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21 de setembro de 2024
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A família do professor Vitor Garcia da Silva, que está desaparecido desde o dia 13 de julho, pede ajuda para encontrar o idoso. O homem, de 76 anos, natural de Ubiratã, no centro-oeste do Paraná, desapareceu durante as férias em Goiás. O professor estava hospedado com a esposa na fazenda de um familiar, em Cromínia.

Professor Vitor Garcia da Silva desapareceu no dia 13 de julho, em Cromínia, em Goiás (Foto: Reprodução/; Facebook)

No último sábado (13), Vitor Garcia saiu para dar uma caminhada pela região da fazenda, porém, não foi mais visto. Familiares e equipes do Corpo de Bombeiros fazem buscas pela região, porém, após sete dias, não há nenhuma informação sobre o paradeiro do professor.

A família informou que o professor é cardiopata e possui Alzheimer. No dia do desaparecimento, o idoso, de aproximadamente 1,80m, usava uma camisa roxa, uma calça verde e um boné marrom. 

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Informação sobre professor desaparecido em Goiás

Na última quinta-feira (18), a família recebeu a informação que um idoso com as mesmas características foi visto desembarcando de um ônibus em Caldas Novas, a cerca de 130 km da fazenda da família. Porém, após verificar imagens de monitoramento, a filha Rafaelly Carvalho Molina descartou a hipótese.

Conforme a filha, que mora em Cascavel e está em Goiás, não é o professor o homem flagrado desembarcando do ônibus. Em um vídeo divulgado nesta sexta (19), Rafaelly implorou por ajuda e reforçou que estão sendo usados drones, cães farejadores e até um helicóptero na busca do pai.

A filha ainda reforçou que os moradores da região prestem atenção em rodovias e postos de combustíveis próximos a Cromínia. “Família continua com fé e esperança”, declarou Rafaelly.

Professor é natural de Ubiratã, no centro-oeste do Paraná
Professor é natural de Ubiratã, no centro-oeste do Paraná (Foto: Reprodução/ Redes Socias)

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Falta pouco para começar uma das temporadas mais movimentadas do ano em Goiás: o Araguaia. E uma das cidades desejadas para aproveitar as férias no rio dos goianos é Aruanã, que deve receber cerca de 1 milhão de turistas neste mês de julho, de acordo com a Secretaria Municipal de Turismo da cidade. O aumento de pessoas impacta diretamente em um consumo de energia maior dentro e fora dos acampamentos. Com mais gente utilizando a rede, os cuidados com a eletricidade precisam ser redobrados para evitar choques elétricos e curtos circuitos, por exemplo.

Diante desse cenário, as ligações de energia devem estar seguras para evitar acidentes e até fatalidades. O executivo de Segurança do Trabalho da Equatorial Goiás, Alex Fernandes, orienta que, ao montar acampamento nas margens do Rio Araguaia, o responsável deve verificar se as instalações elétricas estão seguras, se existem emendas malfeitas ou cabos expostos e sobrecarga em tomadas ou fios soltos pelo chão. “Esses cuidados básicos trarão mais tranquilidade para as férias, pois garantem a segurança de quem está no local, principalmente as crianças, por se tratar de um período de férias escolares”, destaca Alex.

Alguns desses perigos podem ser evitados com a solicitação do serviço de ligação provisória, feito pela concessionária para evitar riscos à população quando o uso da energia elétrica tiver tempo determinado, podendo durar até 90 dias. “Isso vale para todos os clientes que precisarem de energia por um tempo determinado em um local onde não há ligação, seja acampamento familiar, comercial, eventos de grande público ou em áreas privadas. Além de cuidar para que as instalações sejam realizadas de acordo com a normas de segurança, é preciso estar atento às instalações, evitar cabos soltos, uso de extensões e emendas precárias”, ressalta Alex.

O executivo alerta ainda que, em caso de fios soltos ligados à rede de energia, o cliente deve manter distância e fazer contato imediato com a empresa. “Outra dica importante é com relação à bomba d’água. Em muitos acampamentos as pessoas usam bombas para puxar água do rio, o que é um risco, pois a água é condutora e qualquer vazamento de energia pode causar um acidente fatal”, reforça Alex.

Atendimento

No caso de acidente com choque elétrico, a primeira providência é solicitar socorro médico imediatamente. “Em acidentes com eletricidade, é preciso ser rápido, pois os primeiros três minutos após o choque são vitais para o acidentado. Não toque na vítima ou no fio elétrico sem saber se os fios estão ligados ou não. Desligue a tomada ou a chave geral se for acidente nas instalações internas. Se for um problema na rede elétrica externa, é preciso acionar a Equatorial Goiás”, explica o executivo.

 Confira dicas básicas para evitar choques elétricos durante a temporada de férias de julho nas margens de rios e lagos:

– Não utilize eletrodomésticos com mãos ou pés molhados nem em locais com água e umidade. A pele molhada facilita a passagem da corrente elétrica e intensifica o choque;

– Antes de qualquer conserto nas instalações elétricas internas, desligue a chave geral (disjuntor) e procure um profissional habilitado;

– Evite utilizar “T” (benjamins) ou extensões improvisadas. Vários aparelhos ligados em uma mesma tomada podem causar sobrecarga;

– Ao visualizar fios soltos ligados à rede de energia, é preciso manter distância e fazer contato imediato com a empresa.

 



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