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5 de fevereiro de 2025
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Uma brincadeira de muito mau gosto colocou em risco a saúde e a vida de uma mulher grávida em Quirinópolis, Sudoeste de Goiás. Na madrugada da última quinta-feira (25), uma mulher cometeu um roubo contra a vítima que estava grávida, se arrependeu e confessou o crime à polícia. A suspeita disse que o roubo foi resultado de um desafio feito com amigos.

A vítima da “brincadeira”, que não teve o nome revelado, estava na calçada quando um carro parou ao seu lado. As cenas foram registradas por uma câmera de segurança.

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A suspeita saiu do veículo, deu uma rasteira na vítima, roubou carteira e celular e em seguida, entrou no carro e fugiu. Veja o vídeo:

Vítima está no quarto mês de gravidez. Após o assalto, ela passou por consulta médica. Não foram divulgadas informações sobre o estado de saúde da mulher e do bebê.

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A suspeita ligou para a delegacia para confessar o crime. A mulher disse que se arrependeu e deixou a carteira e o celular da vítima na rua. Os objetos foram recuperados pela polícia.

A mulher disse que seus amigos ofereceram R$ 500 se anunciasse um assalto para alguém na rua. Em seguida, teria cometido o roubo e a agressão contra a mulher grávida.

A suspeita foi presa em flagrante por roubo qualificado.

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Em um julgamento recente em Alto Paraíso de Goiás (GO), o promotor de Justiça Douglas Roberto Ribeiro de Magalhães Chegury insultou a advogada Marília Gabriela Gil Brambilla, referindo-se a ela como “feia”. O Caso ocorreu nesta última sexta-feira, dia 22.

“Não quero beijo da senhora. Se eu quisesse beijar alguém aqui, eu gostaria de beijar essas moças bonitas, e não a senhora, que é feia”, disse o promotor de justiça.

Apesar dos protestos, o promotor continuou a ofender a advogada, levando-a a pedir a prisão dele. “Mas é óbvio. Só porque eu reconheci aqui que esteticamente… Eu menti? Tecnicamente ela não é uma mulher bonita.”, continuou o promotor. A sessão foi anulada após uma das juradas se retirar do plenário.

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Em entrevista ao Portal Metrópoles, Chegury afirmou que a advogada estava tentando “tumultuar o processo” e que ela foi quem iniciou a “confusão”. Ele defendeu suas ações, afirmando que estava apenas se defendendo da provocação da advogada.

“O objetivo da advogada era criar alguma situação que levasse à nulidade do julgamento caso o cliente dela fosse condenado”, disse o promotor, já que afirma que se tratava de um júri complexo sobre uma “queima de arquivo”. 

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Distrito Federal e Goiás divulgou notas de repúdio às declarações do promotor. A OAB-DF afirmou que não tolerará violência contra a advocacia, especialmente contra mulheres advogadas. A OAB-GO reafirmou seu compromisso com a defesa da dignidade e dos direitos de toda a advocacia, especialmente das mulheres advogadas, e prometeu uma investigação adequada sobre o ocorrido.

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