27 de outubro de 2025
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A Prefeitura de Goiânia, por meio da Defesa Civil Municipal, apresentou neste sábado (27/9) o sistema Defesa Civil Alerta (DCA), ferramenta de envio de alertas de emergência do Governo Federal que envia mensagens de emergência em tempo real diretamente para celulares que estejam dentro da área de risco delimitada. Por volta das 15h, no teste experimental, foi enviado um alerta de emergência para celulares em toda a capital.

O coordenador municipal de Proteção e Defesa Civil, Robledo Mendonça, explica como a tecnologia, que utiliza transmissão por Cell Broadcast (CBS), vai funcionar na prática.

“Esse novo sistema vai permitir que as pessoas que estiverem em áreas de risco recebam, automaticamente, um alerta no celular. A tela será bloqueada com mensagem sonora e vibratória, além de orientações sobre como proceder. É um avanço que salva vidas”, diz.

O alerta chega mesmo em aparelhos no modo silencioso, sem necessidade de aplicativo ou desbloqueio da tela.

O comandante de Operações da Defesa Civil Estadual, Pedro Carlos Borges Lira, ressalta que a tecnologia estará pronta para emitir alertas em qualquer área dos 246 municípios do estado, a partir de 1º de outubro.

“Sempre que houver risco iminente de desastre, o sistema será acionado. A orientação é clara, e quem receber o alerta deve seguir rigorosamente as instruções na tela, como evacuar ou evitar determinadas áreas”, afirmou.

Vice-prefeita da capital, Coronel Cláudia Lira acompanhou teste da tecnologia que visa a segurança da população em situações de risco

Já o gerente do Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas do Estado de Goiás (Cimehgo), André Amorim, destaca a importância da novidade diante das previsões climáticas.

“Tivemos uma chuva muito intensa recentemente, que mostrou a dificuldade de enfrentar eventos extremos. Para os próximos dias, ainda teremos alguma estabilidade, mas já no início de outubro há previsão de novas frentes frias. Os alertas vão auxiliar a população a se preparar melhor para essas situações”, avaliou.

A vice-prefeita de Goiânia, coronel Cláudia Lira, acompanhou os testes realizados na capital e destacou que a ferramenta segue padrões internacionais já utilizados em situações extremas.

“O mais importante é que a população siga rigorosamente as orientações que aparecem na tela do celular. Goiânia tem enfrentado semanas difíceis com as chuvas, e esse sistema fecha um ciclo de ações preventivas que já iniciamos no início do ano com o gabinete de crise. Ele será essencial para a cidade”, afirmou.

Autor Manoel Messias Rodrigues


A revogação da Lei nº 17.245/2011 está contida no projeto de lei nº 20899/25, de autoria do deputado Veter Martins (UB). A legislação em vigor obriga os bancos a instalarem telefones de emergência nos caixas eletrônicos.

De acordo com o parlamentar, o intuito é tornar a legislação mais eficaz. “A Lei nº 17.245/2011 obriga os bancos a disponibilizar telefone de
emergência nos caixas eletrônicos, medida que, apesar de bem-intencionada, provoca uma falsa sensação de segurança, sem garantir a proteção necessária para os usuários e o patrimônio das instituições financeiras”.  

Martins argumenta, em justificativa, que o setor bancário já adota medidas integradas de segurança, como câmeras, alarmes sonoros e sensoriais, sensores infravermelhos, monitoramento em tempo real, rondas motorizadas e acionamento imediato da polícia. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), essas ações coordenadas reduziram significativamente os índices de assaltos e tentativas de assalto a agências em todo o país.

“Dessa forma, a revogação da Lei nº 17.245/2011 permitirá que o Estado de Goiás estabeleça novas diretrizes mais eficazes, garantindo segurança real e efetiva para usuários, funcionários e instituições financeiras”, conclui o parlamentar.  

A proposta foi enviada à Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Assembleia Legislativa, onde será designada à relatoria parlamentar.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Vários brasileiros que estavam sendo deportados dos Estados Unidos para o Brasil em 24 de janeiro de 2025 fizeram um protesto quando o avião que os trazia fez uma escala em Manaus (AM). Reclamavam do calor interno no equipamento. Alguns acionaram a porta de emergência, saíram e fizeram um protesto andando sobre a asa do avião.

A saída de emergência, uma vez acionada, torna difícil a aeronave se preparada para continuar o voo. Uma série de procedimentos de segurança precisam ser seguidos antes que o avião possa seguir viagem. Há áreas na asa em que é proibido caminhar porque a peça pode ficar danificada.

Nas imagens divulgadas na internet, é possível ver vários brasileiros sobre a asa do avião, protestando.

Em entrevista, o passageiro deportado Carlos Vinícius de Jesus, da cidade de Vespasiano (MG), diz o seguinte: “A hélice não estava funcionando, ele não ligavam o ar-condicionado. Tivemos que abrir as portas. Tinha criança passando mal, tinha senhores de idade. Eu tive que subir em cima da hélice”. Na realidade, o brasileiro se confundiu ao dizer que fixou sobre a hélice do avião. As imagens mostram que os que protestaram estavam sobre a asa.

Outro passageiro do grupo dos deportados, Jefferson Maia, relata ter sido agredido por um dos agentes da imigração dos EUA. Dá a entender que a agressão foi com o agente o agarrando pelo pescoço em reação aos protestos dentro do avião quando o equipamento fazia a escala em Manaus. “Até que conseguiram tirar a trava de segurança [da porta de emergência] e saímos para fora, pela asa do avião”, relata Jefferson.

Esta reportagem receberá mais informações.



Autor Poder360 ·


Foto: Reprodução.

Em um evento que chamou a atenção da população local e turistas, um helicóptero do Corpo de Bombeiros de Goiás teve que fazer um pouso de emergência nas águas do Rio Araguaia. O incidente, que ocorreu na manhã deste sábado na região de Itacaiú, divisa com Mato Grosso, envolveu seis tripulantes que, felizmente, passam bem após o susto.

O piloto da aeronave comunicou uma perda de força durante o voo, o que ocasionou a necessidade de um pouso não programado. A manobra inesperada acabou atraindo a atenção de banhistas e visitantes da área, que presenciaram o episódio e registraram em vídeo.

Como o helicóptero realizou o pouso de emergência?

O pouso de emergência foi realizado graças à habilidade do piloto, que conseguiu controlar a aeronave até alcançar a superfície do rio, minimizando assim os danos e preservando a integridade física dos ocupantes. De acordo com o relato das testemunhas, o helicóptero sobrevoava o rio em baixa altitude quando os sinais de falha começaram a ser evidentes.

Qual foi a reação das pessoas presentes no local?

Um vídeo feito por uma espectadora mostrou o momento exato do pouso inesperado. Nas imagens, ouve-se uma mulher perguntando se a aeronave iria descer, enquanto outra pessoa responde supondo que sim, mas com estilo. Poucos segundos depois, percebe-se a preocupação dos presentes, quando um homem alerta para o risco iminente de queda e uma mulher, assustada, grita quando o helicóptero toca a água.

Estado de saúde dos tripulantes e sequência dos eventos

Após o incidente, o Coronel Washington Luiz Vaz Júnior, comandante-geral do Corpo de Bombeiros de Goiás, confirmou que, dos seis militares presentes, apenas o piloto sofreu escoriações leves. Os demais tripulantes foram avaliados por equipes médicas e passam bem. Eles receberam orientações médicas de rotina após o ocorrido para assegurar que não haveria complicações posteriores decorrentes do incidente.

Por sua vez, a Força Aérea Brasileira (FAB) também se pronunciou sobre o ocorrido. A instituição ressaltou que uma investigação detalhada está em andamento para determinar os motivos exatos do problema técnico e contribuir para a prevenção de futuros acidentes. A FAB enfatizou a importância de aguardar a conclusão dos trabalhos investigativos, que varia conforme a complexidade do evento.

Enquanto isso, a comunidade local e os turistas que presenciaram o pouso de emergência continuam a discutir o evento, aliviados por nenhuma vida ter sido perdida graças à ação rápida e eficiente dos envolidos.



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Nathany Gomes, que morreu com suspeita de dengue, em Goiânia — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Uma mulher morreu com suspeita de dengue dias depois de passar por um parto de emergência, em Goiânia. A biomédica Nathany Gomes tinha 30 anos e, segundo a família, teve uma gravidez tranquila até ser diagnosticada com a dengue, que posteriormente fez com que ela tivesse hemorragias e precisasse de cirurgias e tratamentos.

“Ela foi muito guerreira. Ela foi muito forte e batalhou [para viver] pelos filhos. Foi tudo em consequência da dengue, por hemorragias internas. Nathany resistiu até onde podia por ser forte, disse o marido de Nathany, Marcus Pacheco.

Nathany morreu na quarta-feira (15). Ao g1, A Secretaria de Estado de Saúde (SES) explicou que investiga o caso para saber se a causa foi a dengue. Em nota, a pasta explicou que as mortes “são consideradas suspeitas até passarem pelo Comitê de Investigação de Óbitos por Arboviroses para ser confirmada ou descartada [a morte pela dengue]”.

Nathany Gomes e o marido, Marcus Pacheco, em Goiânia — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O marido de Nathany, Marcus Pacheco, contou ao g1 que tudo começou no dia 7 de maio, quando a esposa soube que estava com dengue. Na época, ela estava grávida de 38 semanas. Ele explicou que, após ela ser diagnosticada, fez o tratamento conforme indicado pelos médicos, com hidratação oral e tomando soro em postos de saúde.

Ele ainda contou que, na sexta-feira (10), as plaquetas dela caíram e a biomédica precisou ser internada. No dia, devido ao estado de Nathany, ela precisou passar por um parto de emergência, na tentativa de salvar a vida dela e da filha, a pequena Aurora.

Segundo o marido, durante o parto, que foi de risco por causa da dengue, as plaquetas da esposa caíram ainda mais, de modo que foi necessário que ela fosse sedada. Apesar do quadro da mãe, a pequena Aurora nasceu saudável.

O esposo de Nathany explicou que, segundo os médicos, a menina nasceu saudável devido à saúde da mulher durante a gravidez. Ele contou que Nathany era disciplinada e praticava exercícios físicos todos os dias.

Nathany Gomes e o marido, Marcus Pacheco, praticando exercícios físicos em Goiânia — Foto: Arquivo pessoal/Marcus Pacheco

Marcus contou que, no dia após o nascimento de Aurora, Nathany foi transferida para um outro hospital. Ele explicou que ela começou a ter hemorragia, quadro grave da dengue, e precisou passar por uma cirurgia para retirada do útero para conter esse sangramento. Mesmo após a cirurgia, as hemorragias permaneceram.

O marido de Nathany explicou que ela passou por hemoiálise, inclusive uma no Dia das Mães, e outras duas cirurgias para tentar parar o sangramento.

“Nessa hemodiálise, ela pediu para chamar todos os parentes, porque tinha risco de falecimento por parada cardíaca. Ela sobreviveu e melhorou. Ela ainda aguentou passar por outra cirurgia”, explicou Marcus.

“A primeira cirurgia foi pra estancar o sangue e retirar o útero. A segunda e a terceira foi para cessar o sangramento pela dengue hemorrágica”, resumiu o marido.

Apesar de todos os esforços dos médicos e de Nathany, ela não resistiu e morreu na quarta-feira (15). Ao g1, Marcus contou que, quando a esposa morreu, ele estava em um culto rezando pela esposa.

“Ela resistiu à cirurgia, mas passando pouco tempo depois ela faleceu”, detalhou Marcus.

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Segundo o Corpo de Bombeiros, o avião agrícola precisou realizar um pouso forçado e a aeronave estava carregada com defensivos. (Foto: Reprodução)

Um avião agrícola foi obrigado a fazer um pouso de emergência em uma área rural próxima à Rifertil Fertilizantes, em Catalão, município localizado no sudeste do estado de Goiás. O acidente aconteceu nesta segunda-feira (1º), nas proximidades da BR-050.

O Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBM-GO) foi acionado para atender a ocorrência, encontrando o piloto já de fora da aeronave com ferimentos leves, sendo atendido pela própria corporação e encaminhado para um hospital particular. Segundo o Corpo de Bombeiros, o avião agrícola precisou realizar um pouso forçado e a aeronave estava carregada com defensivos.

A corporação informou ainda que o avião agrícola teve que realizar um pouso próximo à rodovia, colidindo com duas árvores de pequeno porte durante o procedimento. De acordo com testemunhas, a aeronave perdeu a potência e o piloto teve que descarregar os defensivos antes do pouso.


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Maria Paula

Jornalista formada pela PUC-GO em 2022 e MBA em Marketing pela USP.

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