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22 de julho de 2025
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O Palácio Maguito Vilela abrigou mais uma atividade do Cineclube Laranjeiras, na noite desta quinta-feira, 29, com a sessão especial sobre cinemas decoloniais. Dessa feita foi exibido o documentário “Dzi Croquettes”, de 2010, dirigido por Raphael Alvarez e Tatiana Issa. O evento teve lugar no Auditório Francisco Geeda, às 19 horas.

O filme explora temas como sexualidade, arte, dança, teatro e performatividade de gênero. A sessão teve como convidada especial a gestora de cultura da Casa de Leis, Emiliana Pereira dos Santos. O longa conta a história do grupo Dzi Croquettes, que foi pioneiro em questionar as normas de gênero e sexualidade através da arte e da performance. O grupo de teatro e dança atuou na década de 1970 no Rio de Janeiro e São Paulo. 

Emiliana Santos destacou a importância do debate sobre o cinema decolonial e o fato dessa disussão ser feita na Assembleia Legislativa. “Trata-se de um debate político, de movimento epistemológico, de buscar as diversas formas de acesso a produção do conhecimento. De repensar esses acessos; quem pode produzir, para quem se produz e quem tem acesso a essas produções. Principalmente garantindo que todas as histórias sejam contadas, a partir da vivência de cada um”, destacou a gestora.  

Cineclube Laranjeiras

O Cineclube Laranjeiras é um espaço de discussão e reflexão sobre cinema e sociedade. Com o tema Cinemas Decoloniais, o clube busca promover a reflexão sobre a importância da descolonização do pensamento e da arte.

O tema Cinemas Decoloniais é uma referência aos estudos sobre filmes e artistas que produzem uma arte que questiona as estruturas coloniais ainda presentes nas sociedades anteriormente colonizadas. O objetivo do evento é promover a reflexão sobre as estruturas econômicas, sociais, simbólicas e jurídicas que ainda persistem nessas sociedades.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Gravadora Cactus Jack Records substituirá logo da Spotify na camisa do clube catalão durante clássico espanhol de 11 de maio

O Barcelona utilizará uniformes com a marca da Cactus Jack Records, gravadora do rapper Travis Scott, no clássico contra o Real Madrid marcado para 11 de maio.

A iniciativa faz parte do acordo de patrocínio entre o clube catalão e a Spotify, que permite a substituição de seu logo por artistas em ocasiões especiais.

Todas as unidades disponíveis foram vendidas em apenas uma hora após o lançamento, incluindo um modelo exclusivo assinado pelo próprio Travis Scott, que custava 3 mil euros (aproximadamente R$ 19,5 mil).

Atualmente, o Barcelona lidera a tabela de LaLiga com 76 pontos, enquanto o Real Madrid ocupa a 2ª posição com 72 pontos.

Esta não é a 1ª vez que o Barcelona substitui o logo da Spotify em seu uniforme. O clube já estampou marcas de outros artistas como Coldplay, Drake, Karol G, Rosalía e Rolling Stones em ocasiões anteriores.

A imprensa espanhola informou que a cantora Taylor Swift era uma das cotadas para ter sua marca no uniforme do Barcelona para o clássico, mas Travis Scott foi o escolhido para a ocasião. O rapper norte-americano, que se apresentou no último Rock in Rio, é considerado um dos maiores nomes da cena musical atual.

O uniforme com a marca da Cactus Jack Records, fundada por Scott em 2017, será utilizado exclusivamente no estádio do Barcelona durante o confronto contra o Real Madrid. Após a partida, o clube deve retornar ao modelo padrão com o logo da Spotify para as demais partidas da temporada.



Autor Poder360 ·


Após a exibição, o público terá a oportunidade de participar de um bate-papo com as diretoras

Postado em: 06-04-2024 às 19h18

Por: Tathyane Melo

Os três curtas-metragens serão exibidos nesta segunda-feira (8) no Cineclube da Luluzinha, sediado na Sala Multimídia da Vila Cultural Cora Coralina, a partir das 19h | Foto: Divulgação/ iStock

Três curtas-metragens dirigidos por cineastas goianas serão exibidos nesta segunda-feira (8) no Cineclube da Luluzinha, sediado na Sala Multimídia da Vila Cultural Cora Coralina, em Goiânia, a partir das 19h. Os filmes são: ‘O Sinistro Caso dos Gêmeos’, da professora e coordenadora do curso de Audiovisual da Universidade Estadual de Goiás (UEG), Thais Oliveira; ‘Piquenique às 16h’, dirigido por Catarina Vilela; e ‘Apenas um Clique’, uma obra de Victoria Nolasco. Após a exibição, o público terá a oportunidade de participar de um bate-papo com as diretoras. A entrada é gratuita, porém sujeita à lotação do espaço.

O Cineclube da Luluzinha, que acontece de forma quinzenal, conta com o apoio do Governo de Goiás por meio do Fundo de Arte e Cultura de Goiás (FAC), sob a gestão operacional da Secretaria de Estado da Cultura (Secult). O projeto visa proporcionar um ambiente para a exibição, formação e debates em torno do audiovisual produzido por mulheres. Portanto, todos os filmes selecionados para o evento devem contar, pelo menos, com uma mulher no núcleo duro de produção (direção, produção executiva e/ou roteiro).

Além disso, o Cineclube da Luluzinha se destaca por reservar 50% das vagas de filmes em sua programação para produções goianas, demonstrando um compromisso com o fortalecimento e a valorização do cinema local. Todas as realizadoras dos filmes selecionados serão convidadas a participar, presencial ou remotamente, de um debate com o público ao término das exibições. 

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Confira a sinopse dos filmes que estarão em exibição:

Piquenique às 16

Cecília é uma mulher que chega aos 40 anos com um desejo insaciável de ser mãe. Ela recorre à inseminação artificial, após muitas insistências e diferentes tentativas difíceis e infrutíferas. Desde muito jovem sabe que esse é o seu maior sonho, mas nunca quis se casar. Cecília consegue engravidar e partilha desse momento de felicidade com sua grande amiga Vera, mas não dura muito tempo. Ao longo de sua gestação, ela tem um aborto espontâneo, mas se nega a perceber. No dia de seu parto, o bebê nasce morto e Vera pede desculpas a ela.  Desde então, Cecília passa de uma negação a uma verdadeira alucinação, imaginando sua filha em diversas fases de sua vida pela casa. O que dá mais vida ainda ao seu estado psicótico é o fato de ela ter guardado o feto dentro de casa e “cuidar” dele. Em uma de suas visitas, Vera descobre que Cecília está confusa e mentalmente desestabilizada. O final da trama não sugere resoluções para o conflito, apesar de sentirmos que Vera há de fazê-lo, tanto por se preocupar com Cecília, quanto por ser uma enfermeira, entendendo sobre o que deve ser feito e o quão grave é a situação. Somos totalmente impactados ao fim por ver um bebê pela primeira vez, como Cecília imaginava, deixando suas alucinações vivas e um público atrás de respostas. 

Apenas um clique

Luísa, uma jovem mulher recém formada na faculdade e tem seus dias calmos com tudo sob controle, mas ela sente falta de apenas uma coisa, um romance. Com a ajuda de um aplicativo de relacionamentos ela marca um encontro com Danilo, um cara deveras estranho, onde vivenciará o dia mais esquisito de sua vida.

O sinistro caso dos irmão gêmeos

Numa rodovia do estado de Goiás, acidentes estranhos e figuras idênticas aparecem para os motoristas. Como tudo isso começou?

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