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22 de julho de 2025
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Entrada de auxílio humanitário na Faixa de Gaza está bloqueada desde 2 de março; governo negocia 2ª fase do cessar-fogo com o Hamas

Philippe Lazzarini, chefe da UNRWA (Agência da Organização das Nações Unidas para Refugiados Palestinos, na sigla em inglês), disse nesta 2ª feira (10.mar.2025) que a população na Faixa de Gaza voltará a passar fome caso Israel não libere a entrada de auxílio humanitário na região.

“Acho que quanto mais avançarmos, mais veremos o impacto aumentando na população”, disse Lazzarini a repórteres. “[O risco é que] voltemos à situação que vivenciamos meses atrás sobre o aprofundamento da fome”, completou.

A entrada de ajuda humanitária em Gaza foi suspensa pela gestão do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu em 2 de março. Com a medida, o Hamas afirmou que Tel Aviv tenta sabotar o acordo de cessar-fogo e classificou a decisão como uma “chantagem barata, um crime de guerra e um ataque flagrante” à trégua.

No fim de semana, o governo israelense interrompeu o fornecimento de eletricidade para a última instalação no enclave que ainda recebia energia da Israel Electric Corporation a fim de pressionar o Hamas a libertar os reféns que continuam sob custódia do grupo.

Desde o cessar-fogo estabelecido em janeiro entre as partes, o grupo extremista já libertou cerca de 30 reféns israelenses. Em troca, o governo de Israel soltou ao menos 1.099 prisioneiros palestinos. De acordo com as Forças de Israel, o Hamas ainda mantém 24 reféns vivos e 35 corpos.

O governo de Israel enviou nesta 2ª feira uma delegação a Doha (Qatar) para discutir a 2ª fase da trégua e “avançar nas negociações” do cessar-fogo. O anúncio do governo de Netanyahu se deu no domingo (9.mar), depois de representantes do Hamas se reunirem no dia anterior com representantes egípcios no Cairo.



Autor Poder360 ·


Em Davos, o secretário-geral, Mark Rutte, afirmou que a Europa arcará com custos de apoio militar à Ucrânia para combate a invasão russa

O secretário-geral da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), Mark Rutte, pediu nesta 5ª feira (23.jan.2025) que os Estados Unidos continuem o envio de armas à Ucrânia para auxiliar no combate à invasão russa. A dala se deu no Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça).

Rutte afirmou que a Europa arcará com os custos de apoio militar e que devem investir mais em defesa e ajuda à Ucrânia. “Se esse novo governo Trump estiver disposto a continuar abastecendo a Ucrânia com sua base industrial de defesa, a conta será paga pelos europeus, estou absolutamente convencido disso, temos que estar dispostos a fazer isso”.

Os comentários se deram depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Republicano) disse na 3ª feira (21.jan) que poderia impor sanções à Rússia caso o presidente Vladimir Putin (Rússia Unida, centro) se recusasse a negociar um possível fim à guerra. Em fevereiro, o conflito completa 3 anos. 

Em Davos, o secretário-geral da Otan também afirmou que é essencial que a Rússia não vença a guerra. Segundo ele, isso poderia ser um “aceno aos líderes da Coreia do Norte e da China”

“Nós realmente temos que intensificar, e não reduzir, nosso apoio à Ucrânia”, disse.



Autor Poder360 ·