21 de outubro de 2025
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Goiás enfrenta novamente um período de calor intenso e baixa umidade relativa do ar nesta semana. Entre esta terça-feira (30/9) e a quarta-feira (1/10), os índices de umidade devem cair de forma crítica em todo o estado. A umidade relativa do ar deve ficar abaixo de 20% em diversas regiões, configurando o nível de alerta estabelecido pela Organização Mundial da Saúde.

O Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo) emitiu boletim alertando para riscos ambientais e à saúde da população. O órgão destacou a necessidade de prevenção contra queimadas e o uso racional da água durante este período.

As temperaturas no estado devem variar entre 16°C, na região Leste, e 39°C, no Norte e Oeste goianos. A amplitude térmica pode chegar a 20°C de diferença entre a madrugada e a tarde.

Também a Climatempo mantém o risco muito alto para queimadas em Goiás e outras regiões do Centro-Oeste.

“Goiânia, cidades do oeste da Bahia, sul do Tocantins, oeste de Goiás e parte do extremo leste de Mato Grosso, ficam em emergência para umidade abaixo de 12%”, segundo a Climatempo.

Outras quatro capitais brasileiras também entraram em estado de atenção. Campo Grande, São Paulo, Belo Horizonte e Cuiabá registrarão umidade entre 30% e 21% já nesta terça-feira.

A qualidade do ar pode ficar comprometida por vários dias consecutivos, com valores muito abaixo do ideal recomendado pela OMS. Com a chegada do período de calor intenso, é essencial redobrar os cuidados com a saúde e o bem-estar.

A baixa umidade pode causar ressecamento da pele, irritações nos olhos, nariz e garganta, além de aumentar os riscos de problemas respiratórios. Essas condições podem agravar problemas de saúde, especialmente em crianças e idosos.

Recomendações para clima seco

(Manter esses hábitos ajuda a enfrentar o clima seco com mais segurança e conforto)

  • Hidrate-se bem: beba bastante água ao longo do dia, mesmo sem sentir sede.
  • Umidifique os ambientes: use aparelhos umidificadores, bacias com água ou toalhas molhadas para melhorar a qualidade do ar dentro de casa.
  • Evite exposição ao sol nos horários mais quentes: entre 10h e 16h, procure permanecer em locais frescos e arejados.
  • Cuide da pele e dos lábios: use hidratantes corporais e labiais para evitar ressecamento e rachaduras.
  • Atenção especial com crianças e idosos: esses grupos são mais vulneráveis e exigem ainda mais cuidado.

Autor Manoel Messias Rodrigues


Podem ocorrer tempestades em diversas regiões de Goiás nesta semana, de acordo com o Centro de Informações Hidrológicas, Meteorológicas e Geológicas de Goiás (Cimehgo). Mais de 60 municípios goianos apresentam risco de ocorrência de tempestades nesta terça-feira (16/9), embora o calor continue predominante. As condições são resultado da umidade vinda da região norte do país e do avanço de uma frente fria.

Segundo André Amorim, gerente do Cimehgo, “esse conjunto de fatores, a umidade da região norte e a frente fria, vai dispersar a nebulosidade sobre o estado, em choque com essa grande pulsão de ar quente aqui, a possibilidade de tempestades e chuvas isoladas é real para essa semana”. As pancadas de chuva devem ser isoladas e de curta duração, podendo ser acompanhadas por rajadas de vento e raios.

O gerente alerta que o risco para tempestades existe.

“Então, é importante que a população fique atenta para essa situação, especialmente no final da tarde, com aquela chuva com mais vento e árvores caindo”, pontuou.

Apesar das precipitações, o calor deve permanecer. Amorim ressalta que “vai refrescar um pouco, mas não resolve. Vai minimizar um pouco o calor, mas já é um grande alívio”.

No domingo (14/9), moradores de Mozarlândia, Araguapaz, Goianésia e Rubiataba já registraram chuvas no fim da tarde. Para esta terça-feira, Goiânia deve ter um dia de sol, com possibilidade de chuva, temperatura máxima de 36ºC e umidade relativa variando entre 20% e 60%.

Municípios com risco de tempestade

  • Acreúna
  • Adelândia
  • Americano do Brasil
  • Amorinópolis
  • Anápolis
  • Aparecida de Goiânia
  • Aparecida do Rio Doce
  • Aporé
  • Araçu
  • Avelinópolis
  • Britânia
  • Buriti de Goiás
  • Cachoeira Alta
  • Cachoeira de Goiás
  • Caçu
  • Caiapônia
  • Campestre de Goiás
  • Campo Limpo de Goiás
  • Castelândia
  • Chapadão do Céu
  • Cocalzinho de Goiás
  • Damolândia
  • Doverlândia
  • Fazenda Nova
  • Firminópolis
  • Goiânia
  • Indiara
  • Israelândia
  • Itaberaí
  • Itajá
  • Itarumã
  • Jandaia
  • Jaupaci
  • Jussara
  • Lagoa Santa
  • Maurilândia
  • Mineiros
  • Moiporá
  • Montividiu
  • Mossâmedes
  • Nazário
  • Nerópolis
  • Ouro Verde de Goiás
  • Palestina de Goiás
  • Palminópolis
  • Paranaiguara
  • Perolândia
  • Petrolina de Goiás
  • Piranhas
  • Portelândia
  • Quirinópolis
  • Rio Verde
  • Santa Bárbara de Goiás
  • Santa Fé de Goiás
  • Santa Helena de Goiás
  • Santa Rita do Araguaia
  • Santa Rita do Novo Destino
  • Santo Antônio da Barra
  • São Francisco de Goiás
  • São Luís de Montes Belos
  • São Simão
  • Terezópolis de Goiás
  • Turvelândia

Autor Manoel Messias Rodrigues


Advogados afirmam esperar divergência no STF e dizem que ex-presidente aguarda voto de Fux no processo do golpe de 2022

O advogado de Jair Bolsonaro (PL) Celso Vilardi disse nesta 4ª feira (10.set.2025) que o ex-presidente está “bastante chateado” com o andamento do julgamento no STF (Supremo Tribunal Federal). A Corte analisa a acusação de tentativa de golpe de Estado em 2022. A sessão de hoje, a 4ª do processo, começou com o voto do ministro Luiz Fux.

“Falamos com ele. Ele está bastante chateado, evidentemente. Não tem como ser diferente. E agora, vamos aguardar esse voto para depois ver a continuidade do julgamento”, declarou Vilardi. Questionado sobre o que Bolsonaro teria dito, resumiu: “Ele está chateado”.

A declaração foi dada antes do início do 4º dia de julgamento sobre a tentativa de golpe de Estado em 2022 pela 1ª Turma do STF. A sessão desta 4ª feira começa com o voto do ministro Luiz Fux. O relator do caso, Alexandre de Moraes, votou pela condenação do grupo. Ele foi seguido pelo ministro Flávio Dino.

O advogado também disse que a defesa mantém expectativa de divergência. “Esperamos uma divergência, vamos aguardar o voto do ministro Fux. Como eu disse ontem, a gente tem uma convicção, respeitando os votos dos ministros que foram postos, de que não existe participação do presidente no punhal verde-amarelo. Temos esperança, sim, de que haja divergência”, afirmou.

Mais cedo, o também advogado de Bolsonaro, Paulo Cunha Bueno, criticou a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência. “A delação tem que ser derrubada até para não criar um precedente de jurisprudência horroroso para o país. A delação do Cid é uma coisa que não deveria existir. É um mentiroso”, disse.

Assista ao julgamento no Poder360:

O 1º dia de votação terminou na 3ª feira (9.set) com um placar de 2 a 0 a favor da condenação do ex-presidente e de outros 7 réus acusados de tentativa de golpe de Estado em 2022. 

O relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, já havia votado pela condenação. O ministro Flávio Dino destacou que as penas do general Augusto Heleno, de Paulo Sérgio Nogueira e do deputado federal e ex-chefe da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), Alexandre Ramagem (PL-RJ) devem ser menores, por causa da participação menos relevante do trio na organização da tentativa de golpe.

A expectativa é que o processo seja concluído até 6ª feira (12.set), com a discussão sobre a dosimetria das penas.

Integram a 1ª Turma do STF:

  • Alexandre de Moraes, relator da ação;
  • Flávio Dino;
  • Cristiano Zanin, presidente da 1ª Turma;
  • Cármen Lúcia;
  • Luiz Fux

Além de Bolsonaro, são réus:

  • Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin;
  • Almir Garnier, ex-comandante da Marinha;
  • Anderson Torres, ex-ministro da Justiça;
  • Augusto Heleno, ex-ministro de Segurança Institucional;
  • Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência;
  • Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa;
  • Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil. 

O núcleo 1 da tentativa de golpe foi acusado pela PGR de praticar 5 crimes: organização criminosa armada e tentativas de abolição violenta do Estado democrático de Direito e de golpe de Estado, além de dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. 

Se Bolsonaro for condenado, a pena mínima é de 12 anos de prisão. A máxima pode chegar a 43 anosSe houver condenação, os ministros definirão a pena individualmente, considerando a participação de cada réu. As penas determinadas contra Jair Bolsonaro e os outros 7 acusados, no entanto, só serão cumpridas depois do trânsito em julgado, quando não houver mais possibilidade de recurso.

Por ser ex-presidente, se condenado em trânsito julgado, Bolsonaro deve ficar preso em uma sala especial na Papuda, presídio federal em Brasília, ou na Superintendência da PF (Polícia Federal) na capital federal. 



Autor Poder360 ·


Produto ficou fora das isenções do tarifaço e foi o único citado nominalmente na investigação comercial dos EUA sobre o Brasil; pode ser usado como moeda de troca nas negociações

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta 3ª feira (12.ago.2025) que o Brasil cogita incluir o etanol nas negociações do tarifaço com os Estados Unidos. O produto ficou de fora da lista de mercadorias isentas das tarifas de 50% impostas pelo presidente norte-americano, Donald Trump (Partido Republicano).

Integrantes do governo brasileiro defendem que o combustível não deve ser usado como moeda de troca em um eventual acordo com os EUA. Na contramão, Lula disse que revisar a tarifa do produto pode ser uma alternativa nas tratativas.

“Não nos recusamos a negociar a questão do etanol. Nós estamos dispostos a negociar a questão do etanol sem nenhum problema”, disse o petista em entrevista ao programa “O É da Coisa”, da BandNews.

O combustível foi o único produto citado nominalmente na investigação do Departamento de Comércio dos EUA sobre o Brasil. O documento publicado em março cita “práticas comerciais injustas” e “discriminação regulatória”.

 “Os Estados Unidos sofrem com tarifas mais altas sobre o etanol impostas pelo Brasil e com o desequilíbrio comercial resultante da decisão do Brasil de abandonar o tratamento recíproco, praticamente isento de impostos, que promoveu o desenvolvimento de ambas as indústrias e um comércio florescente e mutuamente benéfico”, diz o relatório.

A tarifa de importação brasileira para o etanol é de 18%. Já os EUA aplicam uma tarifa de 2,5% sobre o combustível brasileiro. Atualmente, 60% do etanol importado pelo país norte-americano é produzido no Brasil.

Setores do agronegócio veem com preocupação a possibilidade de o produto entrar nas negociações. Por já ter sido citado em manifestações do governo norte-americano, a avaliação é que há alta probabilidade de a redução das tarifas sobre o combustível ser uma exigência em eventuais negociações. 



Autor Poder360 ·


Os deputados Lineu Olimpio (MDB) e Virmondes Cruvinel (UB) são os autores da proposta de emenda à Constituição (PEC) nº 17009/25, que acrescenta parágrafo único ao artigo 65 da Constituição Estadual, para regulamentar o regime de colaboração com associações representativas de municípios.

A PEC, justificam os deputados, busca criar uma base jurídica sólida na Carta Estadual para institucionalizar a colaboração entre o Estado e associações representativas de municípios. A iniciativa responde a um contexto prático e estratégico de desenvolvimento regional, diante da diversidade territorial dos 246 municípios goianos e do crescimento populacional desigual, concentrado nas regiões metropolitanas de Goiânia e Brasília.

De acordo com o texto da propositura, o art. 65 passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único: “O Estado estabelecerá regime de colaboração com associações representativas de municípios devidamente constituídas, mediante parcerias para formulação e execução de políticas públicas de interesse comum relacionadas ao desenvolvimento regional sustentável, planejamento urbano, fortalecimento institucional municipal, capacitação de servidores públicos municipais e modernização da gestão pública, devendo destinar recursos orçamentários para custeio e investimentos necessários ao cumprimento das finalidades estabelecidas em instrumentos de cooperação”.

Os parlamentares argumentam que municípios menores enfrentam limitações financeiras e de pessoal, o que dificulta a implementação de políticas públicas. Assim, a cooperação técnica com entidades como a Associação Goiana de Municípios (AGM) é vista como solução eficiente. A proposta encontra respaldo em dispositivos da Constituição Federal (CF) que preveem gestão compartilhada de serviços públicos, no princípio da subsidiariedade e em decisões do Superior Tribunal Federal (STF) que legitimam a cooperação federativa.

De acordo com a justificativa do texto, a medida preenche uma lacuna deixada pela extinção de órgãos estaduais de apoio aos municípios, como o Instituto Goiano de Administração Municipal (Igam), o Instituto de Desenvolvimento Urbano e Regional (Indur) e o Departamento de Assistência aos Municípios (DADM), e segue modelos bem-sucedidos de outros estados. 

Para os deputados, a matéria permite a destinação de recursos públicos a determinadas associações para custeio de atividades e investimentos em infraestrutura, o que amplia sua faculdade de ação, especialmente na capacitação e assessoria técnica aos municípios. Além disso, alinha-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU, promovendo instituições mais eficazes e integradas ao planejamento estadual.

A matéria seguirá para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), que designará um dos integrantes a relatoria.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Zucco afirma que o agronegócio do Rio Grande do Sul está “de joelhos” e cobra que o ministro da Agricultura encaminhe securitização

O líder da Oposição na Câmara, deputado Zucco (PL-RS), disse nesta 4ª feira (28.mai.2025) que o governo está “cagando” e não tem compromisso com a renegociação das dívidas dos produtores rurais do Rio Grande do Sul. Ele disse que o atraso da securitização é reflexo da falta de respeito e de ataques aos produtores gaúchos que são “marcas” da administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Os produtores gaúchos estão de joelhos. Não por fraqueza, mas por terem sido esmagados por enchentes, estiagem, tragédia climática, dívida impagável e por um Estado omisso, surdo à nossa dor”, disse em audiência na Câmara com o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, para falar sobre medidas governamentais para conter a alta dos preços dos alimentos.

O deputado declarou que os produtores rurais não têm mais tempo para esperar ação do Ministério da Agricultura e estão “desesperados”, porque as dívidas vencem no final de maio e os bancos aumentam a pressão contra eles.

Em resposta ao deputado, Fávaro afirmou que “em hipótese alguma pode-se dizer que o governo desrespeita e não atende o Rio Grande do Sul”. 

“Talvez alguns se esqueçam de quanto recurso foi liberado em 2024 para reconstrução do Estado em todas as áreas. O governo foi extremamente atento. Reconheço que as medidas não surtiram 100% de efeitos. Mas há um processo para a volta à normalidade”, disse.

Zucco afirmou que o ministro deu a palavra aos produtores rurais de que os não deixariam “para trás” e que, além da renegociação de dívidas, criaria um grupo de trabalho para atender as demandas do setor, mas disse que, até agora, nada foi feito.

Fávaro afirmou que a securitização ainda não foi implementada porque o governo precisou criar o orçamento necessário para a execução, mas defendeu que o governo não está insensível. Declarou que as dívidas serão renegociadas e que irá enviar a regulamentação ao Banco Central.

COBRA DEMISSÃO

Zucco pediu que Carlos Fávaro demita o assessor especial do Ministério da Agricultura, Carlos Ernesto Augustin.

O congressista afirmou que o assessor debochou da situação dos produtores gaúchos durante uma das reuniões em que se debatiam alternativas de auxílio ao setor.

Segundo Zucco, Augustin disse que, se houver mais uma safra frustrada no Rio Grande do Sul, eles teriam que fechar o agro gaúcho.

O deputado afirmou que, caso o assessor não seja dispensado, significaria que o ministro concorda com o posicionamento.

Fávaro disse que estava presente no momento da fala e defendeu que o contexto da declaração não foi pejorativo e que, por isso, não demitirá o assessor.

“Eu sei o quanto ele está trabalhando pelo Estado. O que ele quis dizer é que o povo gaúcho não aguentaria outra quebra. Em hipótese alguma eu demitiria uma pessoa que está trabalhando. Não precisamos criar polêmica. Precisamos trabalhar por uma solução.”



Autor Poder360 ·


EUA, França, Itália, Portugal e Canadá revisarão o PIB do 1º trimestre; China divulgará o PMI industrial de maio

A semana de 26 a 30 de maio será marcada pelas revisões do PIB do 1º trimestre de países como EUA, França, Itália, Portugal e Canadá. Na 6ª feira (30.abr.2025), o destaque ficará para o PMI industrial da China, divulgado às 22h30 (horário de Brasília).

Na 3ª feira (27.abr), saem dados sobre a confiança do consumidor em Portugal, na Zona do Euro e nos EUA —todos referentes a maio. A Alemanha divulgará seu índice de clima do consumidor para junho.

A França informará os dados revisados do PIB do 1º trimestre na 4ª feira (28.mai), junto com a taxa de preços ao produtor de abril. No mesmo dia, a Alemanha publicará a taxa de desemprego de maio, enquanto Rússia e França divulgarão os indicadores de preços ao produtor do mesmo mês.

Na 5ª feira (29.mai), a Itália informará 3 indicadores: confiança empresarial e do consumidor, ambos de maio, e as vendas da indústria em março, todos às 5h. Ainda na 5ª feira, os EUA atualizarão os dados do PIB do 1º trimestre, e o Japão publicará a taxa de desemprego de abril. Será às 9h30 e às 20h30. Todos os horários seguem o fuso de Brasília.

As revisões do PIB de Itália, Portugal e Canadá estão previstas para a 6ª feira (30.mai), às 5h, 7h e 9h30 do horário de Brasília, respectivamente. Também nesta data, a Alemanha apresentará as vendas no varejo de abril, e a Itália, os preços ao produtor do mesmo período.

A semana termina com a divulgação do índice de atividade industrial da China, referente a maio, às 22h30 de 6ª feira.

Leia os indicadores internacionais da semana:

O Poder360 publica os indicadores internacionais semanalmente.



Autor Poder360 ·


Durante a coletiva de imprensa no evento de assinatura do termo de cooperação entre a Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), o Ministério Público do Trabalho em Goiás (MPT) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Goiás (Fecomércio), no Paço Municipal, na última semana, o prefeito Sandro Mabel (União) falou sobre as mudanças que está promovendo na companhia durante coletiva de imprensa com a presença da reportagem do Portal NG.

Sem citar nomes diretamente, o prefeito relembrou que existem pessoas que são conhecidas no meio político que estiveram envolvidas na desorganização financeira e administrativa que ocorreram na Comurg. “É sabido que temos pessoas que foram responsáveis pela desorganização administrativa dentro da Comurg nos últimos anos. Gostaríamos que algumas pessoas que foram vereadoras e que hoje estão na Assembleia deveriam ajudar na sua recuperação. A fama dessas pessoas é conhecida e isso não me atinge. A mamata que está lá dentro está acabando”, reafirmou.

Mabel também reafirmou não temer as críticas das pessoas às quais retirou privilégios indevidos na administração da Prefeitura de Goiânia nestes quase seis meses de mandato. “Existe uma série de pessoas na administração que podem não estar felizes comigo. São pessoas que tinham benefícios indevidos na prefeitura e que estão me xingando. Não há funcionários públicos me xingando sem motivos. As pessoas que não estão felizes comigo são pessoas que não trabalhavam e que agora não tem mais condições de fazer isso. Todos estão tendo que trabalhar”, destacou.

Ex-presidente da Federação das Indústrias de Goiás, Mabel ratifica o sucesso da contratação do Sesi para auxiliar na verificação de atestados médicos dos servidores da prefeitura. “Haviam pessoas há dois ou três anos com atestados que não estavam trabalhando. A consultoria do Sesi nos ajudou a retornar 60%, 70% dessas pessoas e estamos fazendo com que essas pessoas devolvam os salários recebidos sem que elas trabalhassem. Essas pessoas não vão gostar mesmo de mim? Mas a cidade vai me agradecer, pois estamos tendo esse dinheiro que seria desperdiçado para fazermos as obras que precisam ser feitas na cidade”, frisou.

O chefe do executivo da capital falou sobre as pessoas em situação de rua. “Estamos analisando vários casos e buscando soluções para ajudar essas pessoas. Temos pessoas que usam tornozeleiras e às 19 horas eles não podem estar nas ruas. Vamos endurecer nosso trabalho e  ajudaremos o Estado nessa fiscalização para não permitir que essas pessoas andem fora do horário permitido pela cidade. Há também pessoas de outros estados que estão andando por Goiânia com tornozeleiras. Observe a Região da 44, fizemos ajustes e hoje as pessoas podem caminhar e fazer suas compras com maior tranquilidade”, evidenciou.



Autor Felipe Fulquim


Chris Van Hollen encontrou-se com Kilmar Abrego Garcia em El Salvador; Trump voltou a dizer que ele pertence a uma gangue

O senador Chris Van Hollen (Partido Democrata, Maryland) afirmou que Kilmar Abrego Garcia, deportado por engano pelos Estados Unidos para El Salvador, sofre de impactos psicológicos após ser mantido preso no país.

Van Hollen visitou Abrego Garcia em uma prisão de segurança máxima em El Salvador na 5ª feira (17.abr.2025), pouco antes de sua transferência para outra unidade.

Segundo o senador, o detido relatou que “não tinha medo dos outros presos em sua cela, mas estava traumatizado por estar no Cecot [Centro de Confinamento do Terrorismo] e com medo de muitos detentos de outros blocos, que gritavam e zombavam dele de várias formas”.

Assista à coletiva de imprensa de Van Hollen (38min20s):

O caso do salvadorenho, residente legal em Maryland, ganhou destaque após sua deportação em março, decorrente de um erro administrativo reconhecido pelo governo do presidente Donald Trump (Partido Republicano).

Durante uma coletiva de imprensa concedida em sua chegada aos EUA, ao lado de familiares de Abrego Garcia, o senador destacou as condições da prisão e os efeitos emocionais da detenção prolongada.

Se você negar os direitos constitucionais de um homem, ameaça os direitos constitucionais e o devido processo para todos os outros na América”, afirmou Van Hollen. O senador democrata havia sido impedido de visitar Abrego Garcia, mas posteriormente obteve autorização para encontrá-lo.

Abrego Garcia tornou-se símbolo das falhas no sistema de imigração dos EUA. Van Hollen afirmou que sua viagem teve como objetivo auxiliar no retorno do salvadorenho e verificar violações processuais.

Embora a Suprema Corte dos EUA tenha determinado que o governo deve “facilitar” o retorno de Abrego Garcia ao país depois de sua deportação foi considerada ilegal, o presidente norte-americano se recusa a tomar medidas que garantam a sua volta.

Trump voltou a afirmar na 6ª feira (18.abr) que Abrego Garcia tinha vínculos com a gangue MS-13 — a Mara Salvatrucha — acusação essa contestada por seus advogados e considerada “frágil” pela Justiça americana. A Casa Branca utilizou o caso para reforçar sua retórica contra os democratas e defender políticas migratórias mais rigorosas.

A MS-13 é uma gangue surgida em Los Angeles nos anos 1980 e que, inicialmente, buscava proteger imigrantes salvadorenhos.

Van Hollen fez menção a denúncias sobre um acordo financeiro entre os governos de Trump e do presidente salvadorenho, Nayib Bukele, que envolveria o pagamento de US$ 15 milhões pela detenção de estrangeiros, incluindo Abrego Garcia. Do valor, US$ 4 milhões já teriam sido transferidos.

Bukele, que é próximo a Trump, declarou que Abrego Garcia continuará sob custódia em território nacional.

A visita se deu depois de críticas internacionais sobre as condições do Cecot, onde o governo Bukele tem mantido milhares de detidos. Organizações como a Human Rights Watch apontam violações de direitos humanos e falta de garantias legais mínimas no complexo prisional.


Leia mais sobre o caso Abrego Garcia:



Autor Poder360 ·


Leandro Echeniche declarou que o ex-presidente fez exames de imagem e laboratoriais e que decidirá a conduta quando os resultados ficarem prontos

O médico do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), de 70 anos, Leandro Echeniche, declarou na noite deste sábado (12.abr.2025) que o político está estável, sem dores e intercorrências. Declarou que já realizou exames de imagem e laboratoriais e que, depois que tiver os resultados, decidirá qual será o próximo passo.

Caso decida-se por uma cirurgia, o médico falou que o procedimento será uma cirurgia extensa, para fazer a desobstrução intestinal do ex-presidente. Quem conduziria o procedimento seria o o médico Cláudio Birolini, diretor do Serviço de Cirurgia Eletiva do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Assista (5min12s):

Bolsonaro deu entrada no DF Star por volta das 22h deste sábado.

O ex-presidente estava viajando pelo interior do Rio Grande do Norte e, por causa de um mal-estar, teve que ser atendido no hospital de Santa Cruz (RN). Depois, foi transferido de helicóptero para a capital. 

Ele deu entrada no Hospital Rio Grande com quadro de obstrução intestinal, em decorrência da facada que levou em Juiz de Fora (MG), durante a campanha eleitoral, em 2018.

O senador Rogério Marinho (PL-RN), que acompanhava Bolsonaro na viagem, disse que o ex-presidente chegou ao DF Star bem-humorado e até perguntou sobre o resultado do jogo entre Corinthians e Palmeiras, que se enfrentaram no Campeonato Brasileiro.

“Está absolutamente tranquilo e com uma equipe de médicos de sua confiança e que o acompanha desde 2018. São pessoas que têm todo o conhecimento da forma como o presidente se comporta. Ele está no hospital que foi escolhido pela sua equipe médica. Está confortável e a família está acompanhando, tanto a dona Michelle, como o Flávio e os outros filhos estão sabendo o que está se passando”.



Autor Poder360 ·