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21 de setembro de 2024
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A Equatorial Goiás informou que o fornecimento de energia na Avenida Dr. Lamartine, no Bairro Ipanema, foi normalizado às 09h26 desta sexta-feira (5)

Fornecimento de energia (Foto: Divulgação Equatorial)

A Equatorial Goiás informou que o fornecimento de energia na Avenida Dr. Lamartine, no Bairro Ipanema, foi normalizado às 09h26 desta sexta-feira (5). A interrupção foi causada por um curto-circuito, provocado pelo impacto de aves na rede elétrica, que resultou no rompimento de um cabo.

A distribuidora esclareceu que, assim que o problema foi identificado, equipes foram prontamente mobilizadas para executar manobras telecomandadas, o que permitiu reduzir significativamente o número de clientes afetados pela queda de energia. A rápida resposta das equipes técnicas garantiu a restauração do serviço em tempo hábil, minimizando os transtornos para a população local.

Veja o que diz a nota oficial da distribuidora:

A Equatorial Goiás informa que o fornecimento de energia na Avenida Dr. Lamartine, no Bairro Ipanema, em Catalão, foi normalizado às 09h26 de hoje (5).

A distribuidora esclarece que um cabo foi partido após um curto-circuito ser causado pelo impacto de aves na rede. Assim que o problema foi identificado, equipes foram mobilizadas prontamente para realizar manobras telecomandadas, reduzindo o número de clientes afetados.

A concessionária esclarece que qualquer ocorrência pode ser formalizada em um dos canais de atendimento da Equatorial Goiás:

* Aplicativo Equatorial Goiás, disponível para download no Android e iOS;
* Agência virtual no site www.equatorialenergia.com.br;
* Call Center 0800 062 0196;
* Clara, pelo WhatsApp: 62 3243-2020.

Assessoria de Imprensa Equatorial Goiás



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Desde o começo do ano concessionária registrou impacto para mais de 28 mil clientes com pipas que caíram na fiação

(Foto: Divulgação/Equatorial Goiás)

Com o fim do período chuvoso e o aumento dos ventos e da seca, a brincadeira com pipas se torna mais frequente nas cidades goianas. No entanto, essa diversão pode ser extremamente perigosa quando feita de forma irresponsável.  Desde o começo do ano, o Centro de Operação Integradas da Equatorial Goiás (COI) registrou 213 ocorrências envolvendo pipas que acabaram encostando na rede de energia elétrica e interrompendo o fornecimento para alguns clientes.

As cidades com maior número de ocorrências este ano são Goiânia, Aparecida de Goiânia, Planaltina, Senador Canedo e Anápolis. O gerente do COI, Vinicyus Lima, explica que, além do risco do rompimento de cabos, as linhas que ficam enroscadas na rede provocam desgaste da fiação, podem ocasionar curtos-circuitos e até choques elétricos. “Nesses casos, equipes da distribuidora são mobilizadas imediatamente para realizar os reparos necessários e restabelecer o serviço o mais rápido possível”, afirma Vinicyus.

Ao todo, 28.204 clientes no estado foram afetados pela falta de energia causada por incidentes com pipas desde o começo do ano. Esse cenário exige a realocação de recursos e equipes para retirar as pipas, realizar reparos e substituir partes dos fios danificados. A maioria das interrupções no fornecimento de energia está relacionada ao uso de linhas com cerol, também conhecidas como linhas chilenas. A formulação do cerol geralmente contém uma substância que provoca curtos-circuitos e choques. Essas linhas também representam um risco para ciclistas, motociclistas e a população em geral. “Se a pipa ficar presa em um componente da rede elétrica, a pessoa pode levar um choque de até 34.500 volts. É fundamental que os pais orientem seus filhos para evitar acidentes que podem ser fatais”, alerta o gerente.

Vale lembrar que o uso de cerol ou da “linha chilena” é considerado crime pelo Código Penal Brasileiro. Além disso, no Estado de Goiás, a lei nº 21.079, de 8 de setembro de 2021, proíbe o uso, armazenamento, fabricação e venda de linhas com cerol.

(Foto: Divulgação/Equatorial Goiás)

Algumas dicas para soltar pipas com segurança:

– Não soltar pipas/arraias perto da rede elétrica. A linha pode conduzir a energia e provocar queimaduras;
– Escolha lugares abertos e espaços livres, como praias, campos de futebol, praças e parques;
– Se a pipa enroscar nos fios, nunca tente usar varas ou subir em postes para retirar;
– Não use material ou fio metálico para fazer pipas, pois conduzem eletricidade;
– Os “temperos” das linhas, feitos com vidro moído, também são extremamente perigosos, pois podem cortar os fios elétricos;
– Evite a utilização de “rabiolas”, pois elas agarram nos fios elétricos, desligando o sistema e provocando choques, muitas vezes fatais;
– É aconselhável ter sempre um adulto responsável acompanhando as crianças no momento da brincadeira;
– Atenção com motos e bicicletas. A linha pode ser perigosa para quem dirige estes veículos;
– Ao verificar pipas presas à rede elétrica, entre em contato com a Equatorial por meio dos canais de atendimento:

Aplicativo Equatorial Goiás, disponível para download no Android e iOS; Agência virtual no site: https://www.equatorialenergia.com.br ou pelo Call Center 0800 062 0196;

Em caso de acidente envolvendo a rede elétrica

– O local deve ser isolado para que não haja aproximação de outras pessoas;
– Não se deve retirar objetos ou pessoas que estejam em contato com fios da rede elétrica até que um profissional qualificado assegure que a energia foi desligada;
– Acionar imediatamente o Corpo de Bombeiros, por meio do número 193, e a Equatorial Goiás, pelo 0800 062 0196.

Sobre a Equatorial Goiás

A Equatorial Goiás é uma empresa que pertence à holding Equatorial Energia, 3º maior grupo de distribuição de energia do País, com 7 concessionárias que atendem mais de 14 milhões de clientes. Somente em Goiás são cerca de 3,5 milhões de clientes, localizados em 237 municípios do Estado e abrangendo 98,7% do território estadual, com cobertura de uma área de 336.871 km².

Com informações: Equatorial Goiás



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