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21 de setembro de 2024
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Taís é psicóloga, jornalista, casada há mais de 20 anos. Com uma trajetória que se entrelaça com sua fé, família e determinação, ela se prepara para um novo capítulo como pré-candidata a vereadora em Águas Lindas.

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A pré-candidata vem conquistando muitas pessoas ao seu lado nessa caminhada. Com propostas voltadas para a saúde mental e assistência à mulher contra a violência doméstica, ela pretende fazer a diferença na política da cidade. “As pessoas pensam muito na saúde do corpo e esquecem da saúde mental. Os casos de depressão, ansiedade e suicídio vêm aumentando cada vez mais. É um problema de saúde pública e deve ser tratado como tal.”

Ela destaca diversos projetos, como o CAPS infantil para crianças e adolescentes, e defende que a lei que dispõe sobre psicólogos nas escolas seja implementada no município.

Mulheres governando com os homens lado a lado

Para Taís, a presença das mulheres na política é essencial. Ela acredita que as mulheres trazem um olhar diferenciado e cuidadoso sobre os problemas, sendo capazes de oferecer soluções inovadoras e eficazes. Taís incentiva as mulheres a ocuparem espaços na política, destacando a importância de sua participação ativa em todas as esferas da sociedade.

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Para as mulheres que acham que política é coisa de homem e para os jovens que dizem “não gosto de política”, Taís deixa uma mensagem inspiradora. Ela acredita que todos podem fazer a diferença e que é crucial ter um olhar atento e participativo sobre as questões que afetam a sociedade. “Na nossa cidade, tivemos apenas 4 mulheres eleitas de 21 cadeiras. Temos que mudar essa realidade”, declarou.

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Unidade Básica de Saúde Adriana Parque, em Anápolis — Foto: Reprodução/Google Street View

Uma criança morreu após se afogar na piscina de um espaço de eventos onde o pai trabalhava, em Anápolis, a 55km de Goiânia. A menina de 2 anos chegou a ser socorrida, mas não resistiu.

O caso aconteceu na tarde desta sexta-feira (07), no bairro Residencial Jandaia. Segundo o relato da Polícia Militar, o pai da criança estava trabalhando no local na limpeza de um banheiro junto com outro filho, de 11 anos.

Em determinado momento, segundo os policiais, os dois perceberam que a menina tinha saído de perto deles. Eles foram procurar e a encontraram afogada na piscina.

Com a ajuda de outros trabalhadores, o pai levou a menina às pressas para uma unidade de saúde no bairro Adriana Parque. No local, os médicos tentaram reanimar a criança, que não reagiu.

Funcionários do posto médico chegaram a pedir apoio do Serviço de Atendimento Móvel (SAMU) para que a menina fosse transferida de unidade, mas quando os socorristas chegaram apenas confirmaram o óbito.

A Polícia Civil e o Instituto Médico Legal (IML) foram acionados para realizar os devidos procedimentos legais e padrão. O caso é tratado como morte acidental.

O Corpo de Bombeiros de Goiás afirma ter atendido 64 casos de afogamento em 2024, até o último dia 5 de maio. Não há, porém, a especificação de quantas dessas vítimas eram crianças.

No ano passado, os bombeiros atenderam 179 casos de afogamento em Goiás. Nos meses de julho e outubro foram 22 casos cada.

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Kássia Freitas junto do filho Davi e dos quadrigêmeos Ulisses, Ícaro, Lívia Luiza e Aurora — Foto: Arquivo pessoal/Kássia Freitas

A mãe dos quadrigêmeos Ulisses, Ícaro, Lívia Luiza e Aurora falou sobre os cuidados com os bebês nos primeiros cinco meses de vida deles. Ao g1, a gerente de marketing Kássia Freitas contou que eles apresentaram torcicolo congênito e precisam de cuidados especiais. Em um caso raro, os irmãos foram gerados em duas placentas diferentes, sendo dois meninos idênticos em uma, e duas meninas idênticas em outra.

“Tem sido meses de muita dedicação, cansaço, mas de muita gratidão”, disse a mulher.

Kássia já tinha um filho de 4 anos, Davi, quando deu à luz aos quadrigêmeos. Para cuidar das crianças, ela destacou que conta com muito apoio de familiares e amigos.

“Minha mãe me ajuda demais no dia a dia. Ela fica comigo na minha casa durante o dia, me ajuda com eles e com os afazeres domésticos. Durante as noites, tenho algumas amigas que tem dias fixos pra dormir comigo”, contou.

Além dos cuidados comuns, os quadrigêmeos precisam fazer fisioterapia por causa do torcicolo congênito. A mãe contou que, por causa da condição, eles têm propensão a ficar inclinados para um mesmo lado e podem sentir dor se ficarem em posições incorretas.

“O torcicolo aconteceu porque eles compartilharam o espaço na barriga. Eles precisam usar almofadas ‘segura bebê’, trocar de lado durante a noite, fazer fisioterapia”, contou.

A gerente de marketing Kassia Cristina Freitas deu à luz a quadrigêmeos em 28 de novembro deste ano, em Goiânia. As crianças nasceram em menos de cinco minutos em um parto cesárea.

De acordo com a médica Rita de Cássia Borges, os bebês nasceram com ótimos pesos, mas precisaram ser internados na UTI na época do nascimento, por serem prematuros. “Eles ficarão no mínimo um mês. Precisam corrigir para 34 semanas no mínimo . Eles estavam com 30 semanas e quatro dias”, disse a médica após o nascimento.

A pequena Lívia Luiza nasceu com 1,165 kg e 35 centímetros. Já, Aurora nasceu com 37 centímetros e o seu peso era de 1,085 kg. Ulisses, o maior entre os irmãos, nasceu com 42 centímetros e 1,480 kg. Ícaro nasceu com 1,225 kg e 38 centímetros.

Kassia Cristina Freitas estava grávida de dois pares de gestações monocoriônicas-diamnióticas, uma situação que ocorre uma vez a cada 70 milhões de gestações.

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