11 de setembro de 2025
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  • 03:27 Tarcísio lamenta morte do ativista de direita Charlie Kirk 
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Governador de São Paulo elogiou atuação do norte-americano assassinado durante discurso na Universidade do Vale de Utah

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), lamentou a morte do ativista de direita norte-americano Charlie Kirk, de 31 anos, assassinado nesta 4ª feira (10.set.2025).

Em seu perfil no X, Tarcísio elogiou a atuação de Kirk e classificou o assassinato como “um atentado covarde, fruto da intolerância contra valores como o amor a Deus, à família e à liberdade”

Militante e aliado de Donald Trump (Partido Republicano), Charlie Kirk levou um tiro no pescoço enquanto participava de um evento na Universidade do Vale de Utah, em Orem, a cerca de 60 km de Salt Lake City. 

Ele respondia a perguntas sobre tiroteios em massa e violência armada quando foi atingido. O disparo partiu de um prédio localizado a cerca de 200 metros do local em que ele palestrava para alunos e integrantes da comunidade no campus. As informações são da NBC News. O diretor do FBI, Kash Patel, informou que o suspeito, que não teve seu nome divulgado, está sob custódia.

Kirk era comentarista e ativista político conservador norte-americano, fundador do grupo Turning Point USA, que promove ideias de direita e mobiliza jovens em universidades nos EUA. Era defensor da liberação de armas de fogo para “proteger os direitos dados por Deus”.

Foi uma figura importante na corrida presidencial na qual Trump chegou a seu 2º mandato. Ele conquistou apoio a partir da mobilização de seu grupo estudantil e aproximou o republicano do público jovem. Ele deixa a mulher e 2 filhos.

Apoiadores de Bolsonaro homenageiam Kirk

Além de Tarcísio, outros políticos ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) compartilharam notas de pesar sobre a morte de Kirk nas redes sociais.

O secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Guilherme Derrite, criticou quem chamou Kirk de “extremista”. Completou: “Que Deus conforte a família”.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) disse que Kirk foi “mais uma vítima da esquerda”.

O deputado Hélio Lopes (PL-RJ) afirmou que o ocorrido foi “mais um triste episódio contra líderes da direita”.

O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está nos EUA, disse estar “chocado” com a morte do ativista. “Tive a honra de acompanhá-lo em seu trabalho e sei da grandeza de sua missão. Mais um conservador vítima do ódio e da intolerância”.

O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) declarou que Kirk “não será esquecido”.

O pré-candidato a presidente e governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), afirmou que Kirk era “um grande defensor da liberdade de expressão”.

O líder do PL (Partido Liberal) na Câmara, Altineu Côrtes (RJ), disse que a “intolerância e a radicalização nunca podem substituir o diálogo”.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro desejou condolências à família e amigos de Kirk.



Autor Poder360 ·


Rodrigo Manga diz que posição permite apoiar Bolsonaro e trabalhar com governo Lula para benefício do município paulista

O prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga (Republicanos-SP), afirmou ser “direita social”. Disse que é isso que o permite apoiar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e trabalhar junto ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o benefício do município no interior de São Paulo.

Em entrevista ao Poder360, o prefeito declarou ter uma ideologia diferente da do PT (Partido dos Trabalhadores), mas que tem uma posição respeitosa. Na sua avaliação, isso permitiu realizar parcerias com o governo federal. Citou a internacionalização do aeroporto de Sorocaba e o apoio a Bolsonaro nas duas eleições passadas.

“A esquerda só pensa em projeto social, mas não pensa no desenvolvimento econômico. A direita só pensa no desenvolvimento econômico, mas não pensa naqueles que mais precisam”, declarou Manga. Para ele, a prioridade para o país é “gerar emprego para as pessoas e melhorar a qualidade de vida”.

RELAÇÃO COM LULA

Questionado sobre as visitas oficiais de Lula a Sorocaba, Manga elogiou os 2 primeiros mandatos do petista na Presidência. Mencionou “importantes políticas públicas” implementadas, como o Bolsa Família e o acesso à universidade para os jovens.

Declarou, no entanto, ter ressalvas sobre o 3º mandato do petista. Na sua avaliação, os “discursos de ataque” do presidente prejudicam a condução de seu governo. Afirmou que o presidente deveria ter “usado a diplomacia” para negociar o tarifaço com os Estados Unidos.

“Então eu acho que toda essa briga, esse rancor, esse ódio tem feito o governo dele não deslanchar. Esse 3º mandato do Lula não foi um governo que agradou os brasileiros e as pesquisas mostram isso”, disse.

Assista à entrevista com Rodrigo Manga (27min10s):


Esta reportagem foi produzida pelos estagiários Davi Alencar e Isabella Luciano sob a supervisão do chefe de Redação, Brunno Kono.



Autor Poder360 ·


O governador Ronaldo Caiado (UB) participou nesta segunda-feira (18/8), de entrevista por videoconferência aos programas Café com a Gazeta do Povo e Estúdio i, da GloboNews, reforçando a ideia de que a união da centro-direita no país deve ser para evitar a reeleição de Lula em 2026. O pré-candidato à presidência destacou que o foco deve ser a disputa eleitoral e não questões secundárias, como o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que “não vai resolver os problemas do país” nem alterar o curso das eleições, pontuou.

“Principal objetivo é tirar o Lula, é ganhar as eleições no dia 4 de outubro de 2026. Até lá, são 14 meses”, frisou Caiado.

“Médico incompetente pode fazer diagnóstico errado. Você tem de saber primeiro identificar o que é causa e o que é efeito. Senão, você mata o doente. Então, você quer fazer medida politiqueira ou quer saber a medida que vai resolver o problema do país?”, refletiu.

Caiado pontuou que o curso dos acontecimentos que vão definir o destino do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) independe da vontade de terceiros e que o impeachment de ministros não passa de ação com potencial de desestabilizar o cenário.

“Nada impedirá o julgamento no dia 2 de setembro. Você vai também revogá-lo? Ou criar uma situação para o Brasil ter um presidente que possa implantar uma anistia ampla, geral e irrestrita?”, observou o governador, que defende a anistia, porém, como forma de pacificar o país.

Segundo Caiado, há a necessidade de manter a unidade da centro-direita, que, segundo ele, já está consolidada entre os principais governadores.

“Está muito bem consolidado. Há poucas semanas, estivemos reunidos em Brasília: eu, Ratinho Jr (Paraná), Tarcísio Freitas (São Paulo), Zema (Minas Gerais), também pré-candidatos à presidência, e todos nós estamos tranquilos. Aquele que chegar ao segundo turno terá o apoio dos demais”, declarou.

Caiado criticou ainda as ações do governo federal para minimizar os impactos decorrentes da tarifação imposta pelos Estados Unidos ao Brasil.

“Nós não temos nada a ver com essa política do Lula de provocar o presidente norte-americano, Trump. Não queremos enfrentamento com nenhum país”, frisou.

 “Minha posição é contrária ao tarifaço. Cabe a mim defender o emprego, o desenvolvimento da renda e das indústrias de Goiás”, disse.

Sua pré-candidatura, disse, tem como propósito oferecer ao país estabilidade e responsabilidade na condução do governo.

“Serei candidato a presidente da República com o compromisso de pacificar o país, promovendo equilíbrio fiscal e desenvolvimento, com capacidade de renda e IDH. É exatamente o que consigo fazer com um mandato”, concluiu Caiado.

Autor Rogério Luiz Abreu


Assessor especial da Presidência diz que governo Trump quer desestabilizar o Brasil e afirma que há dificuldade em contatar “quem decide as coisas” nos Estados Unidos

O assessor especial da Presidência da República, Celso Amorim, disse nesta 2ª feira (11.ago.2025) que o aumento das tarifas aplicadas pelos Estados Unidos aos produtos brasileiros é uma mistura de interesses políticos e econômicos que desafiam a diplomacia atual. O principal conselheiro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que a alta cúpula do governo brasileiro tem encontrado dificuldades para contatar “quem decide as coisas nos Estados Unidos”.

“Da nossa parte os canais não estão fechados. Sempre estaremos abertos a negociar, mas é preciso que os dois queiram negociar”, disse em entrevista ao programa “Roda Vida”, da TV Cultura. Ele afirmou que o governo vai agir para defender não apenas a economia brasileira, mas também a dignidade do país. Disse que não se pode aceitar ataques ao STF (Supremo Tribunal Federal) ou a algum de seus ministros.

Amorim afirmou que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano) misturou política e economia na carta que enviou a Lula no início de julho, quando anunciou o aumento das tarifas. O assessor, no entanto, disse que não é possível saber o quanto dessa decisão do norte-americano é influência do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ou do que disse ser um direito dos norte-americanos de fortalecer a extrema direita na América Latina. O deputado Eduardo Bolsonaro (PL), filho do ex-presidente, está morando nos Estados Unidos e tem tido contato com integrantes da administração republicana.

“Acho que são as duas coisas. Mas não atribuiria todo o poder ao Bolsonaro. Há desejo da extrema direita dos EUA, dirigida por Steve Bannon, de desestabilizar o Brasil”, disse.

Questionado sobre como os países da América Latina poderiam reagir à nova política internacional norte-americana, Amorim disse que é preciso diversificar os mercados e fortalecer a integração dos países na região.

“Nós não somos o quintal de ninguém, mas para isso temos que diversificar os nossos parceiros. Porque a época da autossuficiência e do protecionismo absoluto não existe mais, então a diversificação é o novo nome da independência”, disse.

Amorim afirmou que é natural que o dólar perca espaço no mercado internacional em detrimento do uso de moedas locais. A ampliação do uso de outras moedas em transações internacionais é uma das principais bandeiras do Brics, grupo formado inicialmente por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. E foi um dos motivos para a elevação das tarifas dos Estados Unidos para os produtos brasileiros. 

“É coisa que vai acontecer, é bom que aconteça. Mas vai acontecer independentemente da vontade dos governantes. A aceitação do dólar como moeda de reserva para todos está ligada ao sistema multilateral. Isso não nasceu à toa, está tudo ligado. Na medida em que esse sistema deixa de existir, é natural que os países procurem outras formas de garantir estabilidade e o progresso do seu comércio”, disse.



Autor Poder360 ·


O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB), afirmou que os partidos da direita devem chegar à disputa presidencial de 2026 com candidaturas diversas e, no segundo turno, se unir em torno de um nome. O movimento, segundo ele, é a melhor estratégia para derrotar o governo atual. A fala ocorreu durante participação na Expert XP 2025 (evento digital com palestras sobre mercado financeiro), em São Paulo, no sábado (26/7).

Respondendo a uma pergunta do diretor institucional da XP, Rafael Furlanetti, Caiado disse que, quando se lança um único candidato no primeiro turno, o PT tem a oportunidade de usar a máquina pública para “destruir” essa pessoa.

“Eles concentram o ataque em um só. Mas, quando somos três candidatos, por exemplo, não dá para atingir todos ao mesmo tempo. E, no final, um de nós vai chegar ao segundo turno – e todos os outros estarão juntos”, acredita.

Caiado, lançou sua pré-candidatura em abril deste ano, pelo União Brasil (UB), pediu que “acreditem” na direita, porque, segundo ele, “sabe fazer política”.

Governadores Tarcísio de Freitas, de São Paulo, e Ratinho Júnior, do Paraná, também participaram do evento

“E, mais do que isso, sabemos governar. Governamos nossos estados com diálogo e responsabilidade”, acrescentou.

Ele ainda reconheceu a importância da liderança do ex-presidente Jair Bolsonaro e o alcance dos demais nomes cotados para as eleições, mas disse que “cada um tem sua área de influência”. Os governadores Ratinho Júnior (PSD), do Paraná, e Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, também participaram do evento.

Para o governador goiano, a direita compartilha do sentimento de que a gestão Lula não conseguiu, ao longo dos últimos três anos, enfrentar os problemas da segurança pública, saúde e educação. Em vez disso, de acordo com Caiado, centrou sua gestão na “fofoca e na politicagem”. No que diz respeito às negociações para derrubar o tarifaço, os governadores fizeram coro quanto à ineficiência das negociações diplomáticas conduzidas pelo Brasil com os Estados Unidos.

Não temos mais um verdadeiro presidencialismo’

Caiado também levantou a bandeira do presidencialismo e disse que, ao ser eleito, “vai fazer valer” esse sistema de governo. O pré-candidato mencionou que, ao longo dos seus 24 anos de mandatos no Congresso Nacional, os parlamentares priorizavam a discussão sobre temas relevantes para a sociedade, enquanto atualmente a atuação dos congressistas está contaminada pela distribuição de verbas para emendas impositivas.

“A preocupação hoje é saber quanto cada um tem de emenda impositiva: se é individual, de comissão ou de bancada. Ou seja, houve uma deformação. Não temos mais um verdadeiro presidencialismo. Essa é a verdade”, avaliou.

Para ele, esse processo tem um efeito dominó, que chega aos estados e municípios.

“Imagine um prefeito que mal consegue manter a folha de pagamento e ainda tem que lidar com emendas impositivas. Então, essa questão precisa ser discutida”, finalizou o governador.



Autor Manoel Messias Rodrigues


Lideranças políticas de expressão nacional compareceram ao lançamento da pré-candidatura do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), à presidência da República, nesta sexta-feira (4/4) em Salvador (BA). Entre os presentes estavam o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (UB), o ex-senador Agripino Maia (UB), o deputado federal e presidente do Solidariedade, Paulinho da Força e o senador Sérgio Moro (UB), além do prefeito de Salvador, Bruno Reis (UB), e do vice-presidente nacional do União Brasil, ACM Neto.

ACM Neto destacou a necessidade de unir as forças da oposição para enfrentar o PT nas urnas em 2026, em um momento em que o União Brasil discute uma possível fusão com o partido Progressistas. O presidente nacional do União Brasil, Antônio Rueda, não compareceu ao evento.

“Caiado está dando o primeiro passo. Ele reúne experiência, resultado e tem musculatura para ganhar projeção nacional. O ideal é que todos os projetos que se opõem ao atual governo se unam em torno de um nome forte – e Ronaldo Caiado tem se mostrado cada vez mais preparado para essa missão”, afirmou o vice-presidente.

Bruno Reis, prefeito de Salvador (ao centro), com Caiado e ACM Neto

O evento foi conduzido pelo anfitrião, o prefeito Bruno Reis, que prestou homenagem ao governador, enfatizando sua trajetória e influência.

“Sinto orgulho de receber esse evento em Salvador. Quando iniciei minha vida pública, me inspirei em alguns exemplos – e um deles é o senhor, governador. O único título de cidadão que propus como deputado foi para o senhor”, lembrou Reis.

Ele também ressaltou a capacidade de Caiado para transformar a segurança pública.

“O que o senhor fez pela segurança em Goiás, em sete anos, a Bahia não conseguiu em quase duas décadas. É de líderes assim que o Brasil precisa”, declarou, recebendo aplausos.

O senador Sérgio Moro, reforçando o tom de firmeza na segurança, disse que o país precisa de um presidente que seja firme contra o crime.

“Caiado é esse nome”, resumiu.

Moro criticou o discurso que retrata o criminoso como vítima, afirmando que isso “enfraquece o país” e citou a queda de 22% nos homicídios durante seu período como ministro.

O brasileiro não aguenta mais esse governo Lula’

Ao falar com exclusividade ao PORTAL NG, o senador Sérgio Moro (foto) reafirmou seu apoio à pré-candidatura de Ronaldo Caiado para presidente e pediu união da direita brasileira contra o governo Lula.

O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública criticou o governo petista na gestão da segurança pública e da economia brasileira.

“É uma data importante, em que a gente está vendo esse governo Lula se derreter, inflação alta de alimentos. Quanto à segurança pública, simplesmente não existe política de segurança pública no Brasil”, acrescentou, ao tecer elogios ao correligionário goiano.

“O União Brasil está aqui prestigiando a pré-candidatura do Ronaldo Caiado, governador que tem excelentes resultados lá em Goiás, exatamente pra gente mudar o Brasil daqui a dois anos, porque o brasileiro não aguenta mais esse governo Lula”, finalizou

Presenças – Entre as autoridades presentes no evento também estavam a vice-prefeita de Salvador, Ana Paula Matos (PDT); o deputado estadual baiano Pedro Tavares (UB); os deputados federais Otoni de Paula (MDB/RJ) e Rosângela Moro (UB/SP); o prefeito de Natal, Paulinho Freire (UB); o prefeito de Ilhéus, Valderico Júnior (UB).



Autor Manoel Messias Rodrigues


A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria de Engenharia de Trânsito (SET), ampliou a chamada Direita Livre para 33 cruzamentos na cidade, permitindo a conversão à direita mesmo com o semáforo vermelho. O objetivo da medida é otimizar o fluxo de veículos e diminuir os congestionamentos em vias de grande movimento.

O secretário de Engenharia de Trânsito, Tarcísio Abreu, afirma que a medida evidencia o compromisso da gestão municipal em implementar soluções eficazes para aprimorar a mobilidade urbana, inspirando-se em práticas internacionais de sucesso. A SET enfatiza que os motoristas devem estar atentos à sinalização e cumprir rigorosamente as normas de trânsito ao efetuar a conversão à direita nos pontos autorizados, assegurando a segurança de todos.

Segundo a prefeitura, a prática de autorizar o trânsito livre nas conversões à direita já é amplamente adotada nos Estados Unidos desde a década de 1980, com exceção da cidade de Nova York.

“Estudos indicam que essa política contribui para a melhoria da fluidez do tráfego, redução de atrasos, economia de combustível e diminuição da emissão de poluentes”, informou a prefeitura em nota.

Em Goiânia, todos os 33 cruzamentos designados para a Direita Livre já encontram-se sinalizados. Veja os locais:

Onde se pode virar à direita com sinal fechado

  • 1. Av. Manchester x Av. Leste Oeste
  • 2. Av. Oeste x Av. Tocantins
  • 3. Av. Anhanguera x Av. dos Pirineus
  • 4. Av. T-7 x Av. C-4
  • 5. Av. Independência x Rua Contorno
  • 6. Av. Independência x Rua 6A
  • 7. Av. 3ª Radial x Rua 1015
  • 8. Av. Pires Fernandes x Av. Tocantins
  • 9. Av. Milão x Rua das Orquídeas
  • 10. Av. T-9 x Av. Afonso Pena
  • 11. Praça Santos x Av. C-206 (Av. T-8)
  • 12. Av. Portugal x Av. T-8
  • 13. Av. Dom Emanuel x Rua do Cristal
  • 14. Rua do Chumbo x Rua Cariri
  • 15. Av. Mal. Rondon x Av. Rio Branco
  • 16. Praça Isidória x 1ª Radial
  • 17. Praça Isidória x 2ª Radial
  • 18. Praça Isidória x 4ª Radial
  • 19. Al. dos Buritis x Rua Gercina Borges
  • 20. Av. 4ª Radial x Av. Antônio Martins Borges
  • 21. Rua C-1 x Rua C-2
  • 22. Al. das Rosas x Rua R-9
  • 23. Al. das Rosas x Rua 2
  • 24. Av. T-9 x Rua Flemington
  • 25. Av. Anhanguera x Av. Pirineus
  • 26. Av. Gen. Couto Magalhães x Av. Dr. João Teixeira
  • 27. Av. Consolação x Rua da Alegria
  • 28. Av. Olinda x Rua Campo Grande
  • 29. Av. Universitária x Av. A
  • 30. Av. 24 de Outubro x Al. Progresso
  • 31. 1ª Radial x Al. Guimarães Natal
  • 32. Padre Monte x Frei Miguelino
  • 33. Senador Jayme x Bernardo Sayão



Autor Manoel Messias Rodrigues


A Prefeitura de Goiânia vai começar na próxima terça-feira (14/01), a implantação da conversão à direita em cruzamentos estratégicos da capital. A medida, prevista no Código de Trânsito Brasileiro, permite a manobra mesmo com sinal vermelho. As primeiras intervenções estão nos cruzamentos das avenidas T-7 com C-4, Pires Fernandes com Tocantins, Independência com Rua do Contorno e 3ª Radial com Rua 1.015.

A ação visa melhorar a fluidez do trânsito e reduzir o tempo de espera nos semáforos, beneficiando motoristas e o transporte público. Estudos de tráfego realizados pela Secretaria de Engenharia de Trânsito (SET) identificaram 15 cruzamentos com potencial para a mudança, que será expandida gradualmente. Nos locais, equipes acompanharão a adaptação e reforçarão orientações durante os primeiros 30 dias.  

Segundo o prefeito Sandro Mabel, a medida, parte do Novo Plano de Mobilidade, busca modernizar a cidade com baixo investimento e alta eficiência. “Estamos otimizando o trânsito sem comprometer a segurança dos pedestres, que seguem como prioridade”, destacou. Além disso, serão realizadas campanhas educativas para conscientizar motoristas sobre a preferência dos pedestres durante as manobras.  

A SET reforça que a conversão à direita é segura desde que os motoristas respeitem a sinalização, reduzam a velocidade e fiquem atentos à travessia de pedestres e ciclistas. A iniciativa já foi aplicada em cruzamentos como a Avenida Anhanguera com Raposo Tavares e tem mostrado resultados positivos na redução de congestionamentos.  

As intervenções no trânsito incluem também a desobstrução de vias arteriais e a circulação de motocicletas nos corredores de ônibus. Desde janeiro, medidas como a retirada de semáforos e a permissão para motos em faixas exclusivas têm reorganizado o tráfego em avenidas como Jamel Cecílio, 85 e T-63. O objetivo é alcançar 250 km de vias desobstruídas em 18 meses.  

Com foco na segurança e eficiência, a prefeitura planeja ampliar as melhorias nos próximos meses. “Goiânia está crescendo e precisa de um trânsito mais organizado e sustentável. Estamos avançando em infraestrutura viária para garantir qualidade de vida e mobilidade urbana à população”, finalizou Mabel. 

Confira os pontos mapeados pela SET que serão liberados para conversão à direita:

– Avenida T-7 com a Avenida C-4  

– Avenida Pires Fernandes com Avenida Tocantins  

– Avenida Independência com a Rua do Contorno  

– Avenida 3ª Radial com a Rua 1.015  

– Avenida Milão com a Rua das Orquídeas  

– Avenida T-9 com a Rua Flemington  

– Avenida T-9 com Avenida Afonso Pena  

– Avenida Rio Verde com Avenida Antônio Fidelis  

– Avenida T-4 com Avenida Rui Barbosa  

– Praça Santos com Avenida C-206  

– Avenida Independência com Rua 6-A  

– Avenida Portugal com Avenida T-8  

– Avenida Marechal Rondon com Avenida Rio Branco  

– Rua do Chumbo com Rua Cariri  

– Avenida Dom Emanuel com Rua do Cristal

Autor Felipe Fulquim


Por Gil Campos: Goiânia, 3 de dezembro de 2024 – Com as eleições presidenciais de 2026 se aproximando, o cenário político brasileiro está mais polarizado do que nunca. Enquanto o governo Lula enfrenta desafios econômicos, desgastes políticos e polêmicas envolvendo a primeira-dama Janja, a direita busca consolidar seus principais líderes para a disputa. Conheça os nomes que podem representar o campo conservador na corrida pela presidência da República.

Marcelo Camargo-Agência Brasil

Os 12 líderes mais competitivos da direita

1️⃣ Jair Bolsonaro

Fábio Vasconcellos-Agência-Brasil
Fábio Vasconcellos-Agência-Brasil

Mesmo inelegível, Bolsonaro permanece como a principal liderança da direita. Para competir de igual para igual com Lula, precisará se distanciar das alas mais “intensas” e focar em propostas que unam todas as vertentes conservadoras. É importante lembrar que, assim como Lula foi “descondenado”, mudanças políticas podem reverter a situação de Bolsonaro. A possível vitória de Donald Trump em 2024 nos Estados Unidos pode fortalecer o conservadorismo global, beneficiando seu nome.

 

2️⃣ Eduardo Bolsonaro

Zeca Ribeiro-Câmara dos Deputados
Zeca Ribeiro-Câmara dos Deputados

Com forte apelo internacional e proximidade com líderes como Donald Trump, Eduardo é uma figura estratégica no bolsonarismo. No entanto, precisará moderar seu discurso e expandir sua base de apoio para além do núcleo conservador.

 

3️⃣ Michelle Bolsonaro

Isac Nóbrega-PR
Isac Nóbrega-PR

A ex-primeira-dama é uma das figuras mais promissoras no bolsonarismo. Com grande apelo entre eleitores cristãos e mulheres, sua postura leve e carismática pode atrair eleitores indecisos, consolidando sua relevância política.

 

4️⃣ Tarcísio de Freitas

Governo de São Paulo
Governo de São Paulo

Atual governador de São Paulo, Tarcísio desponta como o nome mais técnico e agregador da direita. Sua gestão eficiente e postura moderada o tornam uma das opções mais viáveis para atrair conservadores e centristas, enfrentando Lula de forma competitiva.

 

5️⃣ Flávio Bolsonaro

Jefferson Rudy-Agência Senado
Jefferson Rudy-Agência Senado

Senador e articulador político, Flávio possui experiência no Congresso, mas ainda precisa conquistar maior simpatia entre eleitores. Seu potencial de crescimento depende de ampliar sua base para além do núcleo bolsonarista.

 

6️⃣ Romeu Zema

Marcello Casal Jr - Agência Brasil
Marcello Casal Jr – Agência Brasil

O governador de Minas Gerais é reconhecido por sua gestão técnica e defesa de pautas liberais. No entanto, sua falta de carisma e projeção nacional limitam suas chances no momento.

 

7️⃣ Hamilton Mourão

Pedro França/Agência Senado
Pedro França/Agência Senado

Ex-vice-presidente e atual senador, Mourão combina experiência militar e política. Contudo, sua gestão como vice gerou críticas na direita. Uma postura mais alinhada às demandas conservadoras pode recolocá-lo como uma figura competitiva.

 

8️⃣ Sérgio Moro

Jefferson Rudy-Agência Senado
Jefferson Rudy-Agência Senado

O ex-juiz da Lava Jato perdeu força política, mas ainda é associado ao combate à corrupção e à ética. Com ajustes em sua abordagem, pode reconquistar eleitores insatisfeitos com o governo Lula.

 

9️⃣ Pablo Marçal

Leandro Torres-Campanha Pablo Marçall
Leandro Torres-Campanha Pablo Marçal

Empresário e influenciador, Marçal precisa reconstruir sua imagem após erros políticos. No entanto, sua defesa do empreendedorismo e inovação ainda o tornam um nome relevante para o público jovem.

 

🔟 Marcel van Hattem

Zeca Ribeiro-Câmara dos Deputados
Zeca Ribeiro – Câmara dos Deputados

Deputado federal, Marcel é uma figura promissora com discurso liberal-conservador. Sua habilidade de comunicação e visão de renovação política o colocam como um nome diferenciado na direita.

 

1️⃣1️⃣ Caroline de Toni

Câmara
Câmara dos Deputados

Deputada federal, Caroline é uma figura importante no bolsonarismo. Sua leveza política e defesa de pautas pró-família podem torná-la uma alternativa interessante para eleitores conservadores.

 

1️⃣2️⃣ Ronaldo Caiado

Câmara
Câmara dos Deputados

Veterano na política, Caiado enfrenta desafios devido a desgastes em Goiás e críticas de bolsonaristas por decisões controversas, como sancionar o título de cidadão goiano a Flávio Dino. Classificado como de centro-esquerda, é visto como um nome mais regional, com possibilidades de disputar o Senado em 2026.


Nikolas Ferreira: uma aposta para o futuro

Bruno Spada-Câmara dos Deputados
Bruno Spada-Câmara dos Deputados

Embora inelegível para 2026 devido à idade, Nikolas Ferreira desponta como uma das maiores promessas do conservadorismo. Seu impacto entre jovens cristãos é significativo, e ele tem grande potencial para liderar a direita em eleições futuras.


Análise Crítica

As eleições presidenciais de 2026 apresentam um cenário desafiador para a direita, com Lula no comando da máquina governamental e uma base política consolidada. No entanto, os desgastes econômicos e as polêmicas internas do governo abrem espaço para o avanço de líderes conservadores. A direita precisará apostar em discursos unificadores e éticos, evitando extremismos, para conquistar o eleitorado insatisfeito.

Autor # Gil Campos