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21 de setembro de 2024
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Parceria com a Relevent Sports tem como objetivo realizar jogos amistosos nos EUA e fortalecer a presença da liga alemã nas Américas

A Bundesliga, principal liga de futebol da Alemanha, anunciou nesta 5ª feira (19.set.2024) uma nova parceria estratégica com a Relevent Sports, um grupo americano de mídia e entretenimento.

O objetivo é ampliar a presença da liga no mercado norte-americano e nas Américas. Assim, a parceria inclui o aumento dos direitos de TV e patrocínios. Além disso, a liga planeja uma turnê dos clubes alemães pelos Estados Unidos.

A parceria visa a realização de jogos amistosos nos EUA e, ao mesmo tempo, o fortalecimento da presença nas Américas.

Em um comunicado conjunto, a liga anunciou a criação do grupo Bundesliga Américas. Esse grupo se concentrará em expandir as atividades de marketing e vendas na região, incluindo América do Norte, Central e do Sul, além do Caribe.

Com escritórios em Nova York e Guadalajara, a equipe das Américas produzirá conteúdo adaptado aos interesses locais. O foco será destacar jogadores da Bundesliga oriundos desses países.

Esse movimento ocorre em um momento em que a Bundesliga busca aumentar sua visibilidade e receitas nos Estados Unidos, especialmente porque a Premier League e a La Liga dominam em termos de direitos de transmissão e popularidade.

A partir da temporada 2026-2027, a Relevent será responsável pela comercialização dos direitos de mídia das partidas da Bundesliga e da Bundesliga 2 (2ª divisão alemã) nas Américas. A empresa também apoiará as vendas de mídia e patrocínio.



Autor Poder360 ·


Elidênia Jorge da Silva — Foto: Arquivo pessoal

Uma goiana morreu com uma facada no pescoço na cidade de Richmond, na Califórnia, nos Estados Unidos. O companheiro da diarista Elidênia Jorge da Silva, que também é brasileiro, é o principal suspeito do crime e está sendo procurado pela polícia local, de acordo com familiares da mulher.

Na quinta-feira (4), a mulher foi encontrada morta por sobrinhos que moram na região. A suspeita é que Elidênia tenha sido assassinada na terça-feira (2), que foi quando a diarista parou de responder a mensagens enviadas por familiares. O corpo já apresentava sinais de inchaço, de acordo com Lucas Lima, gerente de entregas e sobrinho de Elidênia.

Lucas contou que um outro sobrinho da mulher precisou invadir a casa, já que ela não atendeu à porta. O corpo foi encontrado próximo à pia da cozinha, informou o gerente de entregas.

O principal suspeito do crime é um homem brasileiro de 43 anos que mantinha relacionamento com Elidênia, de acordo com Lucas Lima. No quarto da vítima, familiares encontraram uma camiseta suja de sangue que era do suspeito. As roupas do homem não foram encontrados no armário, o que para a família, é indicativo de fuga.

O corpo de Elidênia ainda não foi liberado pelas autoridades locais. Lucas Lima afirmou que a família espera que a liberação aconteça na segunda-feira (8).

O g1 fez contato telefônico com a Polícia de Richmond, que informou que só poderá dar informações sobre o caso na segunda-feira (8). Também solicitou informações sobre o caso à Polícia Federal, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Lucas Lima contou que o suspeito havia sido preso duas vezes por agredir a diarista. De acordo com o gerente de entregas, o suspeito era muito ciumento e o relacionamento dos dois era marcado por brigas e agressões.

A primeira agressão de que a família teve notícia aconteceu no dia do aniversário de Elidênia, em 5 dezembro de 2023. Lucas contou que soube por uma prima e ligou para a polícia enquanto dirigia até o a residência da tia.

“Saí louco de casa, já ligando pra polícia. Na hora que ela abriu a porta, com o olho roxo disse ‘não foi nada não. Bati o olho quando estava limpando casa’”, declarou Lucas Lima.

No mesmo dia, à noite, Elidênia contou a verdade sobre a agressão aos sobrinhos e o suspeito foi preso. De acordo com Lucas, o homem fazia ligações da cadeia e ameaçava a diarista. Dias depois, ele foi solto.

Em março de 2024, o homem foi preso e solto pela segunda vez, de acordo com Lucas Lima.

Elidênia Jorge da Silva tinha 49 anos e era natural de Morrinhos, na região sul de Goiás. Ela trabalhava nos Estados Unidos como diarista há quatro anos.

O Gabinete de Assuntos Internacionais do Governo de Goiás informou que ainda não foi contatado por familiares da vítima e que está à disposição para fornecer auxílio-funerário.

O g1 entrou em contato com o Itamaraty, mas não recebemos resposta até a última atualização desta reportagem.

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Suspeitos de enviar brasileiros ilegalmente aos EUA atuavam há mais de 20 anos disfarçados de empresa de turismo e cobravam até R$ 100 mil por travessia, diz PF — Foto: Divulgação/Polícia Federal

Charles Lemes declarou que ainda não é possível informar a forma como essas agências atuavam e nem se as pessoas interessadas em ingressar nos Estado Unidos eram enganadas por essas empresas ou se já pagavam pelo serviço sabendo que se tratava de travessia ilegal.

De acordo com o delegado, os criminosos também usavam outras pessoas e empresas para fazer a lavagem do dinheiro cobrado dos imigrantes.

“Eles contavam com braços operacionais para fazer a lavagem desse dinheiro. A PF faz um rastreamento desse dinheiro e consegue descobrir terceiros que tem contas utilizadas para confundir as investigações”, declarou Charles Lemes.

Na quinta-feira (6), a Polícia Federal prendeu um homem e uma mulher envolvidos na imigração ilegal de pessoas para os Estados Unidos. De acordo com a PF, a organização criminosa chefiada por eles atua há 20 anos em Goiás e é uma das mais conhecidas no Brasil pela prática de crime.

Delegado destaca que os migrantes são vítimas – Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Federal

A investigação, nomeada como Operação Dark Route, foi realizada em parceira com a polícia norte-americana e aponta que os criminosos cobravam cerca de R$ 100 mil por pessoas para fazer a travessia.

“Eles têm pessoas lá nos Estados Unidos para cobrar a dívida e, se a travessia não der certo, eles simplesmente não devolviam o dinheiro pago”, informou o delegado PF Charles Lemes.

A polícia indicou que 448 brasileiros que pagaram pela travessia ao grupo criminoso foram deportados. De acordo com a PF, quadrilha movimentou cerca de R$ 20 milhões com a promoção de migração ilegal.

Além desse crime, os suspeitos, presos em Goiânia e Anápolis, devem responder por associação criminosa e lavagem de dinheiro.

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Quadrilha de Goiás que enviava brasileiros ilegalmente aos EUA: O homem e a mulher presos na última quinta-feira (6) suspeitos de enviar brasileiros ilegalmente para os Estados Unidos contavam com o apoio de agências de turismo para a ação, segundo informações da Polícia Federal (PF). De acordo com o delegado Charles Lemes, várias empresas estão sendo investigadas por colaborarem com a quadrilha de Goiás que, com o crime, movimentou cerca de R$ 60 milhões.

O delegado mencionou que ainda não é possível determinar como essas agências de turismo atuavam, nem se os interessados em entrar nos EUA eram enganados ou se pagavam sabendo que se tratava de travessia ilegal.

Lemes disse ao G1 que os criminosos também utilizavam outras pessoas e empresas para lavar o dinheiro obtido dos imigrantes. “Eles contavam com braços operacionais para realizar a lavagem desse dinheiro. A PF rastreia esse dinheiro e consegue identificar terceiros cujas contas são usadas para confundir as investigações”, declarou.

O caso

Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Dark Route, com o objetivo de combater e desarticular “coiotes” que promovem imigração ilegal para os Estados Unidos. De acordo com a corporação o contrabando de migrantes ocorre com a travessia da fronteira daquele país com o México. Na quinta-feira (6), os mandados foram cumpridos em Goiânia e Anápolis.

Um dos investigados teve o nome incluído na difusão vermelha da Interpol.

As investigações apontam que, entre 2018 a 2023, os investigados movimentaram a cifra de mais de R$ 59.5 milhões, decorrente dos pagamentos dos migrantes pela atuação do grupo criminoso.

Segundo a PF, o grupo coordenou o ingresso ilegal em território norte-americano, via fronteira entre o México e os Estados Unidos, de pelo menos 448 brasileiros. Os migrantes foram detidos por autoridades migratórias e deportados.

Além da atuação em Goiás, a organização criminosa contava com membros em outras Unidades da Federação e, inclusive, em território americano, responsáveis por receber aqueles que conseguiam cruzar as fronteiras de forma ilegal.

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Imagem ilustrativa da imagem Operação desarticula esquema de imigração ilegal de goianos para os EUA


Uma operação foi deflagrada na manhã desta quinta-feira, 6, com o objetivo de combater e desarticular a ação de “coiotes” que promovem imigração ilegal para os Estados Unidos (EUA), pela Polícia Federal (PF). O contrabando de migrantes ocorre através da travessia da fronteira entre o México e os EUA, com mandados sendo cumpridos em Goiânia e Anápolis.

No total, foram cumpridos dois mandados judiciais, expedidos pela 11ª Vara da Justiça Federal de Goiás, sendo nove de busca e apreensão e três de prisão preventiva, em endereços ligados aos investigados. Um dos suspeitos teve seu nome incluído na difusão vermelha da Interpol.

Os “coiotes” atuantes em Goiás já levaram ilegalmente 448 brasileiros para os EUA. As investigações revelam que, entre 2018 e 2023, o grupo movimentou mais de R$ 59,5 milhões, oriundos dos pagamentos feitos pelos migrantes. O grupo coordenava o ingresso ilegal de brasileiros em território norte-americano, através da fronteira com o México. Muitos desses migrantes foram detidos pelas autoridades migratórias e deportados.

Além de atuar em Goiás, a organização criminosa tinha membros em outras unidades da federação e também nos EUA, responsáveis por receber aqueles que conseguiam cruzar as fronteiras de forma ilegal.

Mesmo com o pagamento dos valores cobrados, muitos migrantes não conseguiram cruzar a fronteira, sendo detidos e deportados para o Brasil. Os investigados poderão responder pelos crimes de promoção de migração ilegal, lavagem de dinheiro e associação criminosa, cujas penas somadas podem ultrapassar 18 anos de reclusão.


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