No Banner to display

21 de setembro de 2024
  • 13:08 Hotsite da Procuradoria Especial da Mulher é o novo canal de denúncia para vítimas de violência doméstica
  • 09:25 ‘Vamos entregar o Hospital Municipal nos dois primeiros anos’
  • 05:41 Ex-prefeita de Catanduvas (SC) é indiciada por furto em Fortaleza
  • 01:57 Bia de Lima homenageia trabalhadores administrativos da educação na segunda-feira, 23
  • 22:11 Hugo Vitti se apresenta nesta sexta-feira na Cervejaria Cerrado


Uma mulher foi encontrada morta no estômago de uma cobra píton que a engoliu inteira, informou nesta quarta-feira (3) a polícia da província indonésia de Sulawesi do Sul, no centro do país. A mulher de 36 anos estava desaparecida desde que saiu de casa na manhã de terça-feira para comprar remédios para seu filho doente, disse a polícia. A família, preocupada, saiu em busca dela.

O marido descobriu sapatos e calças no chão, a cerca de 500 metros de sua casa, na cidade de Siteba.

“Pouco depois, ele viu uma cobra, a uma dúzia de metros da estrada. A cobra ainda estava viva”, disse à AFP o chefe da polícia local, Idul, que tem apenas um nome, como muitos indonésios.

O marido ficou intrigado com a barriga “grande” da píton e pediu aos vizinhos que o ajudassem a abrir o estômago do réptil, onde o corpo de sua esposa foi encontrado, disse Iyang, um funcionário da aldeia.

Estes tipos de incidentes são extremamente raros, mas várias pessoas morreram na Indonésia nos últimos anos após serem engolidas por pítons.

Uma mulher de 45 anos foi encontrada morta no início de junho dentro de uma píton reticulada de cerca de cinco metros, na mesma província de Sulawesi do Sul.

No ano passado, moradores do distrito de Tinanggea, no sudeste da ilha de Sulawesi, mataram uma píton de oito metros que estrangulava e devorava um agricultor.

Uma mulher de 54 anos foi encontrada morta em 2018 dentro de uma píton de sete metros na cidade de Muna, também no sudeste de Sulawesi. E no ano anterior, um agricultor no oeste de Sulawesi foi devorado por uma píton de quatro metros.

Via Folhapress



Autor