Ginga Funk é destaque entre empreendedores das periferias em Goiás » ZonaSuburbana
Lidiane 5 de julho de 2024
Foto destaque: Mari Magalhães
Nos dias 28 e 29 de junho, o Centro de Convenções de Goiânia foi palco da Expo Favela Innovation Goiás 2024. Este evento, em sua segunda edição no estado, teve como objetivo dar visibilidade e gerar oportunidades de negócios para empreendedores das periferias. Entre os dez selecionados para representar Goiás no evento nacional em novembro, em São Paulo, destacou-se a Ginga Funk, um estúdio de dança voltado para manifestações culturais negras de forma decolonial.
Fundado por Susan Santos e Ryggie Diamantino, o Ginga Funk se localiza no Centro de Goiânia e oferece aulas de dança para diversos públicos, além de mentorias para jovens negros e periféricos. A escola também vende espetáculos e cria materiais audiovisuais, como o documentário “Dance Funk! Tem Que Respeitar!“.
O destaque da Ginga Funk na Expo Favela não é surpresa. Além de driblar preconceitos racistas e machistas predominantes na região, o estúdio promove aulas que trabalham a autoestima e a consciência corporal de seus alunos, conectando histórias pessoais com a cultura do funk. Esse trabalho tem sido fundamental para fortalecer a imagem positiva dos corpos negros e femininos, desafiando padrões eurocêntricos.
A participação na Expo Favela proporcionou à Ginga Funk a chance de ampliar suas conexões e vislumbrar novas possibilidades de crescimento. Para quem deseja conhecer mais sobre o estúdio, ele está localizado no Edifício Marlene Alvarenga, na Avenida Goiás, Centro de Goiânia.
Trabalhos didáticos e pedagógicos como esse são a força motriz de boa parte dos empreendedores presente na Expo Favela e Susan Santos se encontrou neste lugar enquanto profissional.
“A Expo Favela nos deu a oportunidade de ter mais conexões com outros empreendimentos com a mesma linguagem. A empresa ainda vai fazer 2 anos, então estamos aprendendo ainda sobre este mercado do empreendedorismo. Através dessas conexões, a gente entendeu que tem um trilhão de possibilidades de fazermos apresentações e a gente não sabia. E o evento possibilitou construir pontes com outros empreendedores que tem a ver com o que a gente fala”, pontuou Susan Santos.
O Desafio de manter um Escola de Funk em Goiânia
De acordo com o Mapeamento Nacional da Dança, realizado em 2016 pela Funarte em diversas capitais durante o governo Dilma Rousseff revelou que, em Goiânia, a inexistência de mercado para a dança está relacionada à desvalorização da área (20,6%), além da falta de investimento em políticas públicas, a inexistência de sustentabilidade econômica, entre outros motivos.
Além disso, Goiás é um dos estados mais machistas do Brasil, ocupando a 7ª posição entre os estados com maior número de feminicídio em 2023, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Os dados refletem, sobretudo, o efeito da ideologia machista na objetificação do corpo e a banalização da imagem da mulher, atrelado ao preconceito com o Funk como mecanismo de exclusão e discriminação.
E como a Ginga Funk tem driblado esses preconceitos e tornado a escola uma realidade possível em Goiânia? Susan não hesitou em afirmar que tem sido bastante desafiador.
“Estamos dentro de uma cultura no qual está muito presente o sertanejo. Mas não só isso, estamos em um território que inviabiliza a presença de corpos negros protagonistas de suas próprias narrativas, inclusive no meio artístico. As maiores instituições de arte aqui do estado tem um protagonismo muito grande do balé clássico. E quando há um protagonismo das Danças Urbanas, que é mais próximo de nós, temos uma outra dificuldade que é a de que muitos movimentos não reconhecem o Funk como parte da cultura urbana”, apontou Susan Santos.
Para driblar estes desafios, a artista explica que a Ginga Funk atua com aulas dialogadas, com contexto histórico, para trabalhar o interior de seus educandos, selecionando para suas aulas protagonistas do movimento negro, sobretudo representante do Funk do Rio de Janeiro e São Paulo, para tentar projetar imagens positivas a respeito deste gênero musical, para além do entretenimento.
“Existe um tipo de funk que é o Funk Consciente. Então a gente pega uma letra, discorre sobre ela em sala de aula, tenta conectar com as histórias dos estudantes que passam pelo espaço Ginga Funk. A gente tem relato de pessoas que estão passando por depressão, por ansiedade e mulheres que tem seríssimos problemas de entender a própria imagem de forma positiva”, comentou a professora.
E por que isso acontece? Susan explica que temos concepções hegemônica e eurocêntrica em nossa realidade que afetam, sobretudo, corpos femininos. “As visões que as mulheres têm sobre o corpo delas foi colocado pra ela por um padrão que está lá na Europa. As vezes a gente se mata diante do espelho para alcançar um padrão que não é nosso”, alerta a professora.
Por este trabalho de autoestima e consciência corporal, sobretudo de jovens negros, que o estúdio Ginga Funk está no TOP 10 em Goiás entre os empreendedores das periferias goianas.
Conheça o programa que capacita e concede crédito a micro e pequenos empreendedores em Goiás | Goiás
Lidiane 14 de maio de 2024
O programa Impulso GO Pequenas Empresas vai capacitar e conceder crédito a micro e pequenos empreendedores em Goiás. Segundo o governo, o objetivo do programa é dar condição para que eles apostem no próprio negócio e ampliem as empresas para gerar mais empregos e renda.
Nesta terça-feira, das 9h às 16h, na galeria Cleber Gouveia, no Centro Cultural Oscar Niemeyer, em Goiânia, acontece uma feira de estandes que vai atender desde interessados em abrir uma empresa até empreendedores que querem investir na ampliação e fortalecimento dos negócios.
Segundo o governo, micro e pequenos empreendedores podem participar desde que estejam no parâmetro de pequeno porte, com faturamento anual entre R$ 360 mil e R$ 4,8 milhões. Além disso, a pequena empresa deve ter de 10 a 49 colaboradores.
A feira de estandes reúne parceiros que vão oferecer recursos, capacitação e oportunidades aos micro e pequenos empreendedores que podem ser atendidos no local.
Após o evento no Centro Cultural Oscar Niemeyer, os interessados podem procurar presencialmente ou on-line as entidades: Sebrae, Secretaria da Retomada, Facieg, Secretaria de Indústria e Comércio (SIC), Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Codego, GarantiGoiás, Tribunal de Justiça de Goiás, AUVP Capital, e outras para participar do programa.
Programa Impulso GO Pequenas Empresas
O projeto foi desenvolvido por meio da Secretaria de Estado da Retomada e concentra mais de R$ 1,3 bilhão em incentivo através de financiamentos, garantia a crédito, capacitação e oportunidades.
Segundo o governo, as micro e pequenas empresas, são responsáveis por cerca de 90% dos empregos formais e por isso são grandes geradoras de renda para Goiás.
As ações do programa incluem cursos gratuitos em diversas áreas com foco no empreendedorismo através dos Colégios Tecnológicos do Estado de Goiás (Codego), linha de crédito para eventos, capacitação, consultoria e networking para entrada de produtos ou serviços nos mercados internacionais, e outros.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Governo de Goiás seleciona novos projetos empreendedores liderados por mulheres
Lidiane 8 de abril de 2024
![Fotos: Secti](https://cdn.dm.com.br/img/Artigo-Destaque/140000/900x500/Artigo-Destaque_00146023_00-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dm.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F140000%2FArtigo-Destaque_00146023_00.jpg%3Fxid%3D664993%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1712580929&xid=664993)
Fotos: Secti
Iniciativa do Governo de Goiás, o programa Goianas S.A selecionou 61 projetos de mulheres com ideias inovadoras. O programa oferece consultoria gratuita para negócios e projetos inovadores liderados por mulheres. As selecionadas terão acesso a consultoria empresarial e vivência de negócios nos ambientes de inovação das Escolas do Futuro de Goiás, unidades da rede estadual de ensino profissionalizante, numa fase chamada de pré-incubação, com duração de cinco meses.
Idealizando abrir uma clínica de estética, Paloma Matos é uma das contempladas no Goianas S.A. Pós-graduada em Estética Avançada e Gestão de Consultório, a jovem diz estar entusiasmada em participar. “Espero aprender sobre empreendedorismo, gestão de negócios e finanças relacionadas à área clínica”, anseia. Ela, que veio de São Luís, no Maranhão, encontrou em de Mineiros, no sudoeste goiano, por meio da Escola do Futuro, a oportunidade de realizar seu sonho. “Acredito que o programa abrirá novos horizontes para meu crescimento”.
Os projetos foram avaliados de acordo com cinco critérios: identificação do problema e proposta de valor; grau de inovação; capacidade técnica das empreendedoras; motivação e perfil da empreendedora; e potencial de interação com a Escola do Futuro. As atividades de consultoria e o uso dos ambientes de inovação vão ocorrer em Goiânia, Aparecida de Goiânia, Mineiros, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso.
As selecionadas vão contar com uma jornada de oficinas e consultorias, que vão orientar a estruturação dos modelos de negócios e esboçar o produto, serviço ou protótipo a ser oferecido ao mercado. “Nas Escolas do Futuro de Goiás, as empreendedoras vão encontrar todo o suporte para alavancar seus novos negócios inovadores no estado”, afirma o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação de Goiás, José Frederico Lyra Netto.
Além de fomentar o empreendedorismo feminino e a liderança, incentivar, valorizar e acelerar a jornada de mulheres que empreendem ou querem empreender, o programa também tem como objetivo promover formações durante e após a participação das empreendedoras no projeto. “O projeto oferece capacitações compostas por oficinas, palestras e atividades específicas”, destaca o gerente de Inovação do Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT-UFG), Pedro Henrique Gonçalves.
A iniciativa é realizada dentro do programa Goianas na Ciência e Inovação, iniciativa da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação de Goiás (Secti), e que abriga uma série de ações voltadas para a inserção e desenvolvimento de mulheres nas áreas de Ciência, Tecnologia, Engenharias e Matemática.
O universo de startups foi destaque, no último sábado (16), em todo o território brasileiro com o Startup Day. O evento, realizado pelo Sebrae Nacional, aconteceu em 178 municípios, em todos os estados do país. Em Goiás, as cidades realizadoras do evento foram Goiânia, na sede do Sebrae, Rio Verde, no Sudoeste do estado, e Formosa, no Entorno do Distrito Federal. Em sua décima edição, o Startup Day não apenas promoveu conexões valiosas, mas também ofereceu insights inspiradores e oportunidades de networking em um ambiente repleto de energia empreendedora.
Os encontros em Goiás foram realizados em parcerias com grandes nomes do empreendedorismo e da inovação do estado. Em Goiânia, os parceiros do Sebrae foram o Black Star, o Hub Goiás, Startup GO, Mulheres GO, Startups Porto Digital e Join Community, e o evento reuniu cerca de 100 participantes. Em Rio Verde, a parceria ficou por conta do IFGoiano, Ceagre, IF4Business e Área 64, com 50 participantes. E em Formosa, o evento reuniu 160 participantes, e o Sebrae teve apoio de IESGO, UEG e IFG.
Segundo Athos Ribeiro, coordenador de Inovação do Sebrae Goiás, os encontros aconteceram de forma paralela em todas as regiões do Brasil, com o mesmo objetivo de celebrar a conexão da instituição com os seus diversos parceiros e com o foco em colocar as startups no protagonismo, no centro das discussões nesse dia. “Hoje o dia foi dedicado a trazer um pouco de discussão sobre o ambiente de startups, casos de sucesso, produtos e serviços do Sebrae e parceiros destinados ao desenvolvimento desses projetos”, explicou ele.
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O coordenador lembrou ainda que o objetivo principal é de fato trazer luz para esses modelos de negócio considerando não só atuação do Sebrae, mas os diversos parceiros do ecossistema de inovação local. O superintendente de Inovação do Hub Goiás, Johnny Laranjeira, também esteve presente no evento e destacou a importância da inciativa para esse universo empreendedor.
Segundo ele, o Startup Day se faz muito importante para o ecossistema justamente pelo movimento de conexão que é feito durante o dia. “Então a gente teve aqui várias trocas de experiências, startups que vieram para cá e estão perguntando como é que se desenvolvem os frameworks, ou quem já tem e já teve sucesso. Todo esse movimento é necessário para o desenvolvimento dessas startups”, diz ele.
Share de 98% no Brasil
Elze Neto, head de Inteligência Artificial da Cilia Tecnologia, foi um dos palestrantes do evento de Goiânia com um case de sucesso. Ele contou sobre o desenvolvimento da empresa na qual faz parte, 100% goiana, e como ela conseguiu alcançar um mercado de 98% do território nacional, algo que antes via como impossível de ser atingido. “Estávamos nesse mercado automotivo e identificamos uma necessidade de tecnologias e de mudanças e começamos com ideias. Fomos tentando bater de porta em porta com essas ideias para conseguir investidores e parceiros”, disse.
Elze contou que teve muitas “portas na cara” e muitos momentos de dificuldade, em que todos os desenvolvedores falaram que não acreditavam na ideia. “Mas resolvemos insistir mesmo assim com aqueles que decidiram ficar, e hoje a gente atingiu investimentos de R$ 110 milhões no ano anterior, e também atingimos a marca de 98% do mercado com todas as grandes seguradoras, exceto o grupo Porto Seguro”, conta ele.
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Outro caso de sucesso apresentado no evento foi do grupo Aliare pelo head de Operações do grupo, Leandro Xavier, que apresentou a trajetória de sucesso do Hub Conexa, que é um hub de inovação do Grupo Aliare. “Além de uma estrutura física para alocar pessoas, é também uma esteira de construção de novos negócios. Criamos um framework de desenvolvimento de negócios dentro do próprio hub, e hoje já temos oito negócios que saíram dessa esteira de desenvolvimento”, conta ele.
Segundo Leandro, o universo do agro é gigante de oportunidades, e a resistência geralmente acontece só na ponta, com o produtor. “E isso ainda depende do nível de maturidade, tem produtores mais tradicionais que a gente ainda tem dificuldades de acessar, mas já tem aqueles mais abertos para tecnologia. De qualquer forma, o nosso negócio atende praticamente toda a cadeia do agronegócio. Então tem produto para distribuição, cooperativas, para a indústria de máquinas e equipamentos… É uma gama muito grande de soluções”, completou.
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Dificuldades compartilhadas
Durante a programação na capital goiana, os participantes do Startup Day também tiveram um momento dedicado para falar sobre as dificuldades que os empreendedores do universo de tecnologia enfrentam ao decidirem empreender. Com o painel “Chorando as Pitangas” foi possível ouvir histórias reais de pessoas que passaram por dificuldades, mas ainda assim conseguiram se destacar no meio profissional.
Foi o caso da engenheira de Requisitos Gisely Oliveira, que mudou totalmente a carreira há cinco anos e se viu perdida no universo empreendedor. “Me vi sem rumo, eu tinha o conhecimento de empreendedorismo, mas não era suficiente para conseguir trilhar um caminho. Foi no Sebrae que me senti abraçada com projetos de tecnologia e inovação. Então foi no Startup Day de 2019, se eu não me engano, que recebi minha primeira proposta de trabalhar com tecnologia e com inovação, que foi na secretaria de Tecnologia aqui do estado”, relembrou.
Gisely conta que essa parte de empreender sempre fez parte de sua essência, só que mudar carreira e voltar não foi tarefa fácil. “Então, não só o Sebrae como empresa, mas as pessoas da instituição sempre me abraçaram. Na época foi com a BPW, depois com a secretaria, com os eventos de startup com parceria com o Sebrae, que vi que eu podia mudar a minha carreira e que tinha mercado para isso”, contou.
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A especialista pontuou ainda que a sociedade impõe que a mulher não seja criada para ir para a área de inovação. “Ninguém nunca ensinou a gente, mas quando eu cheguei lá e quando eu estou trilhando esse caminho, falo assim: ‘pode vir, você vai ter o apoio’. Então acho que parceiros e as comunidades são fundamentais nessa transição, tanto para quem é empreendedor e para quem está transitando de carreira”, acredita ela.
Experiências
A empreendedora Juliana Toledo, que trabalha com marketing digital e é dona de startup foi uma das participantes do evento. Atenta a toda programação, ela contou que achou muito interessante mostrar o lado das dificuldades para os empresários. “Esse painel do ‘Chorando as Pitangas’ permitiu que aprendêssemos com os erros de quem já trilhou esses caminhos”, avaliou. Ju Toledo, como é conhecida no meio empreendedor, pontuou a importância do evento para as conexões. “Encontrei algumas pessoas que eu já conhecia e conheci outras aqui também. Quando se trata de startups, a gente precisa de time de pessoas, precisamos dessa conexão tanto para incrementar nossa ideia quanto fazer a ideia se tornar produto na realidade”, acredita ela.
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INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA
Na sede do Sebrae: Taissa Gracik – (62) 99887-5463
Na Regional Central | Goiânia: Agência Entremeios Comunicação / Adrianne Vitoreli – (62) 98144-2178
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