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5 de fevereiro de 2025
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Realizado pelo Grupo Equatorial, as inscrições nos quatro municípios vão até o dia 15 de julho

(Foto: Divulgação)

Ainda estão abertas as inscrições para o programa Escola de Eletricistas, edição 2024, em Anápolis, Rio Verde, Jataí e Catalão. A formação, promovida pelo Grupo Equatorial em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizado Industrial (Senai), é gratuita e voltada para maiores de 18 anos, homens e mulheres, que possuam diploma de conclusão de ensino médio e carteira nacional de habilitação (CNH) categoria B definitiva, dentro do prazo de validade.

Os interessados devem acessar o site https://escoladeeletricistaseqtl.com.br/ e realizar a inscrição até o dia 15 de julho. A formação tem duração aproximada de quatro meses, com 40 horas semanais, totalizando 480 horas do curso profissionalizante e 112 horas de curso comportamental, que visa apoiar o aluno no desenvolvimento de habilidades cognitivas como raciocínio lógico, comunicação, relacionamento interpessoal e estruturação do Projeto de Vida. Durante todo o período é ofertado uma bolsa para ajudar na conclusão do programa.

As inscrições para o programa em Goiânia foram finalizadas no dia 31 de maio.

Oportunidade

Desde o início do projeto, em 2022, o Escola de Eletricistas já formou 1.134 novos profissionais para atuar no setor elétrico. A primeira edição realizada, em Goiás, foi em agosto do ano passado, e formou mais de 150 profissionais, destes, 31 mulheres.

Entre elas, Maria Josélia Pierote, de 40 anos, que sempre teve interesse no ramo, já possuía um curso técnico, mas não tinha condições financeiras de se dedicar ainda mais na carreira e viu no programa uma grande oportunidade. “Foi realmente transformador os três meses de curso, porque eu conhecia somente a parte teórica, e com o programa, consegui entender como são os procedimentos, os processos, os dispositivos, os equipamentos, então, tive um contato direto com o trabalho, foi muito importante”, afirma. E o curso rendeu grandes frutos, atualmente, Maria Josélia está cursando engenharia elétrica e é uma das recém-contratadas da Equatorial para o cargo de Eletricista Júnior.

Sobre a Equatorial Goiás 

A Equatorial Goiás é uma empresa que pertence à holding Equatorial Energia, 3º maior grupo de distribuição de energia do País, com 7 concessionárias que atendem cerca de 14 milhões de clientes. Somente em Goiás são cerca de 3,5 milhões de clientes, localizados em 237 municípios do Estado e abrangendo 98,7% do território estadual, com cobertura de uma área de 336.871 km². 



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São 125 vagas somente em Goiás, divididas entre os municípios de Goiânia, Anápolis, Rio Verde, Jataí e Catalão

(Foto: Divulgação/Equatorial Goiás)

O Grupo Equatorial Energia está com inscrições abertas para a edição 2024 do programa Escola de Eletricistas, que oferece formação gratuita para quem deseja atuar no setor de distribuição de energia elétrica. Somente em Goiás, serão 125 vagas abertas, com turmas divididas nos municípios de Goiânia, Anápolis, Rio Verde, Jataí e Catalão. Realizado em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizado Industrial (Senai), ao todo, são 450 vagas abertas também nos estados do Maranhão, Pará, Piauí, Alagoas e Rio Grande do Sul. O edital está disponível no site

https://escoladeeletricistaseqtl.com.br/

A formação é direcionada para homens e mulheres maiores de 18 anos, que possuam diploma de conclusão de ensino médio e carteira nacional de habilitação (CNH) categoria B definitiva, dentro do prazo de validade.

O presidente da Equatorial Goiás, Lener Jayme, destaca o trabalho que a companhia tem desenvolvido no Estado em menos de dois anos de atuação. “Em um curto período, já estamos realizando a segunda edição de um projeto importante para a Equatorial e para a sociedade, porque promove a capacitação profissional gratuita e de qualidade e, consequentemente, autonomia econômica entre os participantes. Além de suprir com a demanda crescente de profissionais no setor de energia”, afirma.

Para o presidente, outro ponto importante é o fato de as turmas serem mistas, para um setor majoritariamente masculino, ter vagas para mulheres contribui para a construção de um mercado de trabalho mais inclusivo.

A última edição do programa formou, em Goiás, 31 mulheres. Entre elas, Maria Josélia Pierote, de 40 anos, que sempre teve interesse no ramo e já possuía um curso técnico, mas não tinha condições financeiras de se dedicar ainda mais na carreira. Assim, viu no programa uma grande oportunidade. “Foi realmente transformador os três meses de curso, porque eu conhecia somente a parte teórica, e com o programa, consegui entender como são os procedimentos, os processos, os dispositivos, os equipamentos, então, tive um contato direto com o trabalho, foi muito importante”, afirma. E o curso rendeu grandes frutos, atualmente, Maria Josélia está cursando engenharia elétrica e é uma das recém-contratadas da Equatorial Goiás para o cargo de Eletricista Júnior.

Etapas

O processo seletivo será realizado em etapas, sendo todas de caráter eliminatório e/ou classificatório. A divulgação da lista de candidatos aptos para a realização da prova objetiva, tendo como critério o atendimento aos requisitos estabelecidos no Edital, será divulgada no site escoladeeletricistaseqtl.com.br de acordo com o cronograma previsto no Edital de cada município.

A qualificação possui carga horária de 40 horas semanais, totalizando 480 horas do curso profissionalizante e 112 horas de curso comportamental, que visa apoiar o aluno no desenvolvimento de habilidades cognitivas como raciocínio lógico, comunicação, relacionamento interpessoal e estruturação do Projeto de Vida. A duração aproximada do programa é de quatro meses e, durante esse período, será ofertada uma ajuda de custo mensal para auxiliar o aluno na conclusão da formação.

De acordo com a gerente de Gente e Gestão da Equatorial Goiás, Ana Paula de Lima, as etapas são importantes para a qualificação dos candidatos, já que o curso realmente tem o objetivo de preparar profissionais para ocuparem uma posição no setor de energia elétrica. “É necessário que os participantes estejam empenhados e abertos para as mudanças que este curso trará. Que realmente entendam que é uma chance única de transformarem suas carreiras por meio da educação, resultando em novas oportunidades de emprego e fonte renda”, reforça.

Resultados

Desde o início do projeto, em 2022, o Escola de Eletricistas já formou 1.134 novos profissionais para atuar no setor elétrico. A primeira edição realizada, em Goiás, foi em agosto do ano passado, e formou mais de 150 profissionais, entre eles, Herberth Pereira, de 24 anos, de Anápolis.

“O curso realmente mudou a minha vida e a minha trajetória, me deu a oportunidade de crescimento e de descobrir o que eu realmente gosto de fazer. Eu nunca trabalhei na área, mas sempre gostei do ramo, que é diversificado, preciso estar atento às inovações, aos novos métodos de trabalho e nos procedimentos que possibilitam maior segurança na atividade, porque eletricidade é algo bem perigoso, não é para todo mundo, é, realmente, para quem gosta”, pontua Herberth.

Sustentabilidade

O Escola de Eletricistas é um programa que está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), especialmente o 4 que visa promover educação de qualidade, mas também atende aos Objetivos 1 (erradicação da pobreza), 5 (igualdade de gênero), 8 (trabalho decente e crescimento econômico) e 10 (redução das desigualdades), até 2030.

Todos esses compromissos reforçam o objetivo maior do Grupo Equatorial em contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e um futuro cada vez melhor.

Sobre a Equatorial Goiás

A Equatorial Goiás é uma empresa que pertence à holding Equatorial Energia, 3º maior grupo de distribuição de energia do País, com 7 concessionárias que atendem cerca de 13 milhões de clientes. Somente em Goiás são cerca de 3,5 milhões de clientes, localizados em 237 municípios do Estado e abrangendo 98,7% do território estadual, com cobertura de uma área de 336.871 km².



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Vídeo mostra adolescente sendo beijada à força em Senador Canedo

O pai da adolescente beijada à força por homem dentro de escola fala que a família está revoltada após o suspeito ser solto. Câmeras de segurança registraram o exato momento em que o homem se aproxima da vítima, a puxa pelo pescoço e a beija (assista acima).

“Mesmo com todas as provas e o ato em flagrante, ele saiu como se nada tivesse acontecido”, afirmou.

O caso aconteceu na última sexta-feira (25), em Senador Canedo, na Região Metropolitana de Goiânia. O suspeito foi preso em flagrante e, segundo a Polícia Civil (PC), apesar de ter sido solto, ele vai responder por importunação sexual contra a adolescente, de 17 anos.

A Diretoria-Geral de Polícia Penal (DGPP) afirmou que o suspeito não deu entrada no sistema penitenciário e, provavelmente, foi solto na audiência de custódia. Como o caso corre em segredo de Justiça, o Tribunal de Justiça (TJ) não pôde passar detalhes do processo.

O g1 não localizou a defesa do suspeito para pedir um posicionamento até a última atualização desta reportagem.

Adolescente é beijada à força em escola de Senador Canedo, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Ao g1, o pai da adolescente contou que foi chamado pela escola e, ao saber o que tinha acontecido, sentiu uma sensação horrível e muita raiva. Segundo ele, foi Deus que o ajudou a conter a raiva do homem. “Só Deus para ajudar a conter a raiva e lidar com a situação”, destacou.

O pai disse ainda que a adolescente está muito abalada com o acontecido e precisará ser acompanhada por um psicólogo por causa do medo de acontecer de novo, principalmente pelo homem ter sido solto. “Ela já não andava sozinha e agora a atenção é dobrada”, explicou.

A Guarda Civil Municipal (GCM) informou que foi acionada pelo diretor da escola, que contou que o suspeito entrou no local usando um uniforme da rede estadual de ensino. Conforme a equipe, não existia relação entre a adolescente e o homem, que é uma pessoa em situação de rua.

Segundo o diretor da escola contou aos guardas, o suspeito se aproximou da adolescente perto de um banheiro. Em pânico, ela correu para a recepção, onde o homem a abordou novamente, puxou o pescoço dela e a beijou à força.

De acordo com a GCM, o suspeito foi localizado em seguida e, junto com ele, foi encontrada uma faca. Acompanhada dos pais, a adolescente foi encaminhada para fazer o exame de corpo de delito e depois foi até a delegacia.

📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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O Grupo Equatorial Energia abriu inscrições para a edição 2024 do programa Escola de Eletricistas, que oferece formação gratuita para quem deseja atuar no setor de distribuição de energia elétrica. Somente em Goiás, serão 125 vagas abertas, com turmas divididas nos municípios de Goiânia, Anápolis, Rio Verde, Jataí e Catalão. Realizado em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizado Industrial (Senai), ao todo, são 450 vagas abertas também nos estados do Maranhão, Pará, Piauí, Alagoas e Rio Grande do Sul. O edital está disponível no site https://escoladeeletricistaseqtl.com.br/ e as inscrições já podem ser realizadas.

A formação é direcionada para homens e mulheres maiores de 18 anos, que possuam diploma de conclusão de ensino médio e carteira nacional de habilitação (CNH) categoria B definitiva, dentro do prazo de validade.

O presidente da Equatorial Goiás, Lener Jayme, destaca o trabalho que a companhia tem desenvolvido no Estado em menos de dois anos de atuação. “Em um curto período, já estamos realizando a segunda edição de um projeto importante para a Equatorial e para a sociedade, porque promove a capacitação profissional gratuita e de qualidade e, consequentemente, autonomia econômica entre os participantes. Além de suprir com a demanda crescente de profissionais no setor de energia”, afirma.

Para o presidente, outro ponto importante é o fato de as turmas serem mistas, para um setor majoritariamente masculino, ter vagas para mulheres contribui para a construção de um mercado de trabalho mais inclusivo

A última edição do programa formou, em Goiás, 31 mulheres. Entre elas, Maria Josélia Pierote, de 40 anos, que sempre teve interesse no ramo e já possuía um curso técnico, mas não tinha condições financeiras de se dedicar ainda mais na carreira. Assim, viu no programa uma grande oportunidade. “Foi realmente transformador os três meses de curso, porque eu conhecia somente a parte teórica, e com o programa, consegui entender como são os procedimentos, os processos, os dispositivos, os equipamentos, então, tive um contato direto com o trabalho, foi muito importante”, afirma. E o curso rendeu grandes frutos, atualmente, Maria Josélia está cursando engenharia elétrica e é uma das recém-contratadas da Equatorial Goiás para o cargo de Eletricista Júnior.

O processo seletivo será realizado em etapas, sendo todas de caráter eliminatório e/ou classificatório. A divulgação da lista de candidatos aptos para a realização da prova objetiva, tendo como critério o atendimento aos requisitos estabelecidos no Edital, será divulgada no site escoladeeletricistaseqtl.com.br de acordo com o cronograma previsto no Edital de cada município.

A qualificação possui carga horária de 40 horas semanais, totalizando 480 horas do curso profissionalizante e 112 horas de curso comportamental, que visa apoiar o aluno no desenvolvimento de habilidades cognitivas como raciocínio lógico, comunicação, relacionamento interpessoal e estruturação do Projeto de Vida. A duração aproximada do programa é de quatro meses e, durante esse período, será ofertada uma ajuda de custo mensal para auxiliar o aluno na conclusão da formação.

De acordo com a gerente de Gente e Gestão da Equatorial Goiás, Ana Paula de Lima, as etapas são importantes para a qualificação dos candidatos, já que o curso realmente tem o objetivo de preparar profissionais para ocuparem uma posição no setor de energia elétrica. “É necessário que os participantes estejam empenhados e abertos para as mudanças que este curso trará. Que realmente entendam que é uma chance única de transformarem suas carreiras por meio da educação, resultando em novas oportunidades de emprego e fonte renda”, reforça.

Desde o início do projeto, em 2022, o Escola de Eletricistas já formou 1.134 novos profissionais para atuar no setor elétrico. A primeira edição realizada, em Goiás, foi em agosto do ano passado, e formou mais de 150 profissionais, entre eles, Herberth Pereira, de 24 anos, de Anápolis.

“O curso realmente mudou a minha vida e a minha trajetória, me deu a oportunidade de crescimento e de descobrir o que eu realmente gosto de fazer. Eu nunca trabalhei na área, mas sempre gostei do ramo, que é diversificado, preciso estar atento às inovações, aos novos métodos de trabalho e nos procedimentos que possibilitam maior segurança na atividade, porque eletricidade é algo bem perigoso, não é para todo mundo, é, realmente, para quem gosta”, pontua Herberth.

O Escola de Eletricistas é um programa que está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), especialmente o 4 que visa promover educação de qualidade, mas também atende aos Objetivos 1 (erradicação da pobreza), 5 (igualdade de gênero), 8 (trabalho decente e crescimento econômico) e 10 (redução das desigualdades), até 2030.

Todos esses compromissos reforçam o objetivo maior do Grupo Equatorial em contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e um futuro cada vez melhor.

Sobre a Equatorial Goiás

A Equatorial Goiás é uma empresa que pertence à holding Equatorial Energia, 3º maior grupo de distribuição de energia do País, com 7 concessionárias que atendem cerca de 13 milhões de clientes. Somente em Goiás são cerca de 3,5 milhões de clientes, localizados em 237 municípios do Estado e abrangendo 98,7% do território estadual, com cobertura de uma área de 336.871 km².

Fonte: Com Informações da Gerencia de Comunicação e Marketing da Equatorial Goias



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O Grupo Equatorial Energia abriu inscrições para a edição 2024 do programa Escola de Eletricistas, que oferece formação gratuita para quem deseja atuar no setor de distribuição de energia elétrica em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizado Industrial (Senai).

Somente em Goiás serão 125 vagas abertas, com turmas em Goiânia, Anápolis, Rio Verde, Jataí e Catalão.

O edital está disponível no site https://escoladeeletricistaseqtl.com.br/ e as inscrições já podem ser realizadas.

A formação é direcionada para homens e mulheres maiores de 18 anos, que possuam diploma de conclusão de ensino médio e carteira nacional de habilitação (CNH) categoria B definitiva, dentro do prazo de validade.

O presidente da Equatorial Goiás, Lener Jayme, destaca o trabalho que a companhia tem desenvolvido no Estado em menos de dois anos de atuação.

“Em um curto período, já estamos realizando a segunda edição de um projeto importante para a Equatorial e para a sociedade, porque promove a capacitação profissional gratuita e de qualidade e, consequentemente, autonomia econômica entre os participantes. Além de suprir com a demanda crescente de profissionais no setor de energia”, afirma.

Para o presidente, outro ponto importante é o fato de as turmas serem mistas, para um setor majoritariamente masculino, ter vagas para mulheres contribui para a construção de um mercado de trabalho mais inclusivo.

A última edição do programa formou, em Goiás, 31 mulheres. Entre elas, Maria Josélia Pierote, de 40 anos, que sempre teve interesse no ramo e já possuía um curso técnico, mas não tinha condições financeiras de se dedicar ainda mais na carreira. Assim, viu no programa uma grande oportunidade.

“Foi realmente transformador os três meses de curso, porque eu conhecia somente a parte teórica, e com o programa, consegui entender como são os procedimentos, os processos, os dispositivos, os equipamentos, então, tive um contato direto com o trabalho, foi muito importante”, afirma.

E o curso rendeu grandes frutos: atualmente, Maria Josélia está cursando engenharia elétrica e é uma das recém-contratadas da Equatorial Goiás para o cargo de Eletricista Júnior.

ETAPAS  – O processo seletivo será realizado em etapas, sendo todas de caráter eliminatório e/ou classificatório.

A divulgação da lista de candidatos aptos para a realização da prova objetiva, tendo como critério o atendimento aos requisitos estabelecidos no Edital, será divulgada no site escoladeeletricistaseqtl.com.br de acordo com o cronograma previsto no Edital de cada município.

A qualificação possui carga horária de 40 horas semanais, totalizando 480 horas do curso profissionalizante e 112 horas de curso comportamental, que visa apoiar o aluno no desenvolvimento de habilidades cognitivas como raciocínio lógico, comunicação, relacionamento interpessoal e estruturação do Projeto de Vida.

A duração aproximada do programa é de quatro meses e, durante esse período, será ofertada uma ajuda de custo mensal para auxiliar o aluno na conclusão da formação.

De acordo com a gerente de Gente e Gestão da Equatorial Goiás, Ana Paula de Lima, as etapas são importantes para a qualificação dos candidatos, já que o curso realmente tem o objetivo de preparar profissionais para ocuparem uma posição no setor de energia elétrica.

“É necessário que os participantes estejam empenhados e abertos para as mudanças que este curso trará. Que realmente entendam que é uma chance única de transformarem suas carreiras por meio da educação, resultando em novas oportunidades de emprego e fonte renda”, reforça.

RESULTADOS – Desde o início do projeto, em 2022, o Escola de Eletricistas já formou 1.134 novos profissionais para atuar no setor elétrico.

A primeira edição realizada, em Goiás, foi em agosto do ano passado, e formou mais de 150 profissionais, entre eles, Herberth Pereira, de 24 anos, de Anápolis.

“O curso realmente mudou a minha vida e a minha trajetória, me deu a oportunidade de crescimento e de descobrir o que eu realmente gosto de fazer. Eu nunca trabalhei na área, mas sempre gostei do ramo, que é diversificado, preciso estar atento às inovações, aos novos métodos de trabalho e nos procedimentos que possibilitam maior segurança na atividade, porque eletricidade é algo bem perigoso, não é para todo mundo, é, realmente, para quem gosta”, pontua Herberth.

SUSTENTABILIDADE – O Escola de Eletricistas é um programa que está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), especialmente o 4 que visa promover educação de qualidade, mas também atende aos Objetivos 1 (erradicação da pobreza), 5 (igualdade de gênero), 8 (trabalho decente e crescimento econômico) e 10 (redução das desigualdades), até 2030.

Todos esses compromissos reforçam o objetivo maior do Grupo Equatorial em contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e um futuro cada vez melhor. [Informações da Assessoria de Imprensa da Equatorial Goiás, em Goiânia]

Ajuda de custo será ofertada durante quatro meses para auxiliar alunos na conclusão da formação [Foto: Divulgação/Equatorial Goiás]

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Idealizado pelo Grupo Equatorial Energia, o programa integra a plataforma E+ e já formou mais de 1.000 alunos como Eletricistas de Rede de Distribuição de Energia Elétrica

(Foto: Divulgação Equatorial)

O Grupo Equatorial Energia abriu inscrições para a edição 2024 do programa Escola de Eletricistas, que oferece formação gratuita para quem deseja atuar no setor de distribuição de energia elétrica. Somente em Goiás são 125 vagas, com turmas divididas nos municípios de Goiânia, Anápolis, Rio Verde, Jataí e Catalão. Realizado em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizado Industrial (Senai), ao todo, são 450 vagas contando também os estados do Maranhão, Pará, Piauí, Alagoas e Rio Grande do Sul. O edital está disponível no site https://escoladeeletricistaseqtl.com.br/ e as inscrições estão abertas.

A formação é direcionada para homens e mulheres maiores de 18 anos, que possuam diploma de conclusão de ensino médio e carteira nacional de habilitação (CNH) categoria B definitiva, dentro do prazo de validade.

O presidente da Equatorial Goiás, Lener Jayme, destaca o trabalho que a companhia tem desenvolvido no Estado em menos de dois anos de atuação. “Em um curto período, já estamos realizando a segunda edição de um projeto importante para a Equatorial e para a sociedade, porque promove a capacitação profissional gratuita e de qualidade e, consequentemente, autonomia econômica entre os participantes. Além de suprir com a demanda crescente de profissionais no setor de energia”, afirma.

Para o presidente, outro ponto importante é o fato de as turmas serem mistas, para um setor majoritariamente masculino, ter vagas para mulheres contribui para a construção de um mercado de trabalho mais inclusivo. A última edição do programa formou, em Goiás, 31 mulheres. Entre elas, Maria Josélia Pierote, de 40 anos, que sempre teve interesse no ramo, já possuía um curso técnico, mas não tinha condições financeiras de se dedicar ainda mais na carreira e viu no programa uma grande oportunidade. “Foi realmente transformador os três meses de curso, porque eu conhecia somente a parte teórica, e com o programa, consegui entender como são os procedimentos, os processos, os dispositivos, os equipamentos, então, tive um contato direto com o trabalho, foi muito importante”, afirma. E o curso rendeu grandes frutos, atualmente, Maria Josélia está cursando engenharia elétrica e é uma das recém-contratadas da Equatorial para o cargo de Eletricista Júnior.

Etapas

O processo seletivo será realizado em etapas, sendo todas de caráter eliminatório e/ou classificatório. A divulgação da lista de candidatos aptos para a realização da prova objetiva, tendo como critério o atendimento aos requisitos estabelecidos no Edital, será divulgada no site escoladeeletricistaseqtl.com.br de acordo com o cronograma previsto no Edital de cada município.

A qualificação possui carga horária de 40 horas semanais, totalizando 480 horas do curso profissionalizante e 112 horas de curso comportamental, que visa apoiar o aluno no desenvolvimento de habilidades cognitivas como raciocínio lógico, comunicação, relacionamento interpessoal e estruturação do Projeto de Vida. A duração aproximada do programa é de quatro meses e, durante esse período, será ofertada uma ajuda de custo mensal para auxiliar o aluno na conclusão da formação.

Resultados

Desde o início do projeto, em 2022, o Escola de Eletricistas já formou 1.134 novos profissionais para atuar no setor elétrico. A primeira edição realizada em Goiás foi em agosto do ano passado e formou mais de 150 profissionais, entre eles, Herberth Pereira, de 24 anos, de Anápolis.

“O curso realmente mudou a minha vida e a minha trajetória, me deu a oportunidade de crescimento e de descobrir o que eu realmente gosto de fazer. Eu nunca trabalhei na área, mas sempre gostei do ramo, que é diversificado, preciso estar atento às inovações, aos novos métodos de trabalho e nos procedimentos que possibilitam maior segurança na atividade, porque eletricidade é algo bem perigoso, não é para todo mundo, é, realmente, para quem gosta”, pontua Herberth.

De acordo com a gerente de Gente e Gestão da Equatorial Goiás, Ana Paula de Lima, as etapas são importantes para a qualificação dos candidatos, já que o curso realmente tem o objetivo de preparar profissionais para ocuparem uma posição no setor de energia elétrica. “É necessário que os participantes estejam empenhados e abertos para as mudanças que este curso trará, que entendam que é uma chance única de transformarem suas carreiras por meio da educação, resultando em novas oportunidades de emprego e fonte renda”, reforça.

Sustentabilidade

O Escola de Eletricistas é um programa que está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), especialmente o 4 que visa promover educação de qualidade, mas também atende aos Objetivos 1 (erradicação da pobreza), 5 (igualdade de gênero), 8 (trabalho decente e crescimento econômico) e 10 (redução das desigualdades), até 2030.

Todos esses compromissos reforçam o objetivo maior do Grupo Equatorial em contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e um futuro cada vez melhor.



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Ingrid da Silva Batista, adolescente desaparecida após sair da escola, em Rio Verde, Goiás — Foto: Arquivo Pessoal/ Evanir

Uma adolescente de 15 anos desapareceu após sair da escola, em Rio Verde, no sudoeste do estado. Segundo a Polícia Civil, após sair do local onde estuda, Ingrid da Silva Batista deveria ir até o colégio onde a irmã estuda para buscá-la e voltarem juntas para casa.

Ingrid está desaparecida desde a última segunda-feira (22). A adolescente foi vista pela última vez na rua Dario Alves de Paiva, no Setor Vila Olinda.

Ainda segundo a Polícia Civil, imagens de câmeras de segurança próximo ao local do desaparecimento mostram o momento em que, sozinha, Ingrid desvia do caminho. A família registrou o desaparecimento da adolescente cerca de 24h após ela ser vista pela última vez.

Ao g1, Evanir ,mãe de Ingrid, informou que a filha não estava com o celular, pois não levava o aparelho para a escola. Disse ainda que uma reunião com alunos e professores na escola onde Ingrid estuda foi feita para verificar se alguém tinha conhecimento sobre o paradeiro da adolescente.

“Deu o horário dela chegar em casa, mas ela não chegou. Eu liguei na escola, perguntei se ainda tinham alunos lá e a diretora me informou que não. Perguntei sobre ela e me informaram que ela tinha saído. Eu fui para a rua tentar encontrar ela 12h, mas não achei”, disse a mãe.

Informações sobre o desaparecimento podem ser repassadas à Polícia Civil de forma sigilosa pela número 197.

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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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Um portão de uma escola em Águas Lindas de Goiás, no Entorno do Distrito Federal (DF) caiu em cima de uma funcionária da instituição no dia 10 de abril.

Câmeras de segurança gravaram o momento que a mulher é atingida e os alunos precisam levantar a estrutura para que a mulher saísse debaixo do portão (Veja o vídeo no final da matéria).

Funcionária de escola atingida por portão

Situação ocorreu no Colégio Estadual Princesa Daiana, no Setor 8. Foto: Divulgação

O acidente ocorreu no momento que a mulher tenta empurrar o portão para abri-lo e que após não conseguir ela tenta puxar a estrutura, momento em que se desprende dos muros e cai em cima dela.

Ao menos 10 alunos se aproximaram para tirar a mulher debaixo da estrutura. Eles levantaram o portão e a mulher precisou ser socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada para o hospital.

A situação ocorreu no Colégio Estadual Princesa Daiana, no Setor 8. Por meio de nota, a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) informou que a servidora passou por uma cirurgia e se recupera em casa.

A pasta ainda alegou que o portão eletrônico estava estragado e enquanto a escola aguardava o conserto, ele estava sendo aberto manualmente pelos funcionários.

Confira a nota completa

Nota da seducNota da seduc
Seduc informou que todas as unidades escolares da rede pública estadual recebem recursos de manutenção e pequenos reparos, duas vezes ao ano, Foto: Divulgação

“Em atenção à solicitação de informações sobre incidente ocorrido no Colégio Estadual Princesa Daiana, em Águas Lindas, no qual uma servidora da unidade escolar foi ferida, a Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc/GO) esclarece e responde:

– A servidora precisou passar por uma cirurgia após o ocorrido e já se recupera em casa. A Coordenação Regional de Educação (CRE) de Águas Lindas acompanha a evolução do tratamento da servidora;

– De acordo com a CRE de Águas Lindas, o portão eletrônico de entrada da escola sofreu avarias e, até ser devidamente reparado, vinha sendo aberto manualmente pelos servidores. A servidora, todavia, foi atingida pelo portão e levada ao atendimento médico pelo Corpo de Bombeiros;

– A Seduc/GO esclarece que todas as unidades escolares da rede pública estadual recebem recursos de manutenção e pequenos reparos, duas vezes ao ano, por meio dos programas Pró-Escola e Equipar”.

Veja o vídeo:



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Professora denuncia que foi demitida após ter fotos nua vazadas por estudantes, em Valparaíso de Goiás — Foto: Divulgação/Bruna Barcelos

“Gratidão a todos que me apoiaram […] Que todos os professores, em especial as professoras, possam ser respeitadas e valorizadas”, comemorou Bruna.

As aulas na nova escola começaram nesta terça-feira (16). A professora contou que documento de readmissão foi assinado na tarde de segunda-feira (15).

“Me sinto feliz por ter meu trabalho de volta, na área que muito estudei e me formei, e por presenciar um acordo judicial homologado realmente sendo cumprido, é fato que está acordado que eu tenho um contrato por 5 anos numa escola da rede estadual e isso o Estado e seus administradores não podem esquecer e negligenciar”, completou.

O g1 entrou em contato com a Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc) para saber os detalhes da contratação, mas não obteve retorno até a última atualização da reportagem. Segundo a professora Bruna, o contrato anterior à demissão passará a valer novamente. Ela foi demitida em novembro de 2023.

Em nota enviada em março, a Seduc alegou que Bruna foi contratada em regime emergencial para suprir uma demanda da unidade escolar e que o desligamento dela ocorreu devido à convocação de novos professores aprovados no concurso público realizado em 2022, que assumiram, de forma efetiva, em 2023, vagas dos contratos especiais na rede pública estadual de ensino – veja nota na íntegra ao final do texto.

Um documento feito pela Escola Estadual Doutor Gerson de Faria sobre o desligamento citou o vazamento das fotos. Em resposta a um ofício em defesa da professora, a instituição afirmou que o regimento escolar estipula que os professores não podem emprestar seus celulares de uso pessoal aos alunos. A escola também destacou que as decisões foram tomadas em conformidade com o Estatuto da Criança e do Adolescente, que preconiza a proteção integral das crianças e seus direitos. A instituição também alegou que orientou a professora a procurar a polícia.

Ao g1, Bruna explicou que emprestou o aparelho para que os alunos pudessem tirar fotografias de um evento escolar que, posteriormente, seriam usadas em uma atividade pedagógica. No entanto, eles acessaram pastas particulares e compartilharam as imagens com os demais colegas.

A professora denunciou o vazamento das fotos na Polícia Civil. Segundo ela, a gestão da escola soube do ocorrido após uma coordenadora ver diversos estudantes reunidos e, ao se aproximar, ver que eles estavam olhando uma foto de Bruna nua.

“Eu trabalhei até o quinto horário normalmente, sem saber de nada. Enquanto estava todo mundo já sabendo da situação, eu só vim a saber às 18 horas, quando a diretora, no final do dia, me chamou para uma reunião, dizendo que era [uma conversa] só eu entre mim e ela. Mas tinham seis pessoas na sala, me senti inibida e é onde ela me passou o fato. Fiquei estarrecida”, relembrou a professora.

Após a situação, a professora contou que passou a ser destratada no ambiente escolar por parte de colegas e da gestão. Conforme a professora, ela tinha um contrato de cinco anos com a escola, e a demissão ocorreu em menos de oito meses após o início do contrato, em 2023.

Em resposta a um ofício em defesa da professora, a escola afirmou que o regimento escolar estipula que os professores não podem emprestar seus celulares de uso pessoal aos alunos. A instituição também destacou que as decisões foram tomadas em conformidade com o Estatuto da Criança e do Adolescente, que preconiza a proteção integral das crianças e seus direitos. Além disso, a instituição alegou que orientou a professora a procurar a polícia.

Bruna Flor de Macedo Barcelos defendeu que o celular foi emprestado porque a escola não tinha aparelhos que fizessem filmagem e que o registro do evento, que fazia parte do Mês da Consciência Negra, era importante. “Solicitar que estudantes façam o registro de uma atividade é dotá-los de autonomia tem valor imprescindível para um ser humano livre e cidadão”, afirmou.

Nota resposta da Secretaria de Estado da Educação de Goiás

Em atenção à solicitação de informações sobre o desligamento da professora Bruna Flor de Macedo Barcelos, a Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc/GO) responde:

– A professora em questão havia sido contratada em regime emergencial para suprir uma demanda da unidade escolar. O desligamento da profissional se deu devido à convocação em 2023 de novos professores aprovados no concurso público realizado em 2022, que assumiram, de forma efetiva, vagas dos contratos especiais na rede pública estadual de ensino;

– Sobre os fatos que envolvem a conduta da professora, a Seduc Goiás esclarece que segue a legislação de proteção à criança e adolescente, por meio do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), sempre trabalhando com zelo e prezando pela harmonia e respeito entre os servidores e estudantes.

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Pit Bull invade escola e ataca alunos, em Catalão

Um pit bull invadiu o refeitório de uma escola e deixou três crianças, entre 9 e 10 anos, feridas, em Catalão, no sudeste goiano. Um vídeo mostra o momento em que o cachorro entra no local e se aproxima das crianças, que tentam se proteger subindo nas mesas. Ferimentos foram causados pela pata do animal.

Segundo a Secretaria Municipal de Educação, os feridos tiveram apenas arranhões, nenhuma criança chegou a ser mordida.

O caso aconteceu na última segunda-feira (25), na Escola Municipal Cristina de Cássia Rodovalho, no Setor Santa Cruz. Nas imagens é possível ver quando o cachorro morde um colchonete que uma criança segurava e arrasta pelo refeitório.

Pitbull invade refeitório de escola e deixa crianças feridas, em Catalão — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Conforme apurado a TV Anhanguera, o pai de uma das crianças feridas informou que a filha teve arranhões em uma das mãos. A menina foi encaminhada para uma unidade de saúde, onde recebeu vacinas e foi liberada em seguida.

Segundo o Corpo de Bombeiros, que foi acionado para atender a ocorrência, o animal foi resgatado e se trata de um filhote. O pit bull foi levado ao batalhão dos bombeiros de Catalão, já que o dono não foi encontrado.

Caso o dono do animal não seja localizado, o cachorro deve ser encaminhado para uma ONG e disponibilizado para a adoção.

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