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5 de fevereiro de 2025
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A Saneago anunciou que nove bairros de Aparecida de Goiânia podem enfrentar desabastecimento de água nesta semana devido a serviços de manutenção programados. Os registros serão temporariamente fechados na quarta-feira (29/1) e na quinta-feira (30/1), com normalização gradual após o término dos trabalhos. A empresa divulgou orientações para minimizar os impactos na população.  

Na quarta-feira (29/1), os bairros afetados incluem Cidade Empresarial, Conjunto Santa Fé, Jardins Mônaco e Jardins Viena. A manutenção está programada para ocorrer das 8h às 17h, com o retorno do abastecimento previsto para a noite do mesmo dia. A interrupção temporária visa garantir melhorias no sistema de fornecimento.  

Já na quinta-feira (30/1), os bairros que podem ser impactados são Cidade Vera Cruz, Hilda, Morada Sul II, Vila Mariana e Vila Rosa. O serviço de manutenção será realizado até as 17h, com retomada gradual do abastecimento nas horas seguintes. A Saneago reforça que o cronograma busca evitar prejuízos prolongados à população.  

A empresa destacou que imóveis com caixa d’água adequada não devem sofrer com a falta de abastecimento durante o período de interrupção. No entanto, orienta os consumidores a utilizarem a água tratada de forma moderada até que o fornecimento seja completamente restabelecido nas áreas afetadas.  

Os serviços são parte de um esforço contínuo para a manutenção e modernização do sistema de abastecimento da cidade. A Saneago solicita a compreensão da população e garante que está trabalhando para reduzir ao máximo os impactos do desabastecimento, assegurando melhorias futuras na rede de distribuição.

Leia a íntegra do comunicado da Saneago

Equipes executam manutenção programada em Aparecida de Goiânia, na próxima quinta-feira (30), para substituição de macromedidor instalado na Vila Rosa. Os registros serão fechados para realização dos serviços. Com isso, o abastecimento pode ser temporariamente afetado nos bairros: Cidade Vera Cruz, Hilda, Morada Sul II, Vila Mariana e Vila Rosa.

O fornecimento de água será retomado gradualmente, após concluída a manutenção prevista para ocorrer às 17h do mesmo dia. Imóveis com caixa d’água bem dimensionada não sentirão desabastecimento. Solicitamos a compreensão dos consumidores e o uso moderado da água tratada nas caixas d’água.



Autor Felipe Fulquim


O Hospital de Câncer Araújo Jorge anunciou a suspensão dos atendimentos oncológicos de primeira consulta a partir desta terça-feira (17/12), devido a uma dívida acumulada de mais de R$ 55 milhões pela Prefeitura de Goiânia. A medida, que deve durar até 1º de janeiro de 2025, afeta cerca de 200 pacientes que aguardavam por novos atendimentos.

A decisão foi comunicada durante uma coletiva de imprensa com representantes da Associação de Combate ao Câncer em Goiás (ACCG), entidade responsável pelo hospital. O presidente da ACCG, Alexandre Meneghini, explicou que a medida foi tomada após diversas tentativas frustradas de negociação com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

“Nós tentamos todos os caminhos possíveis para evitar essa decisão. Não queríamos chegar a esse ponto, mas precisamos de uma resposta rápida. Esperamos que até o início do próximo ano a situação seja regularizada para que possamos retomar os atendimentos”, afirmou Meneghini.

Apesar da suspensão, o presidente garantiu que o atendimento aos pacientes que já estão em tratamento não será interrompido. “Atendemos pacientes de todos os municípios goianos e até de outros estados. Nosso compromisso é garantir o melhor atendimento possível, mas precisamos de recursos para manter os serviços funcionando”, destacou.

A Secretaria Municipal de Saúde informou que os recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) estão bloqueados pela Justiça. Segundo a pasta, o interventor da Saúde, Márcio de Paula Leite, aguarda o desbloqueio das contas para repassar os valores devidos.

O prefeito eleito, Sandro Mabel, já havia se comprometido a regularizar os pagamentos ao Araújo Jorge. Em uma reunião realizada em outubro, Mabel apresentou um plano para quitar as dívidas em parcelas e afirmou que a saúde será prioridade em sua gestão.

Enquanto isso, o hospital pede uma solução urgente para garantir a continuidade dos atendimentos e evitar que novos pacientes fiquem sem o diagnóstico e o tratamento necessários.

A dívida afeta diretamente os serviços essenciais do hospital, principalmente a radioterapia, que é um dos tratamentos mais importantes para pacientes com câncer. O vice-presidente da ACCG, Paulo Moacir de Oliveira Campoli, alertou que o atraso dos repasses coloca o funcionamento dos equipamentos em risco.

“Se algum aparelho parar, muitos pacientes podem ficar sem tratamento, o que seria gravíssimo”, explicou.

Campoli também lembrou que os repasses financeiros deveriam ser feitos dentro de prazos específicos, mas isso não tem acontecido. Segundo ele, atualmente, apenas com medicamentos usados na quimioterapia, os custos do hospital chegam a cerca de R$ 4 milhões por mês.

“A situação se arrasta há muito tempo, e o hospital está enfrentando dificuldades para pagar fornecedores, comprar medicamentos e até quitar o 13º salário dos colaboradores”, pontuou.

Para resolver a crise, a ACCG destaca que é fundamental o repasse imediato dos recursos atrasados. Isso garantirá a estabilidade financeira do hospital e permitirá a continuidade dos serviços de diagnóstico e tratamento de pacientes com câncer.

Autor Agatha Castro



A Redação

Goiânia

– Em alusão ao Dia Mundial da Reciclagem, comemorado nesta sexta-feira (17/5), a Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), divulgou um balanço que aponta um aumento de 4.869 toneladas anuais na coleta de materiais recicláveis em Goiânia. Segundo o presidente da pasta, Rodolpho Bueno, o resultado, referente a dois anos, “representa o compromisso da companhia, mas também da população, com a sustentabilidade.”


O cenário vai no oposto ao registrado em Goiás como um todo. De acordo com um levantamento da Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente (Abrema), em 2023 apenas 1,7% dos resíduos sólidos urbanos coletados foram reciclados – isso considerando que, do total de 246 municípios goianos, 49 possuem o serviço de coleta seletiva formalizado pelas prefeituras.

Para  Rodolpho Bueno, em Goiânia os números são melhores poer conta do engajamento da comunidade. “Os benefícios impactam diretamente a cidade e seus habitantes. Com o aumento da reciclagem, as ruas ficaram mais limpa e bonita”, afirma.

 


Goiânia

Dados da Comurg revelam que a média mensal de recolhimento de materiais recicláveis passou de 2.157 toneladas para 2.533 toneladas entre 2022 e 2023. Esse crescimento se reflete nos números anuais: em 2020, foram coletadas 25.123 toneladas; em 2021, 25.369 toneladas; em 2022, 25.533 toneladas; e em 2023, o total chegou a 30.402 toneladas.


 


“Nos primeiros quatro meses deste ano, já coletamos 10.348 toneladas de materiais recicláveis, um resultado extremamente positivo”, ressalta Bueno, ao informar também que a coleta é feita de porta em porta, em cinco circuitos, com frequência variada para atender às necessidades de cada bairro. 


 


Presidente da Cooperativa Carrossel, Lorena Pereira reforça a importância da reciclagem para a comunidade. “A maioria dos catadores de cooperativas é mulher. É de onde tiram o sustento dos filhos, pagam aluguel e material escolar dos filhos. Ao separar o lixo e ficar atento aos dias e horários da coleta seletiva, o morador está ajudando uma família”, declara, ao enfatizar que a Cooperativa Carrossel faz parte das 13 instituições conveniadas à Prefeitura de Goiânia, e que recebe diariamente os materiais recolhidos.


 

Para mais informações sobre os circuitos de coleta seletiva e agendamento do Cata-Treco, os cidadãos podem acessar o portal da Comurg ou entrar em contato pelo Telefone: (62) 99855-8555 ou pelo aplicativo 24h da Prefeitura de Goiânia: disponível para download nas lojas de aplicativos


 


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Combate a incêndio em depósito em Senador Canedo já dura mais de 35 horas



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Letícia Silva da Conceição e o filho Deryck Luca Silva Braga, de 2 anos, — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

“Hoje, eu só vou para o trabalho, volto e fico no meu quarto trancada”, lamentou a mãe, ao explicar sua rotina.

A declaração acima foi dada durante o julgamento do caso, no último dia 2 de maio, em Rio Verde, no sudoeste de Goiás. O padrasto do menino e ex-marido da mulher, Fábio Mendes de Oliveira, foi condenado a 25 anos e 8 meses de prisão em regime fechado por torturar e matar a criança.

Padrasto acusado de torturar e matar menino jogado com força contra colchão é condenado

Conforme a decisão, o padrasto também deverá pagar uma indenização no valor de R$ 50 mil por danos morais aos pais da criança.

Embora a decisão caiba recurso, a defesa do homem disse ao g1 que não vai recorrer, pois “a decisão dos jurados é soberana”. Fábio, que num primeiro momento chegou a confessar o crime à polícia, voltou atrás e alegou ser inocente durante o julgamento, afirmando que nunca teve a intenção de causar a morte do menino.

“O que ele informa, em síntese, é que ele é inocente e que a Letícia teria agredido a criança no dia dos fatos e, por ele proteger Letícia, pelo medo dela ser presa, ele decidiu assumir a culpa em um primeiro momento”, explica o advogado dele, Maykon Paulo Firmino de Jesus.

Deryck Luca Silva Braga foi morto pelo padrasto após ter corpo jogado no colchão, em Rio Verde — Foto: Reprodução/Facebook

A advogada de Letícia discorda e explica que a mãe sempre negou o cometimento de quaisquer crimes contra seu filho. Segundo Mara Cleicimar Vieira da Silva, a mulher não tinha dimensão do que estava acontecendo e agiu tentando proteger o filho e o casamento ao mesmo tempo, sem saber quem era o marido de verdade.

Os dois moravam juntos há 3 meses quando o crime aconteceu, em novembro de 2022.

“Ela literalmente agiu ou, melhor dizendo, deixou de agir, sem saber a dimensão do que estava acontecendo. Ela acreditava que não era nada daquilo, estava tentando ter um casamento e não fazia ideia de com quem estava lidando”, afirmou a advogada.

Padrasto é preso suspeito de matar enteado e faz simulação do crime em casa, em Rio Verde, Goiás — Foto: Reprodução/Polícia Militar

O delegado Adelson Candeo explicou que o crime aconteceu após o padrasto tentar dormir e não conseguir, porque Deryck estava chorando com medo dele. Segundo a polícia, Fábio pegou o menino e o jogou com força contra o colchão, causando lesões. Ele está preso desde que o crime aconteceu.

“Quando ele caiu, essa parte aqui [mostrando a coluna do menino] foi muito forte. Eu admito que foi forte, já na primeira vez. Quando ele se levantou, foi mais forte ainda. Eu me extrapolei. Ele bateu o pescoço e começou a ficar sem ar”, contou o padrasto na época.

O menino chegou a ser internado, mas morreu. A polícia apontou que as agressões aconteciam há mais tempo, com machucados antigos em diversas partes do corpo já cicatrizados. Diversas testemunhas contaram à polícia que avisaram à mãe sobre as agressões de Fábio contra Deryck, mas nada foi feito.

“A babá contou que o menino via o Fábio e segurava nas pernas dela. No dia do crime, o Deryck acordou, não viu a mãe no quarto, apenas o padrasto, de quem tinha medo, e começou a chorar. Sem conseguir dormir, Fábio o jogou contra o colchão”, explicou o delegado na época.

A Letícia sempre negou o cometimento de quaisquer crimes contra seu filho e colaborou com a investigação do início ao fim apresentando-se a todos os atos que fora intimada.

Ao final o plenário do júri absolveu a mesma do crime a ela imputada, assim a defesa conseguiu demonstrar que a mãe jamais praticou atos de violência contra seu filho. Inclusive, sendo indenizada no montante de R$ 50 mil

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Chuva e falta de asfalto formam atoleiros em rodovias de Goiás

Em Goiás, a falta de asfalto nas rodovias está causando grandes prejuízos para produtores rurais. Em muitas rodovias estaduais falta pavimentação e sobra lama. Dos 100 quilômetros da GO-341, em Caiapônia, no sudoeste de Goiás, apenas 37 são asfaltados. O que torna a estrada um desafio para os motoristas.

“É só sofrimento aí nessa estrada, na época da chuva. E ela é bem transitada, passa muita gente aí.”, disse Danilo Vilela de Oliveira, operador de máquinas.

A situação se repete na GO–206, rodovia que liga Serranópolis a Itarumã. São quase 100 quilômetros sem asfalto. O carro em que o vaqueiro Célio Andrade de Oliveira viajava com a família ficou preso e ele precisou de ajuda para sair.

“Estrada aí está precária, está difícil, né? Carro atolado, caminhão atolado, os meninos falaram que a estrada para frente tá pior ainda. Para ser uma estrada estadual né”, contou Célio.

Por conta dos atoleiros na estrada, o que mais acontece é: caminhões ficam pelo caminho. O motorista tentou passar pelo trecho, mas com a chuva e a quantidade de barro, perdeu o controle da direção e acabou ficando atolado.

Nem o trabalho com a enxada e a força do trator deram conta de tirar o veículo do meio do barro.

“Nossa, uma experiência que eu não desejo pra ninguém, só atoleiro de lá aqui. Os lavoureiros, os pecuaristas aí tem que impor pra ver se asfaltam isso aqui, porque está difícil. Já faz dois dias que tô atolado aqui.”, explicou Márcio Weder dos Santos, caminhoneiro.

Foi preciso retirar parte da carga de soja para diminuir o peso para um caminhão sair. Para não passar por situações como essa, muitos motoristas preferem não arriscar, e ficam parados na beira da estrada por dias esperando a rodovia ficar transitável.

“A gente parou aqui porque a estrada está perigosa, molhada, né? E se arriscar descer pode cair fora da estrada e até tombar o caminhão”, acrescentou Alexandre Rodrigo Weich, caminhoneiro.

As rodovias ainda têm imensas poças de água que tomam conta das pistas e dificultam ainda mais a passagem dos veículos.

“A gente tem crianças aí ficando sem estudar. A gente veio de um período difícil de pandemia, o ensino já foi um pouco comprometido e agora a gente tem aí crianças há 15 dias sem ir pra escola.”, disse Túlio Couto, produtor rural.

É o caso da filha da Jacqueline. A menina mora numa fazenda e depende do transporte escolar para ir estudar.

“O transporte não chega aqui, se chega fica atolado no meio do caminho. Minha filha semana passada chegou aqui em casa 11 horas da noite, uma criança de 8 anos, isso não existe.”, contou Jacquelline Andréa Pacheco, cozinheira.

Segundo a Goinfra, Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes, estão previstas obras de pavimentação das rodovias estaduais para este ano. Os recursos virão da Taxa Agro que produtores rurais e mineradoras pagam há um ano. Até agora, o governo já arrecadou mais de R$ 1 bilhão com essa cobrança, enquanto o problema não é resolvido.

“Quebra caminhão, atrasa o agricultor, estraga a soja em cima de caminhão. Vira esse transtorno todo né”, contou Rinaldo Cavassani, motorista.

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Cabo rompido em rua do bairro Maria Amélia, em Catalão. Foto: Captura de Tela/Vídeo: Leitora/Blog do Badiinho

Uma moradora do bairro Maria Amélia enviou um vídeo ao Badiinho, relatando uma situação preocupante: um cabo de alta tensão está solto desde às 19h de ontem, segunda-feira (01/04). Segundo ela, uma equipe da Equatorial esteve no local por volta das 21h, mas até às 10h15 desta terça-feira (02/04), o problema persistia. No vídeo, a moradora também menciona que várias residências estão sem energia e que foram feitos inúmeros contatos com a Equatorial.

Após ser contatada pela equipe do Badiinho, a Equatorial afirmou que suas equipes estavam trabalhando no local desde a noite anterior. O Blog do Badiinho solicitou uma nota oficial da empresa para esclarecer a situação.

Leia a nota da Equatorial Goiás:

A Equatorial Goiás informa que tem equipes trabalhando nesse momento, na rede que atende o cliente localizado na Rua Avelino Albino do Nascimento, no Bairro Maria Amélia 1, na cidade de Catalão, e a previsão é que hoje (02), às 14h00, o fornecimento de energia seja restabelecido. Ontem (01), por volta das 20h43, ocorreu um desarme por defeito na rede da região e assim que a ocorrência foi aberta, a companhia enviou uma equipe para o local, onde foi identificado um ponto de cabo partido, sendo necessário uma viatura especializada, que foi enviada hoje pela manhã.

Desde que entrou em Goiás, há um ano, a concessionária tem atuado na reconstrução de todo o sistema elétrico, e intensificado as manutenções na rede que estava defasada e há muito tempo sem investimentos. A Equatorial Goiás segue executando um extenso cronograma de obras, para recuperar a rede, em todo estado. As atuações da distribuidora podem ser acompanhadas através do Trabalhômetro, acessado por este link https://trabalhometro-equatorialgo.com.br/ que pode ser acompanhado de perto pelos clientes.

A companhia lembra que os clientes que estão sem energia elétrica, devem registrar a falta de energia pelos canais oficiais de atendimento:

* Clara pelo WhatsApp: 62 3243-2020
* Aplicativo Equatorial Goiás, disponível para download no Android e iOS;
* Agência virtual no site www.equatorialenergia.com.br;
* Via SMS: envie uma mensagem para o n° 27949 com o texto Faltadeenergia XXXXXXX informando no “xxxx” sua Unidade Consumidora (UC).

Assessoria de Imprensa Equatorial Goiás

Assista o vídeo no perfil do Blog do Badiinho no Instagram:

Escrito e publicado por: Badiinho Moisés



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(Foto: Reprodução)

Julia Ferreira Demétrio, de 19 anos, era filha de um bombeiro militar. A Jovem voltava de uma festa com conhecidos quando o acidente aconteceu. Julia Ferreira Demétrio, de 19 anos, morreu após um acidente de carro, em Catalão, Goiás
Reprodução/Redes Sociais
A estudante Julia Ferreira Demétrio, de 19 anos, morreu após um acidente de carro em uma avenida de Catalão, na região sudeste de Goiás. Ao g1, a família da jovem contou que ela foi aprovada em medicina no início deste ano.
Veja o que se sabe sobre o caso:
Quando e como o acidente aconteceu?
O acidente aconteceu por volta das 5h deste sábado (16), na Avenida Espírito Santo, no Loteamento Paqueta. Segundo a família, Julia voltava de uma festa com 4 pessoas no carro de conhecidos quando o acidente aconteceu.
O g1 questionou a Polícia Militar (PM) e Polícia Civil (PC) sobre como o acidente aconteceu, porém, ambas disseram não ter detalhes do ocorrido. Os bombeiros não se manifestaram em respeito à família da vítima.
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Quem estava no carro?
Além de Julia, outras quatro pessoas estavam no carro. Somente a estudante se feriu gravemente e precisou ser levada para o hospital, onde morreu horas depois. As demais pessoas não tiveram as identidades reveladas.
Alguém foi preso?
Segundo a família da vítima, após o acidente, o motorista recebeu ajuda de amigos e fugiu do local. A Polícia Civil (PC) informou que ele se entregaria à polícia, mas isso não ocorreu até a última atualização desta matéria.
“O motorista foi ‘ajudado’ por amigos e fugiu do local. Precisamos descobrir quem são esses amigos, são cúmplices desse irresponsável”, desabafou Beatriz Demétrio, irmã da estudante.
Estudante aprovada em medicina morre após acidente de carro em avenida – Goiás
Reprodução/Redes Sociais
Quem era Julia?
Julia era filha de um bombeiro militar e morava com a família em Catalão. Ao g1, a irmã da estudante contou que, no início deste ano, a jovem foi aprovada em medicina na Universidade Paulista (Unip), em Campinas, São Paulo.
“O sonho dela era ser médica, estava super feliz pela aprovação e seria uma profissional excelente. Era a melhor pessoa que eu já vi”, disse.
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Jovem de 19 anos morre após acidente de carro, em Catalão
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/03/18/veja-o-que-se-sabe-e-o-que-falta-esclarecer-sobre-morte-de-estudante-aprovada-em-medicina-apos-acidente-de-carro.ghtml

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Julia Ferreira Demétrio, de 19 anos, morreu após um acidente de carro, em Catalão, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

A estudante Julia Ferreira Demétrio, de 19 anos, morreu após um acidente de carro em uma avenida de Catalão, na região sudeste de Goiás. Ao g1, a família da jovem contou que ela foi aprovada em medicina no início deste ano.

Veja o que se sabe sobre o caso:

Quando e como o acidente aconteceu?

O acidente aconteceu por volta das 5h deste sábado (16), na Avenida Espírito Santo, no Loteamento Paqueta. Segundo a família, Julia voltava de uma festa com 4 pessoas no carro de conhecidos quando o acidente aconteceu.

O g1 questionou a Polícia Militar (PM) e Polícia Civil (PC) sobre como o acidente aconteceu, porém, ambas disseram não ter detalhes do ocorrido. Os bombeiros não se manifestaram em respeito à família da vítima.

Além de Julia, outras quatro pessoas estavam no carro. Somente a estudante se feriu gravemente e precisou ser levada para o hospital, onde morreu horas depois. As demais pessoas não tiveram as identidades reveladas.

Segundo a família da vítima, após o acidente, o motorista recebeu ajuda de amigos e fugiu do local. A Polícia Civil (PC) informou que ele se entregaria à polícia, mas isso não ocorreu até a última atualização desta matéria.

“O motorista foi ‘ajudado’ por amigos e fugiu do local. Precisamos descobrir quem são esses amigos, são cúmplices desse irresponsável”, desabafou Beatriz Demétrio, irmã da estudante.

Estudante aprovada em medicina morre após acidente de carro em avenida – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

“O sonho dela era ser médica, estava super feliz pela aprovação e seria uma profissional excelente. Era a melhor pessoa que eu já vi”, disse.

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