No Banner to display

21 de abril de 2025
  • 00:35 Caiado destaca conquistas de seus governos em Goiás durante evento evangélico
  • 20:50 Lula lamenta morte de Maria Cristina Buarque
  • 14:20 Caiado destaca avanços na segurança
  • 14:04 Projeto da Saneago viabiliza atendimento
  • 13:22 Homem usa criança como escudo durante abordagem policial em Anápolis


A Prefeitura de Aparecida de Goiânia promove, na próxima quarta-feira (19/3), o Emprega + Aparecida, um feirão de empregos com mais de 1,5 mil oportunidades no comércio, indústria, vendas e serviços. O evento acontece das 8h às 16h, no Anfiteatro Municipal Cantor Leandro, no Village Garavelo, com recrutamento imediato por empresas locais.  

Os cargos são para diversos níveis de escolaridade, incluindo vagas sem exigência de experiência. Interessados devem levar currículo e documentos pessoais. Segundo a secretária do Trabalho, Wilma Almeida, a ação beneficia jovens em busca do primeiro emprego e profissionais que desejam recolocação no mercado.  

A prefeitura disponibilizará transporte gratuito até o evento, com ônibus saindo às 7h de quatro pontos estratégicos da cidade: Terminal Garavelo, Terminal Vila Brasília, Campo do Jardim Tiradentes e UBS do Setor Santa Luzia. O retorno será às 16h.

GoiásFomento e Prefeitura promovem Semana do Crédito em Aparecida

A Prefeitura de Aparecida de Goiânia e a GoiásFomento realizam, de 17 a 21 de março, a Semana do Crédito, voltada para micro e pequenos empreendedores. O evento será na Casa do Empreendedor, localizada no Pátio Independência, na Avenida Atlântica, Bairro Independência, e contará com a presença do prefeito Leandro Vilela e do presidente da GoiásFomento, Lucas Fernandes, na abertura oficial. O objetivo é facilitar o acesso a financiamento e impulsionar o setor produtivo local.  

Durante a semana, empresários poderão obter crédito com taxas reduzidas e até opções sem juros. Entre as linhas disponíveis, estão o Mais Crédito, que oferece até R$ 21 mil sem necessidade de garantia; o GoiásFomento Investimento, para compra de equipamentos e reformas, com parcelamento de até 60 meses; e o GoiásFomento Giro, voltado para capital de giro, com pagamento em até 24 meses.  

O secretário de Indústria e Comércio, Marcos Abrão, destacou a importância da ação para o crescimento econômico do município. “Facilitar o acesso ao crédito fortalece os pequenos negócios, gera empregos e contribui para o desenvolvimento de Aparecida”, afirmou. A iniciativa faz parte da estratégia do Governo de Goiás de levar oportunidades financeiras diretamente aos municípios.



Autor Felipe Fulquim


Regulamentada pela prefeitura na última sexta-feira (29/11), a lei nº 10.462 aprovada pela Câmara Municipal de Goiânia em 2019 reserva, para pessoas em situação de rua, 5% das vagas de trabalho em todas as obras e serviços contratados pelo município. O projeto de autoria do presidente da Câmara, vereador Romário Policarpo (PRD), havia sido vetado pelo então prefeito Iris Rezende e foi também alvo de uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) por parte do Executivo.

“Recorremos até a última instância, ao Supremo Tribunal Federal, e conseguimos o reconhecimento da constitucionalidade dessa lei. E agora o prefeito Rogério regulamenta via decreto”, comemorou Policarpo, na sessão desta terça-feira (3/12).

Com a regulamentação, Goiânia torna-se a primeira cidade do Brasil a implementar uma legislação específica para a inclusão de moradores de rua no mercado de trabalho. Segundo estimativas, aproximadamente 2,5 mil pessoas vivem em situação de rua na capital.

“Essa lei, pela primeira vez na história dessa cidade, dá dignidade para que aquelas pessoas que estão em situação de rua possam sair das ruas. Ao contrário do que muitos acham, e eu tenho propriedade para falar sobre isso, essas pessoas, a grande maioria delas, deseja, sim, sair das ruas, e o que necessitam é de apenas uma oportunidade”, ressalta Policarpo, que já viveu nas ruas.

A nova regra exige que todos os contratos firmados pelo município a partir de agora incluam a reserva de vagas em atividades não especializadas para pessoas atendidas pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano e Social (Sedhs) e sem moradia fixa. Caso não haja interessados nas vagas, as empresas contratadas não sofrerão penalidades. A oferta de vagas deverá ser divulgada nas unidades da Sedhs e registrada no Sistema Unificado de Proteção Social.

Regulamentação é ‘resposta a demanda histórica’, diz secretária

A oferta de qualificação profissional aos interessados também está prevista na lei. Esse trabalho será desenvolvido em colaboração com organizações da sociedade civil, o Movimento Nacional da População de Rua e outros fóruns representativos desse segmento da população.

A legislação determina, ainda, que as pessoas em situação de rua interessadas nas vagas, mas reprovadas no exame admissional, sejam encaminhadas, se necessário, ao sistema de saúde. O objetivo é garantir acompanhamento e tratamento das condições que tenham causado a reprovação.

O decreto que regulamenta a lei estabelece que, após a assinatura do contrato da obra ou da prestação de serviços, as empresas devem comunicar à Sedhs a quantidade e o perfil das vagas disponíveis. A responsabilidade pela fiscalização do cumprimento da norma recai sobre a comissão de acompanhamento do contrato do órgão encarregado da obra.

Para a secretária municipal de Desenvolvimento Humano e Social, Luanna Shirley de Jesus Sousa, a regulamentação “é uma resposta a uma demanda histórica de usuários e trabalhadores dos equipamentos socioassistenciais, consolidando-se como um marco para a cidade de Goiânia”. O órgão já conta com 12 empresas cadastradas oferecendo vagas, número que deve crescer nos próximos dias.

“Talvez pela invisibilidade, pelo fato de não votarem, de não ter alguém que seja a sua voz, durante muito tempo essas pessoas foram esquecidas, mas esta Casa, assim como já inovou muitas vezes, fez a primeira lei do país que trata os moradores de rua como pessoas iguais”, finalizou Policarpo.



Autor Manoel Messias Rodrigues


Goiás apresentou em maio um saldo positivo de 1.752 novos postos de trabalho formais, resultante de 83,1 mil admissões e 81,3 mil desligamentos, conforme divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) na última quinta-feira (27). No acumulado de 2024, o estado já soma 58,8 mil empregos com carteira assinada.

Três dos cinco grandes setores econômicos apresentaram crescimento em maio: Serviços, com 2.287 novas vagas; Indústria, com 1.630; e Construção, com 932. Em contrapartida, os setores da Agropecuária e Comércio registraram quedas de 2.600 e 497 postos, respectivamente.

Em relação aos municípios, Goiânia liderou com a criação de 1.933 novos empregos, elevando o total de trabalhadores formais na capital para 552,8 mil. Outros municípios com destaque no saldo positivo foram Anápolis (967), Cristalina (378), Itumbiara (370) e Anicuns (302).

Brasil gera mais de um milhão de empregos em 2024

Nos primeiros cinco meses de 2024, o Brasil criou um total de 1.088.955 empregos com carteira assinada, com um saldo positivo de 131.811 novos postos formais em maio. O estoque de trabalhadores formais atingiu um recorde de 46,6 milhões em maio, comparado aos 44,93 milhões registrados no mesmo mês de 2023.

Entre as regiões do país, o Sudeste liderou com a criação de 84.689 novos empregos, seguido pelo Nordeste (31.742), Norte (9.912) e Centro-Oeste (9.277). O Sul, impactado pela crise climática no Rio Grande do Sul, registrou um saldo negativo de 9.824 postos.

Das 27 unidades da Federação, 26 apresentaram saldo positivo em maio, com São Paulo na liderança (42.355 novos empregos), seguido por Minas Gerais (19.430) e Rio de Janeiro (15.627). O Rio Grande do Sul foi o único estado com saldo negativo (-22.180), devido à crise climática.

No acumulado de janeiro a maio de 2024, São Paulo criou 328.685 novos empregos formais, seguido por Minas Gerais (133.412). Alagoas foi a única unidade federativa com saldo negativo (-10.889) nesse período.

Setores Econômicos

Em maio, todos os cinco grandes setores econômicos registraram saldos positivos. O setor de Serviços liderou com 69.309 novas vagas, seguido pela Agropecuária (19.836), Construção (18.149), Indústria (18.145) e Comércio (6.375). No acumulado do ano, o setor de Serviços também foi o destaque, com 623.920 novos postos formais.

O saldo de empregos foi positivo tanto para mulheres (64.631) quanto para homens (67.180) em maio. No entanto, para a População com Deficiência, o saldo foi negativo, com a perda de 79 postos. No critério de cor, houve saldo positivo para pardos (194.312), brancos (78.028) e pretos (37.217), enquanto os saldos foram negativos para amarelos (-733) e indígenas (-98).

 

 

 

Leia a nossa edição impressa. Para receber as notícias do Diário de Aparecida em primeira mão entre em um dos nossos grupos de WhatsApp

 

Autor


Caged aponta que Estado tem saldo de 43.679 empregos de janeiro a março, com variação de 2,88%. Média nacional é de 1,58%

Goiás é líder nacional na geração de emprego: “Temos buscado investidores para nosso estado. Isso traz riqueza e garante novas ocupações”, destaca o governador Ronaldo Caiado (Foto: Sercom)

Goiás é líder nacional na geração de empregos em 2024. O saldo entre admissões (265.307) e desligamentos (221.628) no primeiro trimestre é de 43.679, com uma variação relativa de 2,88%. No mesmo período, a média nacional foi de 1,58%. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta terça-feira (30/4) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

O relatório mostra que, atrás de Goiás, estão Mato Grosso (2,80%) e Santa Catarina (2,68%). Já os piores índices foram registrados em Alagoas (-2,68%) e no Maranhão (-0,13%), onde houve mais desligamentos do que contratações no período avaliado. Chama atenção o fato de o índice goiano ter ficado à frente, inclusive, de potências econômicas como São Paulo (1,54%) e Minas Gerais (1,85%).

🔔 Receba no WhatsApp as notícias de Catalão e Região

O governador Ronaldo Caiado celebrou os dados e lembrou que o aquecimento no mercado de trabalho acompanha o avanço de outras áreas. “Goiás é o Estado mais bem avaliado no país, fruto de políticas públicas voltadas para o bem-estar do cidadão. Somos referência em saúde, educação e segurança pública”, enumerou. “Junto a isso, temos buscado investidores para nosso estado. Isso traz riqueza e garante novas ocupações”.

Março

Ainda de acordo com o Caged, em termos relativos, Goiás ficou na segunda posição nacional quando o assunto é criação de postos de trabalho no mês de março. Foram 15.742 vagas (1,02%) criadas no período. Acre lidera, com abertura de 1.183 postos (1,13%). Em fevereiro, o território goiano registrou saldo de 14.106 empregos. A média nacional ficou em 0,53%.

Na análise por regiões e em termos absolutos, o número de empregos gerados em Goiás no mês passado supera a soma de todos os outros estados do Centro-Oeste: Mato Grosso (1.085), Mato Grosso do Sul (4.197) e Distrito Federal (7.023).

Sobre a atividade econômica, os destaques em Goiás na criação de postos de trabalho, em março, foram: serviços (5.668), agropecuária (4.146), comércio (2.453), indústria (1.850) e construção (1.625).



Autor