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19 de abril de 2025
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Vários brasileiros que estavam sendo deportados dos Estados Unidos para o Brasil em 24 de janeiro de 2025 fizeram um protesto quando o avião que os trazia fez uma escala em Manaus (AM). Reclamavam do calor interno no equipamento. Alguns acionaram a porta de emergência, saíram e fizeram um protesto andando sobre a asa do avião.

A saída de emergência, uma vez acionada, torna difícil a aeronave se preparada para continuar o voo. Uma série de procedimentos de segurança precisam ser seguidos antes que o avião possa seguir viagem. Há áreas na asa em que é proibido caminhar porque a peça pode ficar danificada.

Nas imagens divulgadas na internet, é possível ver vários brasileiros sobre a asa do avião, protestando.

Em entrevista, o passageiro deportado Carlos Vinícius de Jesus, da cidade de Vespasiano (MG), diz o seguinte: “A hélice não estava funcionando, ele não ligavam o ar-condicionado. Tivemos que abrir as portas. Tinha criança passando mal, tinha senhores de idade. Eu tive que subir em cima da hélice”. Na realidade, o brasileiro se confundiu ao dizer que fixou sobre a hélice do avião. As imagens mostram que os que protestaram estavam sobre a asa.

Outro passageiro do grupo dos deportados, Jefferson Maia, relata ter sido agredido por um dos agentes da imigração dos EUA. Dá a entender que a agressão foi com o agente o agarrando pelo pescoço em reação aos protestos dentro do avião quando o equipamento fazia a escala em Manaus. “Até que conseguiram tirar a trava de segurança [da porta de emergência] e saímos para fora, pela asa do avião”, relata Jefferson.

Esta reportagem receberá mais informações.



Autor Poder360 ·


Foto: Reprodução.

Em um evento que chamou a atenção da população local e turistas, um helicóptero do Corpo de Bombeiros de Goiás teve que fazer um pouso de emergência nas águas do Rio Araguaia. O incidente, que ocorreu na manhã deste sábado na região de Itacaiú, divisa com Mato Grosso, envolveu seis tripulantes que, felizmente, passam bem após o susto.

O piloto da aeronave comunicou uma perda de força durante o voo, o que ocasionou a necessidade de um pouso não programado. A manobra inesperada acabou atraindo a atenção de banhistas e visitantes da área, que presenciaram o episódio e registraram em vídeo.

Como o helicóptero realizou o pouso de emergência?

O pouso de emergência foi realizado graças à habilidade do piloto, que conseguiu controlar a aeronave até alcançar a superfície do rio, minimizando assim os danos e preservando a integridade física dos ocupantes. De acordo com o relato das testemunhas, o helicóptero sobrevoava o rio em baixa altitude quando os sinais de falha começaram a ser evidentes.

Qual foi a reação das pessoas presentes no local?

Um vídeo feito por uma espectadora mostrou o momento exato do pouso inesperado. Nas imagens, ouve-se uma mulher perguntando se a aeronave iria descer, enquanto outra pessoa responde supondo que sim, mas com estilo. Poucos segundos depois, percebe-se a preocupação dos presentes, quando um homem alerta para o risco iminente de queda e uma mulher, assustada, grita quando o helicóptero toca a água.

Estado de saúde dos tripulantes e sequência dos eventos

Após o incidente, o Coronel Washington Luiz Vaz Júnior, comandante-geral do Corpo de Bombeiros de Goiás, confirmou que, dos seis militares presentes, apenas o piloto sofreu escoriações leves. Os demais tripulantes foram avaliados por equipes médicas e passam bem. Eles receberam orientações médicas de rotina após o ocorrido para assegurar que não haveria complicações posteriores decorrentes do incidente.

Por sua vez, a Força Aérea Brasileira (FAB) também se pronunciou sobre o ocorrido. A instituição ressaltou que uma investigação detalhada está em andamento para determinar os motivos exatos do problema técnico e contribuir para a prevenção de futuros acidentes. A FAB enfatizou a importância de aguardar a conclusão dos trabalhos investigativos, que varia conforme a complexidade do evento.

Enquanto isso, a comunidade local e os turistas que presenciaram o pouso de emergência continuam a discutir o evento, aliviados por nenhuma vida ter sido perdida graças à ação rápida e eficiente dos envolidos.



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Nathany Gomes, que morreu com suspeita de dengue, em Goiânia — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Uma mulher morreu com suspeita de dengue dias depois de passar por um parto de emergência, em Goiânia. A biomédica Nathany Gomes tinha 30 anos e, segundo a família, teve uma gravidez tranquila até ser diagnosticada com a dengue, que posteriormente fez com que ela tivesse hemorragias e precisasse de cirurgias e tratamentos.

“Ela foi muito guerreira. Ela foi muito forte e batalhou [para viver] pelos filhos. Foi tudo em consequência da dengue, por hemorragias internas. Nathany resistiu até onde podia por ser forte, disse o marido de Nathany, Marcus Pacheco.

Nathany morreu na quarta-feira (15). Ao g1, A Secretaria de Estado de Saúde (SES) explicou que investiga o caso para saber se a causa foi a dengue. Em nota, a pasta explicou que as mortes “são consideradas suspeitas até passarem pelo Comitê de Investigação de Óbitos por Arboviroses para ser confirmada ou descartada [a morte pela dengue]”.

Nathany Gomes e o marido, Marcus Pacheco, em Goiânia — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O marido de Nathany, Marcus Pacheco, contou ao g1 que tudo começou no dia 7 de maio, quando a esposa soube que estava com dengue. Na época, ela estava grávida de 38 semanas. Ele explicou que, após ela ser diagnosticada, fez o tratamento conforme indicado pelos médicos, com hidratação oral e tomando soro em postos de saúde.

Ele ainda contou que, na sexta-feira (10), as plaquetas dela caíram e a biomédica precisou ser internada. No dia, devido ao estado de Nathany, ela precisou passar por um parto de emergência, na tentativa de salvar a vida dela e da filha, a pequena Aurora.

Segundo o marido, durante o parto, que foi de risco por causa da dengue, as plaquetas da esposa caíram ainda mais, de modo que foi necessário que ela fosse sedada. Apesar do quadro da mãe, a pequena Aurora nasceu saudável.

O esposo de Nathany explicou que, segundo os médicos, a menina nasceu saudável devido à saúde da mulher durante a gravidez. Ele contou que Nathany era disciplinada e praticava exercícios físicos todos os dias.

Nathany Gomes e o marido, Marcus Pacheco, praticando exercícios físicos em Goiânia — Foto: Arquivo pessoal/Marcus Pacheco

Marcus contou que, no dia após o nascimento de Aurora, Nathany foi transferida para um outro hospital. Ele explicou que ela começou a ter hemorragia, quadro grave da dengue, e precisou passar por uma cirurgia para retirada do útero para conter esse sangramento. Mesmo após a cirurgia, as hemorragias permaneceram.

O marido de Nathany explicou que ela passou por hemoiálise, inclusive uma no Dia das Mães, e outras duas cirurgias para tentar parar o sangramento.

“Nessa hemodiálise, ela pediu para chamar todos os parentes, porque tinha risco de falecimento por parada cardíaca. Ela sobreviveu e melhorou. Ela ainda aguentou passar por outra cirurgia”, explicou Marcus.

“A primeira cirurgia foi pra estancar o sangue e retirar o útero. A segunda e a terceira foi para cessar o sangramento pela dengue hemorrágica”, resumiu o marido.

Apesar de todos os esforços dos médicos e de Nathany, ela não resistiu e morreu na quarta-feira (15). Ao g1, Marcus contou que, quando a esposa morreu, ele estava em um culto rezando pela esposa.

“Ela resistiu à cirurgia, mas passando pouco tempo depois ela faleceu”, detalhou Marcus.

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Segundo o Corpo de Bombeiros, o avião agrícola precisou realizar um pouso forçado e a aeronave estava carregada com defensivos. (Foto: Reprodução)

Um avião agrícola foi obrigado a fazer um pouso de emergência em uma área rural próxima à Rifertil Fertilizantes, em Catalão, município localizado no sudeste do estado de Goiás. O acidente aconteceu nesta segunda-feira (1º), nas proximidades da BR-050.

O Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBM-GO) foi acionado para atender a ocorrência, encontrando o piloto já de fora da aeronave com ferimentos leves, sendo atendido pela própria corporação e encaminhado para um hospital particular. Segundo o Corpo de Bombeiros, o avião agrícola precisou realizar um pouso forçado e a aeronave estava carregada com defensivos.

A corporação informou ainda que o avião agrícola teve que realizar um pouso próximo à rodovia, colidindo com duas árvores de pequeno porte durante o procedimento. De acordo com testemunhas, a aeronave perdeu a potência e o piloto teve que descarregar os defensivos antes do pouso.


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Maria Paula

Jornalista formada pela PUC-GO em 2022 e MBA em Marketing pela USP.

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