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21 de setembro de 2024
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A Indelicada Cia Teatral anuncia a estreia em Catalão do espetáculo “REPUBLIKKK” no Auditório Paulo de Bastos Perillo, da Universidade Federal de Catalão – UFCAT, de 04 a 07 de julho (quinta a domingo), com entrada franca. A segunda temporada acontece de 17 a 21 de julho (quarta a domingo). O espetáculo aborda temas como a reação humana à pandemia de um vírus mortal e a reatividade de uma política brasileira polarizada e despreparada para circunstâncias desconhecidas e urgentes.

O arco dramático transita entre a vida e a morte. Questionamentos como “Quando cada um de vocês começou a morrer?” e “O que estamos fazendo com o tempo que nos resta?” permeiam a obra. Histórias verídicas se misturam a cenas com referências à religiosidade e à ruralidade de um Brasil profundo e ensurdecedor, que se torna pano de fundo para a crítica social. A montagem faz parte do projeto “Indelicada Cia Teatral – Montagem e Apresentação”, aprovado pelo Programa Goyazes, da Secretaria de Estado da Cultura do Governo de Goiás.

Com inspirações e contribuições múltiplas, “REPUBLIKKK” explora um Brasil multiforme, que transita entre o urbano e o rural, entre o sertão e a cidade, entre o originário e o estrangeiro, como nos escritos de Darcy Ribeiro. O espetáculo também busca inspiração na tragédia grega “Antígona”, de Sófocles, e nas tradições ancestrais e mitológicas dos povos negros e indígenas.

A partir da imersão na cidade de Catalão, com todos os artistas morando na cidade, o grupo também teve contato com a cultura da região, os costumes rurais e a religiosidade marcante de festas como a da Nossa Senhora do Rosário. Esses elementos inspiraram os artistas e estão presentes em toda a obra, desde a dramaturgia, passando pela trilha sonora e a direção de arte.

Desde 2023 o coletivo de artistas se encontra na cidade de Catalão, reunindo artistas e colaboradores de Ouvidor, Goiânia, Araguari, e convidados de outras regiões, como São Paulo, Pará e Minas Gerais. A diversidade da equipe reflete a busca pela criação de uma obra singular, capaz de traduzir tanto eventos contemporâneos quanto refletir sobre um Brasil rico em referências culturais múltiplas.

Dirigido por Hercules Morais, o espetáculo busca as camadas sobrepostas de um Brasil orgânico. Morais é ator e diretor formado pelo Centro de Pesquisas Teatrais (CPT), onde trabalhou com o renomado diretor Antunes Filho. Ele é também dramaturgo premiado pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) e fundador do Núcleo de Artes Cênicas – NAC.

A dramaturgia é assinada por Morais e Angela Ribeiro, vencedora do Prêmio Shell 2018 pelo espetáculo “Refluxo”. A trilha sonora é assinada por Renato Navarro, compositor, sound designer e pesquisador premiado. A direção de arte é de Clissia Morais, que tem entre seus trabalhos filmes como “Ensaio sobre a cegueira”, de Fernando Meirelles e “Lula o Filho do Brasil”, de Fábio Barreto.

Ficha técnica:

Direção: Hercules Morais

Dramaturgia: Hercules Morais e Ângela Ribeiro

Direção de Arte: Clissia Morais

Figurino: Sandra Machado

Cenografia: Clara Lindorfer

Iluminação: Junior Docini

Desenho de Som: Renato Navarro

Elenco: Ivana Oliveira, Hercules Morais, Paulo Victor Gandra, Rafael Freitas, Ricardo Fiuza



Autor


(Foto: Divulgação)

O monólogo “Cora do Rio Vermelho” com Raquel Penner e direção de Isaac Bernat reúne textos e poemas que falam sobre a força feminina e a alma da mulher brasileira

Há mais de dois anos em cartaz, lotando os teatros do País, o monólogo “Cora do Rio Vermelho”, chega em Campo Grande. Com a dramaturgia assinada por Leonardo Simões, direção de Isaac Bernat, e monólogo com Raquel Penner, a peça celebra os 135 anos de uma das mais marcantes figuras da literatura brasileira. Patrocinado pela Petrobras, a peça terá sessão única no Teatro Glauce Rocha, às 19h, na quinta-feira (13).  

Com sucesso de público e de crítica em estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, agora, chegou a vez de Mato Grosso do Sul receber o trabalho. Os ingressos estão disponíveis pelo site, e também estarão disponíveis para aquisição na bilheteria física do Teatro Glauce Rocha momentos antes da sessão.

O espetáculo teatral faz parte do projeto “Cora do Rio Vermelho – no coração do Brasil”, que celebra os 135 anos de nascimento da eterna doceira goiana, com patrocínio oficial da Petrobras e o incentivo fiscal da Lei Federal de Incentivo à Cultura do Governo Federal. O estado natal de Cora, está entre as 11 cidades das regiões Centro-Oeste e Norte onde haverá apresentações: Pirenópolis, Cidade de Goiás, Goiânia, Brasília, Porto Velho, Cacoal, Campo Grande, Dourados, Palmas, Belém e Cuiabá. 

Em “Cora do Rio Vermelho” (o título se refere ao rio que banha Goiás), a atriz se torna uma contadora de histórias atravessada pelo amor e pela entrega que Cora dedicou a sua tradição e a sua gente. 

Oficina gratuita 

Além do espetáculo, o projeto contará com a Oficina “Frutos da Terra”, ministrada pelo próprio diretor da peça, Isaac Bernat, que será ministrada nos dias 13 e 14 de junho (quinta e sexta-feira), das 10h às 14h. As inscrições, aqui, são gratuitas e o curso será ministrado nas dependências da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), situada na Av. Dom Antônio Barbosa, 4.155 – Vila Santo Amaro, em Campo Grande. 

A oficina será realizada a partir da sua pesquisa de Bernat sobre o griot africano Sotigui Kouyaté, que vai desenvolver – através de exercícios de sensibilização – o papel que o ato de contar histórias individualmente e em grupo pode ter no reconhecimento da identidade do ator e/ou do indivíduo como parte da sociedade. O trabalho faz parte da pesquisa sobre os griots, que são os mestres da palavra e a memória do continente africano. Será desenvolvido um trabalho ligado às origens e à ancestralidade, a partir das memórias e histórias de cada participante. A Oficina dialoga com a proposta do Programa Petrobras Cultural que investe na criatividade, na inspiração e na transformação que esse tipo de ação pode estimular na sociedade.

Cora do Rio Vermelho

O espetáculo com a atriz Raquel Penner, faz um passeio pela vida e a obra da poeta, contista e doceira Cora Coralina. A montagem propõe uma relação de cumplicidade entre a atriz e a plateia, com momentos intimistas e divertidos. 

A peça nasceu da vontade da atriz Raquel Penner montar o seu primeiro monólogo. Para ter ideias, ela começou a anotar frases, desejos e pensamentos soltos que, frequentemente, falavam sobre o universo da mulher brasileira. Ao reler a obra de Cora Coralina, percebeu que a poesia e os contos da escritora e doceira goiana iam justamente ao encontro de sua inquietação artística. 

A atriz diz que esse se trata de um trabalho “forte e delicado”, assim como a escrita da poeta. “Cora Coralina foi uma mulher múltipla e libertária. Removeu pedras e abriu caminhos para outras mulheres. Há pouco mais de 15 anos, tive meu primeiro encontro com ela, em uma exposição, no Rio de Janeiro. Fiquei encantada por aquela senhora do interior do Brasil que falava firme e cantado, fazia doces e escrevia poesia, celebrava a vida e a simplicidade. Quando a reencontrei, a partir de um livro do Drummond, percebi que tudo o que eu queria dizer no palco estava ali”, lembra Raquel. 

Escritora Cora Coralina 

Pseudônimo de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, Cora Coralina (1889 – 1985) é considerada uma das mais importantes escritoras brasileiras. Nascida na cidade de Goiás, ela viveu mais de quatro décadas em São Paulo. 

Apesar de escrever seus versos desde a adolescência, ganhava a vida como doceira, e seu primeiro livro só foi publicado em junho de 1965, quando tinha quase 76 anos de idade. Escreveu sobre os lugares onde viveu, as pessoas com as quais se relacionou e a natureza que observava. 

“Quando Raquel me convidou para dirigir “Cora”, meu coração se encheu de alegria. Há anos, uma das célebres frases da poeta conduz o meu comportamento artístico e profissional: ‘Todo trabalho é digno de ser bem-feito.’ E esta mesma frase também orienta o que espero e procuro oferecer às pessoas. Como bem disse Carlos Drummond de Andrade: ‘Na estrada que é Cora Coralina passam o Brasil Velho e o atual, passam as crianças e os miseráveis de hoje. O verso é simples, mas abrange a realidade vária’”, celebra o diretor Isaac Bernat. 

A dramaturgia reúne passagens de sua vida e diversos poemas retirados dos livros “Vintém de cobre – meias confissões de Aninha”; “Meu Livro de Cordel”; “Villa Boa de Goyaz”; e “Poemas dos becos de Goiás e estórias mais”. “A partir de um recorte sensível de obras feito pela Raquel e com a toada poética de Cora, busquei nessa abordagem teatral uma geografia de sensibilidade e memórias, uma paisagem sonora que a atriz observa e traduz a partir do simbólico quarto de escrita, mesclada aos seus fazeres de doçura”, explica o autor Leonardo Simões. 

Ao longo da encenação, aparecem algumas músicas populares, unindo vozes femininas de cantoras-atrizes do cenário teatral brasileiro: Aline Peixoto, Chiara Santoro, Clara Santhana, Cyda Moreno e Soraya Ravenle. 

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Estreia no próximo dia 25 de maio (sábado), na praça Silva Freire, em Cuiabá, a minissérie “Luzia e As Calins do Cerrado”. Composta por cinco episódios, esta é a segunda temporada produzida pela AEEC-MT abordando mulheres ciganas Calins.

O evento ocorrerá em conjunto com o lançamento da Exposição Diquela, que retrata em lambes, a vida Calon a partir de fotografias e textos de pessoas pertencentes a esta etnia de Brasil e Portugal. As fotos são da fotógrafa Karen Ferreira, projeto Expográfico de Rodrigo Zaiden, Curadoria de Aluízio de Azevedo e Identidade Visual e lay out de Tamii.

Os lambes que compõem a Exposição serão afixados nos muros da Casa Silva Freire, no Centro de Cuiaba. Diquela terá seu lançamento a partir de 18h30 até às 19h30. A primeira temporada, Diva e As Calins de Mato Grosso, também em cinco episódios, está disponível no Canal do YouTube da AEEC-MT e no site da Exposição Multimídia Calin, no link www.galeriacalin.com .

O termo “Calin” é uma autodenominação das mulheres do tronco étnico Calon, representando um forte senso identitário e valorização de conhecimentos, tradições, narrativas e memórias femininas, que enfrentam não apenas o racismo, mas também o machismo.

A nova temporada da minissérie ampliou sua perspectiva, incluindo Calins de Goiás e chegando a outros territórios Calon do cerrado, como Sinop. Na primeira temporada, estrelaram mulheres de Cuiabá, Rondonópolis e Tangará da Serra, em Mato Grosso. Agora, o trabalho destaca a importância desse bioma na série e sua ligação com os costumes e estilo de vida dos grupos ciganos vivem em MT, em Rondonópolis e Cuiabá, além de Sinop e em Goiás, na Capital e arredores.

O financiamento desta segunda temporada é realizado por meio do edital Mulheres em Movimento 2023 – por Solidariedade, Justiça e Democracia, uma ação do Fundo Social Elas + – Doar para Transformar: https://fundosocialelas.org/. A produção tem a direção da Kaiardon Produções e apoio no lançamento da Assembleia Social, Casa Silva Freire, Casa das Pretas e Bar Mandioca Pub.

De acordo com a presidente da AEEC-MT e produtora executiva da minissérie, Rosana Matos Cruz, o projeto visa “promover o reconhecimento das mulheres ciganas, por meio da valorização e registro de suas manifestações culturais, práticas e conhecimentos, garantindo que eles continuem a existir, salvaguardados como parte do rol de conhecimentos que a sociedade mato-grossense e a sociedade brasileira possuem”.

Já o diretor da série, Rodrigo Zaiden, pondera que o trabalho fortalece as lideranças ciganas, especialmente as anciãs e seus saberes tradicionais, figuras centrais para a continuidade das próprias comunidades romanis. Em suas palavras, a obra busca “impactar positivamente nas pessoas ciganas, especialmente as mulheres jovens, mais suscetíveis a perda dos costumes tradicionais, sensibilizando-as para a importância da manutenção de suas culturas, identidades e narrativas”.

*Personagens* – A matriarca Maria Luzia Alves, de Sinop (MT), será a figura simbólica desta temporada e que dá nome à série. Os outros episódios serão estrelados por Zilma Rodrigues (Rondonópolis), Sara Macedo (Goiânia), Audelena Dias (Rondonópolis) e Fernanda Caiado (Cuiabá).

Luzia e As Calins do Cerrado aborda aspectos históricos, a vida rural e nômade em barracas, a organização social nas cidades que dialogam ou contrastam com a sociedade mato-grossense atual, e a visão das mulheres Calins para preservar identidades e cultura no futuro.

Rompendo com paradigmas racistas e machistas, a produção busca um diálogo empoderado com as participantes, respeitando a forma como desejam ser representadas.

*Ficha Técnica*
Realização: Núcleo de Audiovisual da AEEC-MT
Patrocínio: Edital Mulheres em Ação 2022 – Fundo Elas +
Direção Geral – Rodrigo Zaiden
Codireção – Aluízio de Azevedo e Karen Ferreira
Pesquisa e Roteiro – Aluízio de Azevedo
Produção Executiva – Rosana Cristina Alves de Matos Cruz e Fernanda Caiado
Direção de Fotografia – Karen Ferreira
Edição, Montagem e Finalização – Raquel Beatriz
Captação de Som Direto – Rodrigo Zaiden
Elaboração do projeto, Assessoria de Comunicação e Imprensa – Aluízio de Azevedo
Trilha Sonora Original e Designer de Som – Caju
Parceria Musical Kalo Chiriklo – Aline Miklos
Designer e Identidade Visual – Rodrigo Zaiden
Consultoria de Roteiro – Irandi Rodrigues Silva
Apoio – Assembleia Social, Casa Silva Freire, Casa das Pretas, Secel-MT
Mulheres Ciganas nos Episódios
Luzia Alves
Sara Macedo
Zilma Rodrigues
Audelena Dias Cabral
Fernanda Caiado



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Jovem de 17 anos decretou o placar de 1 a 0, em Wembley, na reta final do segundo tempo

Endrick comemorando seu primeiro gol com a camisa da Seleção Brasileira – (Foto: Rafael Ribeiro / CBF)

Não poderia começar melhor o trabalho de Dorival Júnior à frente da seleção brasileira. Em um jogo eletrizante no estádio de Wembley, na cidade de Londres, a equipe venceu a Inglaterra por 1 a 0, com o gol de Endrick, que marcou pela primeira vez com a amarelinha ou melhor, com a camisa azul. Um amistoso de atuação segura na defesa e de uma profusão de chances na frente terminou com uma vitória mais do que justa, decretada na reta final do segundo tempo, e que representou um marco para um novo reinício.

O resultado do jogo diria pouco, por ser, literalmente, a estreia de um ciclo no meio do caminho e em um teste de fogo. Porém, a vitória enche de confiança uma equipe que veio de um dos piores anos da história do futebol brasileiro. O tão pedido amistoso contra uma seleção europeia de ponta parecia chegar no momento errado, mas foi bom ver os sinais do que o Brasil de Dorival poderá apresentar, liderado pela atuação de Lucas Paquetá.

(Foto: Rafael Ribeiro / CBF)

Em uma partida aberta na qual os dois meios de campo ofereciam espaços de sobra, a seleção criou seus principais lances em jogadas de toques verticais muito rápidos e eficientes. Se o meia do West Ham parecia pilhado e distribuía faltas a rodo – punido com cartão amarelo ainda no primeiro tempo -, também levou muito perigo.

Principalmente, quando concluiu jogada confusa na área da Inglaterra e carimbou a trave direita de Pickford. Antes, havia conectado ótimo passe para Vini Jr., que tentou tirar do goleiro, mas chutou fraco, e permitiu que Walker afastasse.

(Foto: Rafael Ribeiro / CBF)

O trio de ataque – composto também por Rodrygo e Raphinha – desperdiçou chances imperdoáveis na primeira etapa, que poderiam ter dado a vantagem ainda no intervalo. O jogador do Barcelona aproveitou uma desatenção de Maguire e mandou uma bola que passou raspando.

Os donos da casa tentavam exercer pressões pontuais, mas engrossavam na hora das finalizações ou mesmo de cruzamentos. Pareceu que a seleção soube administrar o momento de ceder ao ataque adversário – tinha problemas na marcação pela direita e na sobra da segunda bola e de sair com seu quarteto ofensivo. Em sua estreia pela seleção principal, Bento fez boas intervenções quando foi preciso.

A segunda etapa veio com a Inglaterra fazendo pressão novamente nos primeiros minutos, mas esbarrando numa atuação bem segura da defesa brasileira. Paquetá seguia no destaque e mandou uma finalização cheia de efeito que passou ao lado. A seleção tinha chances muito mais claras e foi premiada a partir do momento que começaram as substituições.

(Foto: Rafael Ribeiro / CBF)

Com chances de ser expulso, Paquetá saiu junto de Rodrygo, com ambos dando lugar a Andreas Pereira e Endrick. E estrela do jovem craque de 17 anos do Palmeiras brilhou. Em uma jogada onde o meia do Fulham lançou Vini Jr, Endrick foi paciente para ver o chute do camisa 7 ser defendido e parar em seus pés. Bem posicionado, só teve o trabalho de escorar para o gol.

O futuro atleta do Real Madrid estava abusado e ainda poderia ter sacramentado a vitória com um segundo gol, após contra-ataque fulminante já nos acréscimos. Porém, parou nos pés de Pickford. Nada que tire o brilho de um dos gols mais especiais de sua carreira. Na próxima terça-feira, às 17h30 (horário de Brasília), a equipe de Dorival volta à campo contra a Espanha, em amistoso no Santiago Bernabéu, em Madri.

Com informações Jornal O Globo.



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