Espetáculo em homenagem a Cora Coralina faz turnê por Goiás – Curta Mais
Lidiane 22 de julho de 2024
Há mais de dois anos em cartaz, lotando os teatros do país, o monólogo “Cora do Rio Vermelho”, com dramaturgia de Leonardo Simões, retorna à Goiânia. E se apresenta na capital nos dias 16 de agosto, às 19h30 e no dia 17, às 20h, no Cine Teatro Goiânia Ouro.
Já no dia 23, o espetáculo desembarca em Pirenópolis, no Teatro Pompeu de Pina, às 19h. E para encerrar, se apresenta no dia 24, na Cidade de Goiás, às 19h30, no Teatro São Joaquim. Os ingressos, com o valor de R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada), podem ser adquiridos no Sympla.
Essas apresentações fazem parte do projeto “Cora do Rio Vermelho – no coração do Brasil”, que celebra os 135 anos de nascimento da eterna doceira goiana, com patrocínio oficial da Petrobras e o incentivo fiscal da Lei Federal de Incentivo à Cultura do Governo Federal.
O estado natal de Cora, está entre as 11 cidades das regiões centro-oeste e norte onde haverá apresentações: Pirenópolis, Cidade de Goiás, Goiânia, Brasília, Porto Velho, Cacoal, Campo Grande, Dourados, Palmas, Belém e Cuiabá.
Homenagem à Cora
O espetáculo, com a atriz Raquel Penner, faz um passeio pela vida e a obra da poeta, contista e doceira Cora Coralina. A montagem propõe uma relação de cumplicidade entre a atriz e a plateia, com momentos intimistas e divertidos.
A peça nasceu da vontade da atriz Raquel Penner montar o seu primeiro monólogo. Para ter ideias, ela começou a anotar frases, desejos e pensamentos soltos que, frequentemente, falavam sobre o universo da mulher brasileira. Ao reler a obra de Cora Coralina, percebeu que a poesia e os contos da escritora e doceira goiana iam justamente ao encontro de sua inquietação artística.
A atriz diz que esse se trata de um trabalho “forte e delicado”, assim como a escrita da poeta. “Cora Coralina foi uma mulher múltipla e libertária. Removeu pedras e abriu caminhos para outras mulheres. Há pouco mais de 15 anos, tive meu primeiro encontro com ela, em uma exposição, no Rio de Janeiro. Fiquei encantada por aquela senhora do interior do Brasil que falava firme e cantado, fazia doces e escrevia poesia, celebrava a vida e a simplicidade. Quando a reencontrei, a partir de um livro do Drummond, percebi que tudo o que eu queria dizer no palco estava ali”, lembra Raquel.
Sobre Cora
Pseudônimo de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, Cora Coralina (1889 – 1985) é considerada uma das mais importantes escritoras brasileiras. Nascida na cidade de Goiás, ela viveu mais de quatro décadas em São Paulo.
Apesar de escrever seus versos desde a adolescência, ganhava a vida como doceira, e seu primeiro livro só foi publicado em junho de 1965, quando tinha quase 76 anos. Escreveu sobre os lugares onde viveu, as pessoas com as quais se relacionou e a natureza que observava.
“Quando Raquel me convidou para dirigir “Cora”, meu coração se encheu de alegria. Há anos, uma das célebres frases da poeta conduz o meu comportamento artístico e profissional: ‘Todo trabalho é digno de ser bem-feito.’ E esta mesma frase também orienta o que espero e procuro oferecer às pessoas. Como bem disse Carlos Drummond de Andrade: ‘Na estrada que é Cora Coralina passam o Brasil Velho e o atual, passam as crianças e os miseráveis de hoje. O verso é simples, mas abrange a realidade vária’”, celebra o diretor Isaac Bernat.
A dramaturgia reúne passagens de sua vida e diversos poemas retirados dos livros “Vintém de cobre – meias confissões de Aninha”; “Meu Livro de Cordel”; “Villa Boa de Goyaz”; e “Poemas dos becos de Goiás e estórias mais”. “A partir de um recorte sensível de obras feito pela Raquel e com a toada poética de Cora, busquei nessa abordagem teatral uma geografia de sensibilidade e memórias, uma paisagem sonora que a atriz observa e traduz a partir do simbólico quarto de escrita, mesclada aos seus fazeres de doçura”, explica o autor Leonardo Simões.
Ao longo da encenação, aparecem algumas músicas populares, unindo vozes femininas de cantoras-atrizes do cenário teatral brasileiro: Aline Peixoto, Chiara Santoro, Clara Santhana, Cyda Moreno e Soraya Ravenle. Em “Cora do Rio Vermelho” (o título se refere ao rio que banha Goiás), a atriz se torna uma contadora de histórias atravessada pelo amor e pela entrega que Cora dedicou a sua tradição e a sua gente.
Com ingressos a preços populares, todas as apresentações terão intérprete de libras, notas introdutórias com informações para ampliar a acessibilidade das pessoas com deficiência visual, espaço de regulação e serão seguidas de um bate-papo entre a equipe e os espectadores.
Catalão: Espetáculo “REPUBLIKKK” estreia com entrada gratuita e inspiração na cultura local
Lidiane 28 de junho de 2024
A Indelicada Cia Teatral anuncia a estreia em Catalão do espetáculo “REPUBLIKKK” no Auditório Paulo de Bastos Perillo, da Universidade Federal de Catalão – UFCAT, de 04 a 07 de julho (quinta a domingo), com entrada franca. A segunda temporada acontece de 17 a 21 de julho (quarta a domingo). O espetáculo aborda temas como a reação humana à pandemia de um vírus mortal e a reatividade de uma política brasileira polarizada e despreparada para circunstâncias desconhecidas e urgentes.
O arco dramático transita entre a vida e a morte. Questionamentos como “Quando cada um de vocês começou a morrer?” e “O que estamos fazendo com o tempo que nos resta?” permeiam a obra. Histórias verídicas se misturam a cenas com referências à religiosidade e à ruralidade de um Brasil profundo e ensurdecedor, que se torna pano de fundo para a crítica social. A montagem faz parte do projeto “Indelicada Cia Teatral – Montagem e Apresentação”, aprovado pelo Programa Goyazes, da Secretaria de Estado da Cultura do Governo de Goiás.
Com inspirações e contribuições múltiplas, “REPUBLIKKK” explora um Brasil multiforme, que transita entre o urbano e o rural, entre o sertão e a cidade, entre o originário e o estrangeiro, como nos escritos de Darcy Ribeiro. O espetáculo também busca inspiração na tragédia grega “Antígona”, de Sófocles, e nas tradições ancestrais e mitológicas dos povos negros e indígenas.
A partir da imersão na cidade de Catalão, com todos os artistas morando na cidade, o grupo também teve contato com a cultura da região, os costumes rurais e a religiosidade marcante de festas como a da Nossa Senhora do Rosário. Esses elementos inspiraram os artistas e estão presentes em toda a obra, desde a dramaturgia, passando pela trilha sonora e a direção de arte.
Desde 2023 o coletivo de artistas se encontra na cidade de Catalão, reunindo artistas e colaboradores de Ouvidor, Goiânia, Araguari, e convidados de outras regiões, como São Paulo, Pará e Minas Gerais. A diversidade da equipe reflete a busca pela criação de uma obra singular, capaz de traduzir tanto eventos contemporâneos quanto refletir sobre um Brasil rico em referências culturais múltiplas.
Dirigido por Hercules Morais, o espetáculo busca as camadas sobrepostas de um Brasil orgânico. Morais é ator e diretor formado pelo Centro de Pesquisas Teatrais (CPT), onde trabalhou com o renomado diretor Antunes Filho. Ele é também dramaturgo premiado pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) e fundador do Núcleo de Artes Cênicas – NAC.
A dramaturgia é assinada por Morais e Angela Ribeiro, vencedora do Prêmio Shell 2018 pelo espetáculo “Refluxo”. A trilha sonora é assinada por Renato Navarro, compositor, sound designer e pesquisador premiado. A direção de arte é de Clissia Morais, que tem entre seus trabalhos filmes como “Ensaio sobre a cegueira”, de Fernando Meirelles e “Lula o Filho do Brasil”, de Fábio Barreto.
Ficha técnica:
Direção: Hercules Morais
Dramaturgia: Hercules Morais e Ângela Ribeiro
Direção de Arte: Clissia Morais
Figurino: Sandra Machado
Cenografia: Clara Lindorfer
Iluminação: Junior Docini
Desenho de Som: Renato Navarro
Elenco: Ivana Oliveira, Hercules Morais, Paulo Victor Gandra, Rafael Freitas, Ricardo Fiuza
O monólogo “Cora do Rio Vermelho” com Raquel Penner e direção de Isaac Bernat reúne textos e poemas que falam sobre a força feminina e a alma da mulher brasileira
Há mais de dois anos em cartaz, lotando os teatros do País, o monólogo “Cora do Rio Vermelho”, chega em Campo Grande. Com a dramaturgia assinada por Leonardo Simões, direção de Isaac Bernat, e monólogo com Raquel Penner, a peça celebra os 135 anos de uma das mais marcantes figuras da literatura brasileira. Patrocinado pela Petrobras, a peça terá sessão única no Teatro Glauce Rocha, às 19h, na quinta-feira (13).
Com sucesso de público e de crítica em estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, agora, chegou a vez de Mato Grosso do Sul receber o trabalho. Os ingressos estão disponíveis pelo site, e também estarão disponíveis para aquisição na bilheteria física do Teatro Glauce Rocha momentos antes da sessão.
O espetáculo teatral faz parte do projeto “Cora do Rio Vermelho – no coração do Brasil”, que celebra os 135 anos de nascimento da eterna doceira goiana, com patrocínio oficial da Petrobras e o incentivo fiscal da Lei Federal de Incentivo à Cultura do Governo Federal. O estado natal de Cora, está entre as 11 cidades das regiões Centro-Oeste e Norte onde haverá apresentações: Pirenópolis, Cidade de Goiás, Goiânia, Brasília, Porto Velho, Cacoal, Campo Grande, Dourados, Palmas, Belém e Cuiabá.
Em “Cora do Rio Vermelho” (o título se refere ao rio que banha Goiás), a atriz se torna uma contadora de histórias atravessada pelo amor e pela entrega que Cora dedicou a sua tradição e a sua gente.
Oficina gratuita
Além do espetáculo, o projeto contará com a Oficina “Frutos da Terra”, ministrada pelo próprio diretor da peça, Isaac Bernat, que será ministrada nos dias 13 e 14 de junho (quinta e sexta-feira), das 10h às 14h. As inscrições, aqui, são gratuitas e o curso será ministrado nas dependências da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), situada na Av. Dom Antônio Barbosa, 4.155 – Vila Santo Amaro, em Campo Grande.
A oficina será realizada a partir da sua pesquisa de Bernat sobre o griot africano Sotigui Kouyaté, que vai desenvolver – através de exercícios de sensibilização – o papel que o ato de contar histórias individualmente e em grupo pode ter no reconhecimento da identidade do ator e/ou do indivíduo como parte da sociedade. O trabalho faz parte da pesquisa sobre os griots, que são os mestres da palavra e a memória do continente africano. Será desenvolvido um trabalho ligado às origens e à ancestralidade, a partir das memórias e histórias de cada participante. A Oficina dialoga com a proposta do Programa Petrobras Cultural que investe na criatividade, na inspiração e na transformação que esse tipo de ação pode estimular na sociedade.
Cora do Rio Vermelho
O espetáculo com a atriz Raquel Penner, faz um passeio pela vida e a obra da poeta, contista e doceira Cora Coralina. A montagem propõe uma relação de cumplicidade entre a atriz e a plateia, com momentos intimistas e divertidos.
A peça nasceu da vontade da atriz Raquel Penner montar o seu primeiro monólogo. Para ter ideias, ela começou a anotar frases, desejos e pensamentos soltos que, frequentemente, falavam sobre o universo da mulher brasileira. Ao reler a obra de Cora Coralina, percebeu que a poesia e os contos da escritora e doceira goiana iam justamente ao encontro de sua inquietação artística.
A atriz diz que esse se trata de um trabalho “forte e delicado”, assim como a escrita da poeta. “Cora Coralina foi uma mulher múltipla e libertária. Removeu pedras e abriu caminhos para outras mulheres. Há pouco mais de 15 anos, tive meu primeiro encontro com ela, em uma exposição, no Rio de Janeiro. Fiquei encantada por aquela senhora do interior do Brasil que falava firme e cantado, fazia doces e escrevia poesia, celebrava a vida e a simplicidade. Quando a reencontrei, a partir de um livro do Drummond, percebi que tudo o que eu queria dizer no palco estava ali”, lembra Raquel.
Escritora Cora Coralina
Pseudônimo de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, Cora Coralina (1889 – 1985) é considerada uma das mais importantes escritoras brasileiras. Nascida na cidade de Goiás, ela viveu mais de quatro décadas em São Paulo.
Apesar de escrever seus versos desde a adolescência, ganhava a vida como doceira, e seu primeiro livro só foi publicado em junho de 1965, quando tinha quase 76 anos de idade. Escreveu sobre os lugares onde viveu, as pessoas com as quais se relacionou e a natureza que observava.
“Quando Raquel me convidou para dirigir “Cora”, meu coração se encheu de alegria. Há anos, uma das célebres frases da poeta conduz o meu comportamento artístico e profissional: ‘Todo trabalho é digno de ser bem-feito.’ E esta mesma frase também orienta o que espero e procuro oferecer às pessoas. Como bem disse Carlos Drummond de Andrade: ‘Na estrada que é Cora Coralina passam o Brasil Velho e o atual, passam as crianças e os miseráveis de hoje. O verso é simples, mas abrange a realidade vária’”, celebra o diretor Isaac Bernat.
A dramaturgia reúne passagens de sua vida e diversos poemas retirados dos livros “Vintém de cobre – meias confissões de Aninha”; “Meu Livro de Cordel”; “Villa Boa de Goyaz”; e “Poemas dos becos de Goiás e estórias mais”. “A partir de um recorte sensível de obras feito pela Raquel e com a toada poética de Cora, busquei nessa abordagem teatral uma geografia de sensibilidade e memórias, uma paisagem sonora que a atriz observa e traduz a partir do simbólico quarto de escrita, mesclada aos seus fazeres de doçura”, explica o autor Leonardo Simões.
Ao longo da encenação, aparecem algumas músicas populares, unindo vozes femininas de cantoras-atrizes do cenário teatral brasileiro: Aline Peixoto, Chiara Santoro, Clara Santhana, Cyda Moreno e Soraya Ravenle.
Escolas de Goiás recebem espetáculo teatral que conscientiza sobre a importância da preservação do meio ambiente
Lidiane 5 de junho de 2024
Educação ambiental – Educar por meio da arte, levando a crianças e adolescentes conscientização ambiental. Essa é a proposta da Cia. Lamparina – Teatro de Bonecos de Minas Gerais, que após uma série de apresentações em outros estados, chega a Goiás para uma temporada de 3 a 15 de junho, trazendo o projeto Vagão Cultural, no qual apresenta o espetáculo teatral “As Aventuras de Nala”, uma história ambiental.
No mês do meio ambiente, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) e marcado pelo dia 5 de junho que, desde 1972, tem sido o principal período para ação ambiental em todo o mundo, com objetivo de movimentar todas as esferas da sociedade para os problemas ambientais e para a preservação dos recursos naturais, a Cia. Lamparina leva para escolas municipais localizadas em Catalão e Ouvidor, uma linda história contada por meio da magia do teatro de bonecos (fantoches), manipulados por atores profissionais. “As Aventuras de Nala” também é replicada em um game interativo, que reproduz os cenários da peça teatral e utiliza tecnologia de Inteligência Artificial.
Nala – Em ambas as atividades é contada a história de Nala, uma menina que vai em busca de seu barquinho de papel, perdido nas águas de um rio. Acompanhada pela bióloga Marina, ela enfrenta desafios, encontrando pelo caminho seres sábios que a conduzem por uma jornada em que é ressaltada a importância de se preservar a natureza e todos os elementos que dela fazem parte.
“As crianças se envolvem com a história e percorrem a jornada da personagem junto com ela, aprendendo sobre a importância da natureza, dos animais e também da amizade, da solidariedade. É uma forma muito bonita e lúdica de conscientização ambiental”, explica a autora do projeto Joseane Nogueira, que também é fundadora da Cia. Lamparina. Além do teatro de bonecos e do game, também faz parte do projeto uma oficina na qual crianças e jovens podem aprender a criar bonecos de forma artesanal e com materiais sustentáveis.
Na programação estão unidades educacionais localizadas nos municípios de Catalão e Ouvidor.
O game – Para além das apresentações teatrais, o projeto leva a história de Nala também para dentro de um moderno game. “O jogo reproduz os mesmos cenários observados no teatro de bonecos e desafia os participantes a ir desvendando situações que os levam a ir mudando de níveis no game, e precisam percorrer três fases para concluí-lo”, narra a produtora cultural pontuando que a mensagem voltada a importância do meio ambiente é reforçada no game.
Oficina – Completa o projeto uma oficina de artesanato que ensina o público a construir bonecos como os que são utilizados nos espetáculos da companhia. A história da viagem da personagem Nala também é explorada em oficinas de artesanato manual, nas quais os participantes são ensinados a construir bonecos/fantoches, utilizando materiais recicláveis. Na oficina é possível aprender a criar um/a boneco/a artesanal decorativo ou de manipulação, utilizando garrafas PET como matéria-prima e ferramentas de uso doméstico.
Sobre a Cia Lamparina – Fundada em 2012, a Cia. Lamparina destaca-se como pioneira no Teatro de Animação em Ouro Preto. Formada por artistas/educadores graduados em Artes Cênicas pela UFOP, o grupo combina pesquisa histórica e patrimonial com espetáculos infantis e de rua, gratuitos. Seus trabalhos visam popularizar o Teatro de Bonecos, promovendo a educação patrimonial de forma acessível. Com essa abordagem inovadora, a companhia se destaca no cenário cultural, envolvendo a comunidade em reflexões sobre identidade e história de Minas Gerais.
CRONOGRAMA DE APRESENTAÇÕES EM UNIDADES EDUCACIONAIS
CATALÃO – GO
ESCOLA MUNICIPAL PEDRO NETTO PARANHOS – Já realizados
03/06 – 13h às 15h – Oficina de Bonecos + Jogo
04/06 – 13h às 15h – Oficina de Bonecos + Jogo
04/06 – 16h – Espetáculo As Aventuras de Nala
Ainda vão acontecer
OUVIDOR – GO
ESCOLA MUNICIPAL PROFª EDIENE DA SILVA DIAS
05/06 – 7h às 9h – Oficina de Bonecos + Jogo
05/06 – 13h30 – Espetáculo As Aventuras de Nala
ESCOLA MUNICIPAL NILDA MARGON VAZ
06/06 – 13h30 às 15h30 – Oficina de Bonecos + Jogo
06/06 – 16h – Espetáculo As Aventuras de Nala
ESCOLA MUNICIPAL GLEICE MARTINS DO NASCIMENTO
07/06 – 13h às 15h – Oficina de Bonecos + Jogo
07/06 – 16h – Espetáculo As Aventuras de Nala
CATALÃO – GO
EM. PATOTINHA
11/06 – 7h30 às 9h30 – Oficina de Bonecos + Jogo
11/06 – 13h30 – Espetáculo As Aventuras de Nala
EM. FRANCISCO CLEMENTINO SAN TIAGO DANTAS
12/06 – 7h às 9h – Oficina de Bonecos + Jogo
12/06 – 9h15 às 11h15 – Oficina de Bonecos + Jogo
12/06 – 13h30 – Espetáculo As Aventuras de Nala
ESCOLA CAIC SÃO FRANCISCO DE ASSIS
13/06 – 7h30 às 9h30 – Oficina de Bonecos + Jogo
13/06 – 15h30 – Espetáculo As Aventuras de Nala
CASA CRIATIVA
15/06 – Oficina de Bonecos + Jogo
15/06 – Espetáculo As Aventuras de Nala
ESCOLA MUNICIPAL ARMINDA ROSA DE MESQUITA
10/06 – 7h15 às 9h15 – Oficina de Bonecos + Jogo
10/06 – 9h40 – Espetáculo As Aventuras de Nala
Espetáculo Sobre Figos e Folhas tem apresentação especial no Teatro Municipal de Anápolis
Lidiane 7 de abril de 2024
Última atualização 06/04/2024 | 17:12
O grupo teatral Matula Cênica passará pelo Estado com o projeto Manutenção inclusiva da Matula. A peça “Sobre Figos e Folhas” tem sessões beneficentes, com entrada de 1 litro de leite, no dia 10 de abril, no Teatro Municipal de Anápolis. As arrecadações serão destinadas ao instituto Germminar que acolhe famílias em situação de vulnerabilidade social na cidade.
Sobre Figos e Folhas é um espetáculo que traz à tona a montanha-russa de emoções e vivências em diversos momentos da mulher Cora Coralina. Quem é Cora? Quem é Ana? O espetáculo traz Cora Coralina como personagem com suas histórias de forma poética. Uma mulher que além de doceira e escritora tem inúmeras faces a serem reveladas. E a Ana sempre gostou de ser a Cora!
Com foco no feminino, o grupo realiza projetos desde 2017 e mantém suas atividades através de editais de financiamento público para cultura. A aprovação na Lei Paulo Gustavo faz com que o trabalho possa amadurecer e alcançar novos horizontes. As ações do grupo podem ser conferidas na página do instagram @matulacenica e site www.matulacenica.com.br.
Sinopse:
Sobre Figos e Folhas é uma livre adaptação da vida e obra de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, nascida em Villa Boa de Goiás, no ano de 1889, conhecida nacionalmente como Cora Coralina. É considerada uma das mais importantes escritoras brasileiras. O espetáculo traz à tona a montanha-russa de emoções e vivências em diversos momentos dessa mulher, que além de doceira, escritora e poeta têm inúmeras faces a serem reveladas. Quem é Ana? Quem é Cora? E a Ana, sempre gostou de ser a Cora!
O diretor e dramaturgo Ribamar Ribeiro é convidado pelo Matula Cênica para dirigir o primeiro espetáculo do grupo, reconhecido por seu talento e carisma Ribamar Ribeiro, já havia trabalhado com alguns integrantes do grupo dentro e fora da cidade de Anápolis, apresentando sua técnica de teatro seminário.
Universidade Federal de Catalão receberá espetáculo de palhaçaria feminina na próxima terça-feira
Lidiane 4 de abril de 2024
Evento aberto a toda a comunidade
No próximo dia 9 (terça-feira), a Universidade Federal de Catalão vai receber o espetáculo “Malagueta na Labuta”, da artista circense Fernanda Pimenta (Palhaça Malagueta). A apresentação é gratuita a partir das 19h.
O espetáculo solo “Malagueta na Labuta” combina palhaçaria com o universo feminino, contando a história da diarista Malagueta que, ao trabalhar, brinca e cria outras realidades possíveis para tornar a lida diária menos dura. A obra tem a direção de Thaíse Monteiro e foi criado em 2021, remontado em 2022 com a mirada cênica da palhaça catalã Pepa Plana e reestreou presencialmente em 2023. A Palhaça Malagueta, vivenciada por Fernanda Pimenta, está entre as artistas goianas com maior visibilidade no cenário regional.
A palhaçaria feminina tem se tornado um novo e importante jeito de quebrar estereótipos de gênero na produção cultural e no cenário artístico, além de valorizar o trabalho autoral de mulheres no estado de Goiás. Outra importância da palhaçaria feminista é a possibilidade de criar histórias que representem as experiências e vivências das mulheres, denunciando de forma leve a invisibilidade e a violência contra o feminino em diversas esferas da sociedade.
Este espetáculo foi contemplado pelo Edital de Fomento ao Circo do Fundo de Arte e Cultura – FAC Goiás 05/2023, e tem produção cultural de Larissa de Paula – Meraki Produção Cultural e Farândola Teatro-circo.
VÍDEO TEASER DO ESPETÁCULO: https://youtu.be/voJltnWHdwY
Serviço:
Espetáculo “Malagueta na Labuta”
Quando: terça-feira, 09 de abril
Local: Universidade Federal de Catalão (UFCAT)
Horário: 19H
Entrada franca
Informações: @farandolateatrocirco
Evento aberto a toda a comunidade
Postado em: 21-03-2024 às 20h41
Por: Vitória Bronzati
Nesta sexta-feira (22), o Casarão Cultural Rosinha do Brejo, na Cidade de Goiás, vai receber o espetáculo “Malagueta na Labuta “, da artista circense Fernanda Pimenta (Palhaça Malagueta). A apresentação é gratuita a partir das 20h.
O espetáculo solo “Malagueta na Labuta ” combina palhaçaria com o universo feminino, contando a história da diarista Malagueta que, ao trabalhar, brinca e cria outras realidades possíveis para tornar a lida diária menos dura. A obra tem a direção de Thaíse Monteiro e foi criado em 2021, remontado em 2022 com a mirada cênica da palhaça catalã Pepa Plana e reestreou presencialmente em 2023. A Palhaça Malagueta, vivenciada por Fernanda Pimenta, está entre as artistas goianas com maior visibilidade no cenário regional.
A palhaçaria feminina tem se tornado um novo e importante jeito de quebrar estereótipos de gênero na produção cultural e no cenário artístico, além de valorizar o trabalho autoral de mulheres no estado de Goiás. Outra importância da palhaçaria feminista é a possibilidade de criar histórias que representem as experiências e vivências das mulheres, denunciando de forma leve a invisibilidade e a violência contra o feminino em diversas esferas da sociedade.
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Este espetáculo foi contemplado pelo Edital de Fomento ao Circo do Fundo de Arte e Cultura – FAC Goiás 05/2023, e tem produção cultural de Larissa de Paula – Meraki Produção Cultural e Farândola Teatro-circo.
O Cine Teatro São Joaquim, na cidade de Goiás, recebe neste sábado (23/03), às 19 horas, o espetáculo “Cora Coralina: Sobre Figos e Folhas”, realizado pelo grupo Aprumano a Matula. A montagem é um projeto contemplado pelo Fundo de Arte e Cultura (FAC), mecanismo de fomento do Governo de Goiás, gerenciado pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult).
A apresentação terá intérprete de libras, e a entrada é gratuita.
Cora Coralina
“Sobre Figos e Folhas” traz à tona a montanha-russa de emoções e vivências em diversos momentos da mulher Cora Coralina. Quem é Cora? Quem é Ana? O texto retrata Cora Coralina como personagem com suas histórias de forma poética. Uma mulher que, além de doceira e escritora, tem inúmeras faces a serem reveladas. E a Ana sempre gostou de ser a Cora.
Com foco no feminino, o grupo realiza projetos desde 2017 e mantém suas atividades por meio de editais de financiamento público para cultura, como o FAC.
“Ficamos muito felizes, pois é uma oportunidade de reorganizar o grupo, amadurecer e nos prepararmos para novos trabalhos. Acreditamos que ser contemplados por esse edital de manutenção de grupos nos colocou justamente nesse lugar de revisar nossos projetos e unir forças para continuar a caminhada”, explica Ilmara Damasceno, integrante do grupo.
Serviço
Espetáculo: Cora Coralina: Sobre Figos e Folhas
Direção e dramaturgia: Ribamar Ribeiro
Data: Sábado (23/03), às 19h
Local: Teatro São Joaquim – cidade de Goiás
Entrada gratuita
Sessão: Livre
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