Equatorial Goiás dá dicas de segurança para curtir temporada de férias em regiões como Araguaia
Lidiane 26 de junho de 2024
Falta pouco para começar uma das temporadas mais movimentadas do ano em Goiás: o Araguaia. E uma das cidades desejadas para aproveitar as férias no rio dos goianos é Aruanã, que deve receber cerca de 1 milhão de turistas neste mês de julho, de acordo com a Secretaria Municipal de Turismo da cidade. O aumento de pessoas impacta diretamente em um consumo de energia maior dentro e fora dos acampamentos. Com mais gente utilizando a rede, os cuidados com a eletricidade precisam ser redobrados para evitar choques elétricos e curtos circuitos, por exemplo.
Diante desse cenário, as ligações de energia devem estar seguras para evitar acidentes e até fatalidades. O executivo de Segurança do Trabalho da Equatorial Goiás, Alex Fernandes, orienta que, ao montar acampamento nas margens do Rio Araguaia, o responsável deve verificar se as instalações elétricas estão seguras, se existem emendas malfeitas ou cabos expostos e sobrecarga em tomadas ou fios soltos pelo chão. “Esses cuidados básicos trarão mais tranquilidade para as férias, pois garantem a segurança de quem está no local, principalmente as crianças, por se tratar de um período de férias escolares”, destaca Alex.
Alguns desses perigos podem ser evitados com a solicitação do serviço de ligação provisória, feito pela concessionária para evitar riscos à população quando o uso da energia elétrica tiver tempo determinado, podendo durar até 90 dias. “Isso vale para todos os clientes que precisarem de energia por um tempo determinado em um local onde não há ligação, seja acampamento familiar, comercial, eventos de grande público ou em áreas privadas. Além de cuidar para que as instalações sejam realizadas de acordo com a normas de segurança, é preciso estar atento às instalações, evitar cabos soltos, uso de extensões e emendas precárias”, ressalta Alex.
O executivo alerta ainda que, em caso de fios soltos ligados à rede de energia, o cliente deve manter distância e fazer contato imediato com a empresa. “Outra dica importante é com relação à bomba d’água. Em muitos acampamentos as pessoas usam bombas para puxar água do rio, o que é um risco, pois a água é condutora e qualquer vazamento de energia pode causar um acidente fatal”, reforça Alex.
Atendimento
No caso de acidente com choque elétrico, a primeira providência é solicitar socorro médico imediatamente. “Em acidentes com eletricidade, é preciso ser rápido, pois os primeiros três minutos após o choque são vitais para o acidentado. Não toque na vítima ou no fio elétrico sem saber se os fios estão ligados ou não. Desligue a tomada ou a chave geral se for acidente nas instalações internas. Se for um problema na rede elétrica externa, é preciso acionar a Equatorial Goiás”, explica o executivo.
Confira dicas básicas para evitar choques elétricos durante a temporada de férias de julho nas margens de rios e lagos:
– Não utilize eletrodomésticos com mãos ou pés molhados nem em locais com água e umidade. A pele molhada facilita a passagem da corrente elétrica e intensifica o choque;
– Antes de qualquer conserto nas instalações elétricas internas, desligue a chave geral (disjuntor) e procure um profissional habilitado;
– Evite utilizar “T” (benjamins) ou extensões improvisadas. Vários aparelhos ligados em uma mesma tomada podem causar sobrecarga;
– Ao visualizar fios soltos ligados à rede de energia, é preciso manter distância e fazer contato imediato com a empresa.
Lançada cartilha com dicas para mulheres candidatas nas eleições deste ano – Notícias
Lidiane 25 de abril de 2024
24/04/2024 – 19:33
Adriano Bonfim/Divulgação
Cartilha foi produzida por pesquisadoras da UFG em parceria com a Câmara
Foi lançada nesta quarta-feira (24), na Câmara dos Deputados, uma cartilha com dicas para as mulheres que atuam na política partidária, especialmente as que sairão candidatas a prefeitas ou vereadoras no pleito deste ano. O objetivo é ajudar a compreender os desafios enfrentados pelas mulheres para exercer seus direitos políticos.
A cartilha “Mulheres na política: construindo igualdade de gênero nas eleições 2024” foi produzida por pesquisadoras da Universidade Federal de Goiás (UFG) a partir de uma parceria com o Observatório Nacional da Mulher na Política da Câmara. O material aborda temas como os obstáculos enfrentados pelas mulheres na política, violência de gênero e a importância da participação feminina nos espaços de poder.
O livro pode ser baixado gratuitamente na página na internet deolhonasurnas.ufg.br, também lançada nesta quarta.
Conforme explicou a coordenadora técnica do projeto De Olho nas Urnas, Ana Paula de Castro, o objetivo da cartilha é informar as mulheres com linguagem acessível e compreensível. O livro traz exemplos em resposta a dúvidas manifestadas por 78 entrevistadas em todo o Brasil, especialmente acerca da violência de gênero na política. Um exemplo são os comentários que reforçam a ideia de que a política é um espaço exclusivamente masculino.
“A cartilha apresenta proteções legais, arcabouço jurídico pertinente, para facultar às mulheres a efetivação dos seus direitos. Disponibilizamos conhecimento acadêmico à comunidade em geral”, detalhou Ana Paula de Castro. “Trabalhamos com extrema sensibilidade. A cartilha tem uma abordagem inclusiva, sensível às mulheres também em suas particularidades: mulheres cis, trans, negras, indígenas, do campo e da cidade”, afirmou.
A coordenadora-geral do Observatório da Mulher na Política, deputada Yandra Moura (União-SE), disse que ela própria é vítima de violência de gênero. “A cartilha me deu noção de que eu estava sofrendo violência política de gênero no meu estado. Eu não sabia que eu estava. Eu, que sou coordenadora do Observatório da Mulher na Política, estou deputada federal, sou advogada. Vocês conseguem imaginar quantas mulheres não se dão conta disso? A gente normaliza as agressões que sofre no dia a dia”, lamentou a parlamentar.
Dados
Reitora da Universidade Federal de Goiás, Angelita Lima acredita que, ao final do ano, juntando dados das eleições de 2020 e de 2024, será possível acompanhar melhor os pleitos no Brasil, respondendo antecipadamente a questões e podendo estruturar ações para enfrentar a exclusão das mulheres na política.
Dados já disponíveis no site De Olho das Urnas apontam para um percentual de 33,5% de mulheres candidatas nas eleições municipais de 2020, dentro do total de candidatos. As eleitas representaram, naquele ano, 15,8% do total. Destas, 59,6% eram brancas; 38,7% pretas ou pardas; e 0,5%, indígenas.
Adriano Bonfim/Divulgação
Cartilha foi lançada nesta quarta, juntamente com o site
No evento, a presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara, deputada Ana Pimentel (PT-MG), afirmou que não é possível pensar em democracia dentro do atual grau de exclusão das mulheres.
“Essa exclusão é consequência da desigualdade entre homens e mulheres na sociedade, que ainda aprisiona mulheres na tarefa de cuidado e constrói uma ideia de que esse é um destino natural delas”, criticou Ana Pimentel.
O evento de lançamento da cartilha foi promovido pela Secretaria da Mulher da Câmara em parceria com a Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher.
Reportagem – Noéli Nobre
Edição – Ana Chalub
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