e ficaram presas às ferragens. São duas mulheres, de 30 e 37 anos, um homem de 64, e uma outra pessoa do sexo masculino, com idade não confirmada.

O acidente aconteceu por volta das 18h30, no km 68 da rodovia, próximo a ponte do Rio Furnas, sentido a Belo Horizonte (MG). Como os dois veículos bateram de frente, a principal suspeita é de que um deles tenha invadido a pista contrária. Foi feita perícia no local para entender o que de fato aconteceu. Resultado ainda não foi divulgado.

Os bombeiros explicaram que foram chamados para retirar as vítimas das ferragens. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e a concessionária Via-040, responsável pelo trecho, também estiveram no local para prestar socorro, mas os quatro ocupantes já estavam mortos.

Ao g1, a concessionária Via-040 explicou que, por conta da gravidade do acidente, a rodovia precisou ser interditada nos dois sentidos e o trânsito ficou lento por algumas horas. Fotos mostram que o carro e a frente do caminhão ficaram completamente destruídos. O caminhoneiro não se feriu.

Os corpos das vítimas ficaram aos cuidados do Instituto Médico Legal (IML). O g1 tentou contato com a instituição para saber se todos os ocupantes eram da mesma família e outras informações, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem.

O g1 também tentou contato com a Polícia Rodoviária Federal do Distrito Federal, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem.

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Acidente entre um carro e um caminhão causou a morte de quatro pessoas na BR-040, em Cristalina — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros

Acidente entre carro e caminhão mata quatro pessoas na BR-040 — Foto: Arquivo pessoal/Silvano da Silva Leite

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Vídeo mostra reencontro emocionante entre mãe e filho que ficaram feridos em acidente

Depois de 9 dias separados, mãe e filho se reencontraram após acidente que matou o padrasto da criança. Kaique Azevedo Castro, de 11 anos, e a mãe Débora Mendonça de Azevedo, de 30 anos, tiveram ferimentos graves. Ela passou 7 dias entubada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), enquanto ele teve a perna amputada e estava internado na ala pediátrica.

O reencontro aconteceu no jardim do Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia. Funcionários do hospital colocaram as camas dos pacientes uma ao lado da outra e os dois puderam dar as mãos e conversar.

O momento do reencontro foi registrado pela TV Anhanguera. Débora sorri e se emociona ao ver o filho. “Oi, meu amor”, diz para o menino, enquanto seguram as mãos um do outro.

O acidente ocorreu em 5 de março, na GO-156, entre o distrito de Diolândia e Itapuranga, na região noroeste do estado. Mãe e filho, feridos, foram levados para o Hugol de helicóptero. Cleomar Mendanha dos Reis, de 41 anos, esposo e padrasto dos feridos, morreu no acidente.

O acidente envolveu uma caminhonete e uma motocicleta. A Polícia Rodoviária Estadual (PRE) informou que o condutor da motocicleta era Cleomar Mendanha dos Reis, que morreu no local.

Ainda de acordo com a PRE, o motorista da caminhonete estava sozinho e apresentava sinais de embriaguez. A polícia informou ainda que foi feito teste do bafômetro que apontou 0,98% miligramas de álcool, o que é considerado crime de trânsito. Ele foi levado para a delegacia, mas ficou em silêncio no primeiro interrogatório.

Kaique Azevedo Castro, de 11 anos, e a mãe Débora Mendonça de Azevedo, de 30 anos, se reencontram após acidente — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

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