Conheça a cidade que é a capital italiana de Goiás e que recebe um número de turistas 12 vezes maior que o de habitantes durante festival | Goiás
Lidiane 8 de junho de 2024
Música, dança e muita comida tradicional transformam a cidade de Nova Veneza na capital italiana de Goiás. Localizada na Região Metropolitana de Goiânia, a cidade sedia o 18º Festival Italiano, que deve atrair cerca de 120 mil turistas em 2024.
Em 2024, quando a comunidade italiana no Brasil celebra os 150 anos de imigração, uma lei aprovada na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) concedeu a Nova Veneza o título de Capital Italiana de Goiás.
Nova Veneza possui 9.481 habitantes, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Como o festival recebe cerca de 120 mil visitantes por ano, o número de turistas que visitam a cidade nos quatro dias de evento é quase 12 vezes maior que o de moradores.
Desse total, pelo menos um terço trabalha na realização do festival. A prefeitura da cidade afirma que o ganho das famílias envolvidas na festa equivale a um 14º salário, que movimenta a economia local mesmo depois do fim do festival.
De acordo com a organização do Festival Italiano, 60% da população de Nova Veneza é descendente de italiano.
A história da cidade de Nova Veneza começa nos anos de 1912, quando uma família de imigrantes italianos se mudou para a região. Os “Stival” vieram de uma província localizada na região de Veneto, na Itália, em busca de melhores condições de trabalho e de vida.
A família comprou uma propriedade rural e se instalou na região. Doze anos depois, o patriarca João Estival dividiu parte de suas terras em lotes e ofereceu a lavradores, comerciantes e outros profissionais que tivessem interesse em se instalar no local.
O loteamento dos terrenos foi registrado em cartório em 5 de junho de 1924, motivo pelo qual o Festival Italiano é realizado anualmente nessa data.
Também foi a família Stival que doou o terreno onde foi construída a Igreja Nossa Senhora do Carmo. Em volta dela, o comércio e a área urbana da cidade se desenvolveram.
A região onde hoje está a cidade de Nova Veneza ficou conhecida como “Colônia de Italianos”, até que sua denominação foi alterada para Goianás, por causa dos conflitos da Segunda Guerra Mundial. Somente em 1958 a cidade recebeu o nome de Nova Veneza .
A economia do município é impulsionada pelo turismo, mas a aptidão para o cultivo de alimentos que veio a Goiás com os italianos ainda reflete nas atividades de trabalho de Nova Veneza. Depois do turismo, a agropecuária é a principal atividade econômica da cidade, que se destaca pela produção de hortaliças.
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Militares viram réus por torturar major da PM durante treinamentos do Bope e dizer para a família que ele estava com Covid | Goiás
Lidiane 8 de junho de 2024
Major é torturado durante três dias durante curso do Bope
Cinco policiais militares e dois coronéis se tornaram réus por envolvimento na tortura de um major durante um treinamento do Batalhão de Operações Especiais (Bope) em Goiás. Conforme a denúncia do Ministério Público, os militares chegaram a internar o major escondido da família e fingiram que ele estava com Covid-19.
Conforme o documento obtido pela TV Anhanguera, a Justiça determinou que os réus não podem manter contato com a vítima, com familiares dela e as testemunhas do processo.
Veja por quais crimes cada policial militar foi denunciado pelo Ministério Público:
- Coronel Joneval Gomes de Carvalho Júnior: Comandante imediato da vítima junto ao Comando de Missões Especiais foi denunciado por tentativa de homicídio qualificado e tortura na modalidade de omissão;
- Tenente-coronel Marcelo Duarte Veloso: Comandante do Bope e diretor do Comando de Operações Especiais (Coesp) foi denunciado por tentativa de homicídio qualificado e tortura na modalidade de omissão;
- Coronel David de Araújo Almeida Filho: Médico do Comando de Saúde, responsável por atuar no local do curso, foi denunciado por tentativa de homicídio qualificado e tortura na modalidade de omissão;
- Capitão Jonatan Magalhães Missel: Coordenador do curso do Bope foi denunciado por tentativa de homicídio qualificado e tortura;
- Sargento Erivelton Pereira da Mata: Instrutor do curso do Bope foi denunciado por tortura;
- Sargento Rogério Victor Pinto: Instrutor do curso do Bope foi denunciado por tortura;
- Cabo Leonardo de Oliveira Cerqueira: Instrutor do curso do Bope foi denunciado por tortura;
Em nota, a Polícia Militar do Estado de Goiás disse que, à época dos fatos, todos os procedimentos cabíveis foram adotados – leia nota na íntegra ao final do texto.
O g1 entrou em contato com a defesa de Jonatan Magalhães e Missel e Marcelo Duarte Veloso, via mensagens enviadas por volta das 17h, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem. O advogado de Rogério Victor Pinto disse que se manifestará somente dentro dos autos. A reportagem não conseguiu localizar as defesas demais réus.
O documento ao qual o g1 teve acesso explica que o 12º Curso de Operações Especiais do Bope teve início no dia 13 de outubro de 2021, com uma aula de campo em uma fazenda em Hidrolândia. Lá, todos os alunos, incluindo o major, foram submetidos a um percurso de 16km em uma estrada de terra, equipados com uma mochila e fuzil.
O documento diz que, durante o trajeto, os alunos fizeram flexões, polichinelos e abdominais ao ar livre, enfrentando gás lacrimogêneo. A partir disso, começaram a ser agredidos com tapas na cara e “intensa pressão psicológica”, com xingamentos e provocações, além de afogamento dentro de um tanque com água.
Na madrugada do dia 14, todos foram levados de ônibus para a Base Aérea de Anápolis, onde começaram a ser feitas “Instruções Técnicos Individuais”, que segundo o documento, consistem em técnicas de manuseio de armas, contato tático com o terreno, combate corpo a corpo e outros.
Nas dependências, o Ministério Público afirma que o coordenador do curso, Capitão Jonatan Magalhães, e os instrutores Erivelton, Rogério e Leonardo passaram a agredir violentamente o major. O documento diz que o oficial foi torturado com tapas no rosto, pressão psicológica, varadas, pauladas e açoites de corda na região das costas, nádegas e pernas durante três dias seguidos.
As agressões aconteceram, inclusive, durante um “momento pedagógico”, que conforme a denúncia, “extrapolaram e muito os objetivos do curso”.
O major chegou a reclamar com um colega que a equipe de instrução estava sendo “rigorosa demais com ele” e, por conta disso, ele foi levado para “um mergulho” em um lago frio à noite, sob a justificativa de que seria para amenizar suas lesões.
Depois disso, o Ministério Público narra que as agressões contra a vítima passaram a ser cada vez mais frequentes e severas. Como o major sempre foi mais persistente que outros alunos e tinha alta patente, os instrutores aumentavam o grau de tortura contra ele na expectativa de que ele desistisse do curso.
“Todos compartilhavam do mesmo objetivo: pressionar o ofendido (major) a se desligar do curso, especialmente devido à sua posição como o oficial mais graduado entre os alunos”, diz o MPGO.
O documento narra que, no dia 16 de outubro, o major foi novamente submetido à longas práticas de tortura e precisou ser atendido pela equipe médica do Comando de Saúde, que tinha como médico responsável o Coronel David de Araújo.
Segundo o MPGO, o major foi atendido já bem debilitado, desidratado e com baixa frequência cardíaca. Ele foi desligado do curso por conta disso e, enquanto era conduzido para uma viatura, desmaiou. O major, então, foi levado ao Hospital de Urgências de Anápolis (Huana), mas enquanto ainda estava dentro da ambulância, entrou em coma profundo.
O documento narra que o major teve lesão neurológica grave e não respondia a nenhum estímulo. Além disso, a equipe médica do Huana constatou que ele estava com rabdomiólise – uma ruptura do tecido muscular que faz com que uma proteína seja liberada no sangue e afete os rins.
Mesmo em situação tão grave, na noite do dia 16 de outubro, os policiais decidiram transferir o major para o Hospital Santa Mônica, em Aparecida de Goiânia, pois a unidade é considerada de confiança dos militares. Lá, segundo o documento, o major voltou a ser atendido pelo coronel médico do curso do Bope, David de Araújo.
Segundo o documento, David disse aos médicos do Huana que eles não precisavam comunicar nada do caso à família do major, pois ele mesmo faria. Mas os familiares só foram informados sobre a situação do oficial na manhã do dia 17 de outubro.
Além do coronel médico David de Araújo, os policiais militares Jonatan Magalhães, Marcelo Duarte Veloso e Joneval Gomes de Carvalho também sabiam do estado de saúde do major, mas não fizeram nada. A denúncia descreve a situação como um “pacto de silêncio”.
“Essa conduta negligente e conivente revela a nítida intenção de ocultarem os fatos e impedirem que a família fosse devidamente informada sobre debilidade em que se encontrava o major”, diz o Ministério Público.
O documento diz que os policiais trabalharam juntos para garantir que a informação não chegasse ao conhecimento de ninguém. Por saberem que o estado de saúde do major era grave, esperavam que o oficial morresse e pretendiam alegar que ele teve uma contaminação por Covid-19.
“Certos de que o estado de saúde do major havia atingido níveis críticos e que, por certo, ele não se recuperaria, preferiram aguardar até o seu esperado falecimento, quando poderiam entregar o seu corpo em um caixão lacrado à família, alegando a contaminação pela Covid e impedindo que os fatos viessem à tona e fossem investigados”, diz o documento.
Somente na manhã do dia 17 de outubro é que a esposa do major ficou sabendo da internação do marido. O documento narra que ela tomou conhecimento de que o major estava com Covid através de um amigo de farda pessoal da vítima. A mulher, então, passou a ligar para o coordenador do curso do Bope, que não atendeu às ligações.
Quando a esposa chegou ao hospital, foi informada que só poderia saber sobre o marido pelo médico coronel David. O documento diz que ele chegou ao hospital de uniforme militar completo e arma, dizendo que o major estava com Covid-19 e 40% do pulmão comprometido.
A tomografia comprovando o comprometimento do pulmão do oficial nunca foi apresentada, segundo o Ministério Público. Além disso, uma tomografia feita horas antes no Huana não encontrou sinais de Covid.
Existem documentos médicos que demonstram que o major precisava ser submetido à hemodiálise, por causa dos rins comprometidos, mas isso não foi oferecido na internação feita pelo médico coronel.
A investigação do Ministério Público cita também que a esposa do major também percebeu que, apesar da gravidade, o marido não estava sendo assistido por nenhum médico intensivista e estava sozinho em um cômodo do hospital. O major estava em uma maca, com o corpo coberto por uma manta até o pescoço.
A mulher decidiu transferir o marido para um hospital de confiança, mas segundo a denúncia, o médico coronel tentou colocar vários obstáculos, como a condição da Covid, falta de documentação e outras questões burocráticas.
Depois de muita insistência, conforme o documento, a esposa conseguiu levar o marido para o Hospital Anis Rassi, em Goiânia, onde foram constatadas lesões corporais gravíssimas e exame negativo para coronavírus.
O Ministério Público evidencia que, mesmo depois da mudança de hospital, os policiais envolvidos nos crimes tentaram destruir provas. O documento narra que um informante da polícia, a mando do tenente-coronel Marcelo Duarte Veloso, tentou pegar o prontuário do major no primeiro hospital em que ele foi internado, em Anápolis, dizendo à equipe que representava a família.
Mas, por acaso, a esposa do oficial estava na unidade de saúde naquele momento e impediu a ação. A denúncia também cita outra ocasião, em que um militar, que não está entre os denunciados, foi ao hospital Anis Rassi e tentou acesso ao quarto em que a vítima estava.
“Na ocasião, a esposa da vítima foi informada e se dirigiu até a recepção para conversar com o policial militar, que se recusou a identificar-se, afirmando apenas que lá estaria por determinação do Comando”, diz o documento.
Esse militar, segundo a investigação, era um motorista do tenente-coronel Joneval, um dos denunciados pelos crimes.
Após investigação feita pela Corregedoria da Polícia Militar, o Comando da Academia da Polícia Militar reconheceu irregularidades e aceitou que o major recebesse o diploma de conclusão do curso do Bope.
Porém, segundo o Ministério Público, todos os sete policiais citados continuam trabalhando normalmente e apenas os três instrutores foram punidos com 12 horas de prestação de serviço: Leonardo, Rogério e Erivelton.
O major recebeu alta do hospital no dia 27 de outubro de 2021, mas acabou contraindo uma infecção pelo cateter do tempo de internação e acabou sendo internado na UTI por mais 13 dias.
Atualmente, ele faz intensa fisioterapia pulmonar e motora, mas ainda enfrenta sequelas renais, teve perda de força nos braços e pernas, também sofre com formigamento e choques no corpo.
Fora isso, segundo o Ministério Público, o major ainda lida com um grande trauma emocional causado pelo sentimento de impunidade e “desprezo” de seus companheiros de farda. O documento diz que ele “nunca mais foi o mesmo”.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Ladrão que foi filmado ‘consolando’ atendente durante assalto morre em confronto com a polícia | Goiás
Lidiane 7 de junho de 2024
Ladrão ‘consola’ atendente durante assalto a panificadora em Planaltina, Goiás
O ladrão que foi filmado “consolando” a atendente de uma panificadora de Planaltina, na região do Entorno do Distrito Federal, durante um assalto morreu em confronto com a Polícia Militar. De acordo com a PM, o homem estava se escondendo em uma casa e, durante a abordagem no local, ele teria atirado contra os policiais, que revidaram e o atingiram.
A morte do suspeito foi divulgada pela Polícia Militar na quinta-feira (6). O assalto, que ocorreu no dia 30 de maio, era investigado pela Polícia Civil. Um vídeo registrado por câmeras de segurança mostra que a atendente estava abalada e chorava enquanto entregava o dinheiro do caixa (assista acima).
“Bota o dinheiro todinho aí… Pode ficar de boa, não vou fazer mal pra tu, não (SIC)”, diz o ladrão.
“Calma, tia, fica de boa, vou fazer mal para tu, não… calma”, insistiu.
Segundo o boletim de ocorrência registrado na Polícia Civil, além da atendente, o homem também assaltou um cliente que estava na panificadora no momento e levou o celular e os cartões de crédito.
De acordo com a denúncia feita na Polícia Civil, o homem roubou cerca de 30 cigarros que somam cerca de R$ 350 e mais R$ 30 reais em espécie.
A Polícia Militar informou que o suspeito tinha um mandado de prisão do Distrito Federal em aberto por roubo. A instituição ainda disse que, além do crime de roubo, ele tinha passagem na polícia por tráfico de drogas e posse irregular de arma de fogo.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Crer entrega 235 dispositivos ortopédicos durante ação itinerante em Catalão
Lidiane 3 de junho de 2024
Ação realizada pela Oficina Ortopédica Itinerante garante acesso aos serviços de saúde ofertados pela unidade do Governo de Goiás também no interior do Estado
Equipe técnica aciona alarme de rompimento de barragem por engano durante manutenção e assusta moradores de cidade em Goiás | Goiás
Lidiane 2 de junho de 2024
Equipe técnica aciona alarme de rompimento de barragem por engano durante manutenção
O alarme de rompimento da barragem da Usina Hidrelétrica de São Simão, no sudoeste goiano, foi acionado por engano durante uma manutenção de rotina feita pela equipe técnica. Na ocasião, moradores e trabalhadores da região se assustaram com o alerta.
“Atenção: a Defesa Civil informa: estado de emergência. Paralise suas atividades e siga para o ponto de encontro. Atenção, estamos em estado de emergência”, disse o alerta, após uma sirene tocar.
O caso aconteceu na sexta-feira (31). Um vídeo mostra o momento em que o alarme toca na cidade (assista acima). Ao g1, a Spic Brasil, que administra a usina, explicou que foi um alarme falso e que o alerta foi feito “devido a falha humana, por um equívoco”. Além disso, reforçou que não há emergência na unidade e que “todos os pontos de leitura dedicados ao monitoramento das estruturas foram verificados e permanecem íntegros, funcionando normalmente” (leia a nota completa ao final da reportagem).
Ao g1, uma funcionária de uma empresa da região, que não quis se identificar, explicou que todos ficaram assustados e que chegou a reunir os funcionários da empresa para que eles ficassem em segurança até que conseguissem contatar a usina.
“Quando começou esperamos todos os funcionários retornarem à sede e ligamos para a Spic para saber o que estava acontecendo. Como a gente entende que poderia ser só uma simulação, reunimos os funcionários e deixamos todos em segurança para saber o que faríamos depois”, explicou.
A funcionária ainda explicou nunca ter visto o alarme ser acionado por erro antes, apenas em casos de simulação, em que normalmente a população é avisada com antecedência.
A Usina Hidrelétrica São Simão está localizada na divisa dos estados de Goiás e Minas Gerais, entre os municípios de São Simão (GO) e Santa Vitória (MG). Ela foi inaugurada em 1978. Segundo explicado pela Spic Brasil, a usina opera com 6 turbinas e tem capacidade energética de 1.710 MW de potência instalada, geração de energia elétrica suficiente para abastecer cerca de 6 milhões de residências.
Nota da Spic Brasil na íntegra:
“A SPIC Brasil informa que não houve nenhuma emergência na Usina Hidrelétrica São Simão. O toque da sirene foi um alarme indevido e está tudo bem. Não há emergência na unidade e todos os pontos de leitura dedicados ao monitoramento das estruturas foram verificados e permanecem íntegros, funcionando normalmente.
Durante uma das manutenções de rotina no Centro de Operações local da Usina Hidrelétrica São Simão, a sirene foi acionada por equívoco, devido a falha humana. Os técnicos do sistema de sirene já estão revisando todas as automações para que tal fato não aconteça.
A SPIC ressalta que a UHE São Simão possui instrumentos ativos, que correspondem a pontos de leitura dedicados ao monitoramento das estruturas. Esses recursos são utilizados por uma equipe de especialistas que periodicamente acompanha e avalia o comportamento da estrutura. Além do monitoramento por instrumentação mantido pela SPIC Brasil, a UHE São Simão passa, periodicamente, por inspeções visuais realizadas por equipe técnica capacitada.
Segurança é uma prioridade para a SPIC, por isso mantém um sólido e robusto sistema de monitoramento da barragem. Em seus 46 anos de existência, a UHE São Simão nunca registrou qualquer sinal de emergência ou esteve perto de uma situação que exigisse qualquer alerta.”
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Armado, ladrão ‘consola’ atendente desesperada durante assalto a panificadora em Goiás; vídeo
Lidiane 1 de junho de 2024
No vídeo, é possível ver que a atendente estava abalada e chorava enquanto entregava o dinheiro do caixa. Caso aconteceu em Planaltina, na região do Entorno do Distrito Federal. Ladrão ‘consola’ atendente durante assalto a panificadora em Planaltina, Goiás
Um homem consolou a atendente de uma panificadora enquanto assaltava à mão armada o estabelecimento em Planaltina, na região do Entorno do Distrito Federal. A câmera de segurança do local registrou o momento do assalto e a conversa do homem dizendo que não faria mal à funcionária.
O homem ainda não foi identificado pela polícia e, por isso, o g1 não conseguiu um posicionamento.
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O assalto aconteceu na manhã de quinta-feira (30). No vídeo, é possível ver que a atendente estava abalada e chorava enquanto entregava o dinheiro do caixa.
“Bota o dinheiro todinho aí… Pode ficar de boa, não vou fazer mal pra tu, não (SIC)”, diz o ladrão.
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Ladrão ‘consola’ atendente desesperada durante assalto a panificadora em Planaltina, Goiás
Reprodução/TV Anhanguera
Em seguida, ele pede para acrescentar carteiras de cigarro ao dinheiro que já estava dentro da sacola. “Calma, tia, fica de boa, vou fazer mal para tu, não… calma”, insistiu.
Segundo o boletim de ocorrência registrado na Polícia Civil, além da atendente, o homem também assaltou um cliente que estava na panificadora no momento e levou o celular e os cartões de crédito.
De acordo com a denúncia feita na Polícia Civil, o homem roubou cerca de 30 cigarros que somam cerca de R$ 350 e mais R$ 30 reais em espécie.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
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Na manhã da última quinta-feira (30/05), um ladrão consolou a atendente de uma panificadora enquanto ele realizava assalto ao estabelecimento. O homem estava armado e pediu que a mulher colocasse dinheiro, cigarros e outros itens em uma sacola.
O caso aconteceu em Planaltina de Goiás. Nervosa com o assalto, uma atendente começa chorar e soluçar. O criminoso diz à vítima para ficar calma e afirma que não fará mal a ela. Em imagens do assalto é possível ver o assaltante tentando acalmar a vítima.
“Bota o dinheiro todinho aí. Calma, tia. Pode ficar de boa, não vou fazer mal pra tu, não”.
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Veja o momento do assalto:
*Com informações do Metrópoles
Armado, ladrão ‘consola’ atendente desesperada durante assalto a panificadora em Goiás; vídeo | Goiás
Lidiane 1 de junho de 2024
Ladrão ‘consola’ atendente durante assalto a panificadora em Planaltina, Goiás
Um homem consolou a atendente de uma panificadora enquanto assaltava à mão armada o estabelecimento em Planaltina, na região do Entorno do Distrito Federal. A câmera de segurança do local registrou o momento do assalto e a conversa do homem dizendo que não faria mal à funcionária.
O homem ainda não foi identificado pela polícia e, por isso, o g1 não conseguiu um posicionamento.
O assalto aconteceu na manhã de quinta-feira (30). No vídeo, é possível ver que a atendente estava abalada e chorava enquanto entregava o dinheiro do caixa.
“Bota o dinheiro todinho aí… Pode ficar de boa, não vou fazer mal pra tu, não (SIC)”, diz o ladrão.
Em seguida, ele pede para acrescentar carteiras de cigarro ao dinheiro que já estava dentro da sacola. “Calma, tia, fica de boa, vou fazer mal para tu, não… calma”, insistiu.
Segundo o boletim de ocorrência registrado na Polícia Civil, além da atendente, o homem também assaltou um cliente que estava na panificadora no momento e levou o celular e os cartões de crédito.
De acordo com a denúncia feita na Polícia Civil, o homem roubou cerca de 30 cigarros que somam cerca de R$ 350 e mais R$ 30 reais em espécie.
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Homem aponta arma e dá vários murros na cabeça de motorista durante briga de trânsito em Goiânia; vídeo | Trânsito GO
Lidiane 30 de maio de 2024
Homem aponta arma e dá vários murros na cabeça de motorista durante briga de trânsito
Um vídeo de câmera de segurança mostra o momento em que um homem agrediu um advogado durante briga de trânsito, na Vila Santa Rita, em Goiânia. O agressor se identificou como policial militar, de acordo com o agredido. A discussão começou depois que o carro do advogado tocou no carro do homem num semáforo.
O vídeo mostra o momento em que os dois veículos pararam e o agressor desceu do carro com a arma em punho. O homem guarda a arma na calça e inicia os tapas e murros. Depois do que parece ser uma conversa, o advogado voltou a ser agredido. Uma mulher que desceu do carro do agressor tentou parar a violência, mas o homem só para alguns segundos depois.
O g1 procurou a Polícia Militar, que declarou que não há registro de ocorrência envolvendo agente público no dia e no local do ocorrido. A reportagem não conseguiu localizar o agressor para que ele pudesse se posicionar.
O advogado, que não quis se identificar, disse que estava indo para a casa de uma irmã quando parou no semáforo. “Meu carro escorregou um pouco, como quando você tira o pé e ele desce um pouquinho, mas nem bateu, só encostou”, disse o homem agredido.
De acordo com o advogado, ele teria olhado para fora do carro e pedido desculpas, quando o agressor desceu do carro. “Olhei para fora e disse ‘não teve nada, né amigo? Me desculpa’. Ele veio com ignorância e eu pensei que era melhor eu ir embora”, informou o homem que seguiu até a porta da casa da irmã, com medo de ser agredido na rua.
Ao chegar no endereço conhecido, o advogado contou que nem mesmo deu tempo de pedir ajuda. “Ele desceu com a arma de fogo e falou ‘polícia’ e já saiu batendo”, contou dizendo que o agressor se identificou como policial militar.
Para o advogado, as agressões não tiveram a ver apenas com o toque entre os veículos. “Ele viu meu lado gay. Ele disse ‘por isso que o mundo está desse jeito’ e me cobriu de pancadas na cabeça novamente. Então, ele também cometeu um crime de homofobia”, narrou.
A vítima contou ainda que o agressor parecia estar sob efeito de drogas e que gritava que ele tinha que ter parado e dado satisfação sobre o caso. O advogado informou ao g1 que ainda não tinha prestado queixa à polícia por medo de sofrer novas agressões. Mas, ele declarou que iria até a Delegacia Estadual de Atendimento às Vítimas de Crimes Raciais e de Intolerância (Deacri) na tarde desta quarta-feria (29) para registrar ocorrência.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Nesta quinta-feira (30), Goiânia celebra o feriado de Corpus Christi, alterando o funcionamento de diversos serviços e estabelecimentos na capital. Veja abaixo um guia completo do que abre e fecha durante o feriado.
Bancos:
As agências bancárias não abrirão na quinta-feira (30), conforme informado pela Associação de Bancos de Goiás, Tocantins e Maranhão (Asban). O atendimento será retomado na sexta-feira (31).
Supermercados:
De acordo com a Associação Goiana de Supermercados (Agos), alguns estabelecimentos seguirão o horário de funcionamento de domingo, operando das 8h às 13h ou das 8h às 21h.
Região da 44:
Shoppings e galerias na Região da 44 estarão abertos das 8h às 18h na quinta-feira (30), mantendo o mesmo horário na sexta-feira (31) e no sábado (1º de junho). Aos domingos, os estabelecimentos permanecerão fechados, conforme orientação da Associação Empresarial da Região da Rua 44 (AER44).
Correios:
Não haverá atendimento nas agências dos Correios na quinta-feira (30). As atividades serão normalizadas na sexta-feira (31). Durante o feriado, a Central de Atendimento estará disponível apenas por canais automatizados, como o chat com a atendente virtual Carol, o Fale Conosco, e o autoatendimento pelos números 0800-725-7282, 0800-725-0100 e 3003-0100. O atendimento com operadores retorna na sexta-feira (31), a partir das 8h.
Shoppings:
– Flamboyant Shopping Center: Alimentação e lazer das 12h às 22h, demais lojas das 14h às 20h.
– Passeio das Águas Shopping: Lojas e quiosques das 14h às 20h, alimentação e lazer das 10h às 22h, restaurantes das 11h30 às 23h.
– Goiânia Shopping: Lojas e quiosques das 14h às 20h, alimentação e lazer das 10h às 22h, restaurantes das 11h30 às 23h.
– Araguaia Shopping: Lojas e quiosques das 8h30 às 16h30, alimentação e lazer das 10h às 22h.
– Shopping Cerrado: Lojas e quiosques das 10h às 22h, alimentação e lazer das 14h às 20h.
– Shopping Bougainville: Lojas e quiosques das 14h às 20h, praça de alimentação das 12h às 22h.
– Portal Shopping: Lojas e quiosques das 14h às 20h, alimentação e lazer das 11h às 22h.
– Portal Sul Shopping: Lojas e quiosques das 10h às 22h, com abertura facultativa até as 14h, alimentação e lazer das 10h às 22h.
– Buriti Shopping: Funcionamento das 10h às 22h, com abertura das lojas facultativa.
Equatorial:
As agências e postos de atendimento presencial da Equatorial Goiás estarão fechados nas cidades de Goiânia, Anápolis, Catalão, Morrinhos e Uruaçu. Os clientes podem utilizar os canais de atendimento virtuais, incluindo a assistente virtual Clara pelo WhatsApp (62) 3243-2020, a Agência Virtual no site da Equatorial, o aplicativo da Equatorial Goiás, e o registro de falta de energia por SMS para o número 27949. A Central de Atendimento 0800 062 0196 estará disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Este guia ajuda a planejar suas atividades durante o feriado de Corpus Christi em Goiânia, garantindo que você saiba exatamente onde e como acessar os serviços necessários.




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