24 de outubro de 2025
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Corte pretende concluir o julgamento de 4 núcleos da denúncia de golpe de Estado ainda em 2025

O presidente da 1ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Flávio Dino, marcou nesta 2ª feira (13.out.2025) as datas para o julgamento do núcleo 2 da denúncia de golpe de Estado nas sessões de 9, 10, 16 e 17 de dezembro. Com isso, o colegiado prevê a conclusão do julgamento de 4 núcleos ainda em 2025.

Os 6 integrantes do grupo foram acusados pela PGR (Procuradoria-Geral da República) de coordenar a execução do plano de ruptura institucional em favor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, declarou, nesta 2ª feira, o encerramento da fase de instrução da ação penal, com a entrega das alegações finais atrasadas das defesas de Filipe Martins e do coronel Marcelo Costa Câmara.

O Núcleo 5, integrado apenas pelo comentarista político e empresário Paulo Figueiredo, ainda não teve a denúncia apreciada pela Corte. Figueiredo mora nos Estados Unidos e também foi denunciado, junto com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL), por tentar obstruir o julgamento do ex-presidente, articulando sanções junto ao governo norte-americano contra ministros do STF.

Ao todo, o Supremo aceitou a denúncia da PGR contra 31 réus pelos crimes de tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, participação em organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Integram o núcleo 2:

  • Filipe Martins, ex-assessor especial de Assuntos Internacionais de Bolsonaro: teria sido responsável por editar a chamada “minuta golpista” e apresentar os seus “fundamentos jurídicos” ao alto escalão das Forças Armadas em reunião em 7 de dezembro de 2022;
  • Marcelo Costa Câmara, coronel da reserva e ex-assessor da Presidência da República: ficou responsável por “coordenar as ações de monitoramento e neutralização de autoridades públicas”, segundo a denúncia, junto do militar Mario Fernandes. Era ele quem repassava a agenda e os deslocamentos de Alexandre de Moraes a Mauro Cid, segundo as investigações;
  • Mario Fernandes, general da reserva do Exército e ex-número 2 da Secretaria-Geral da Presidência no governo Bolsonaro: além do monitoramento, teria elaborado o plano “Punhal Verde e Amarelo“, que planejou a execução de autoridades. Também teria sido instrutor dos manifestantes acampados em frente aos quartéis até 8 de janeiro de 2023;
  • Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da PRF (Polícia Rodoviária Federal): era diretor do órgão que teria organizado blitz para tentar impedir que eleitores de Lula, sobretudo no Nordeste, chegassem às urnas no 2º turno das eleições de 2022. Sua corporação também foi tida como “omissa” em não tentar deter as paralisações em estradas em apoio a Bolsonaro, depois de derrotado nas urnas;
  • Marilia Ferreira de Alencar, delegada da PF (Polícia Federal) e diretora de Inteligência do Ministério da Justiça durante a gestão de Anderson Torres: além de ter organizado blitz com Vasques e Fernando de Sousa Oliveira, teria coordenado “o emprego das forças policiais sob sustentação e permanência legítima de Jair Messias Bolsonaro no poder”, segundo a denúncia;
  • Fernando de Sousa Oliveira, delegado da PF e ex-secretário-adjunto da Secretaria de Segurança Pública do DF: é acusado de “omissão” ao lado do ex-ministro Anderson Torres durante o 8 de Janeiro.

A 1ª Turma só concluiu o julgamento do núcleo 1, apontado pela acusação como “núcleo crucial” para o golpe de Estado. O ex-presidente Jair Bolsonaro foi condenado a 27 anos e 6 meses de prisão por liderar os atos preparatórios e executórios para reverter a derrota eleitoral em 2022.

Calendário dos julgamentos

Núcleo 4: 14, 15, 21 e 22 de outubro;

Núcleo 3: 11, 12, 18 e 19 de novembro;

Núcleo 2: 9, 10, 16 e 17 de dezembro.

Bolsonaro condenado

A 1ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) condenou Jair Bolsonaro (PL) em 11 de setembro de 2025 por 5 crimes, incluindo tentativa de golpe de Estado. Votaram pela condenação do ex-presidente e dos outros 7 réus: Alexandre de Moraes (relator), Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin (presidente da 1ª Turma).

Luiz Fux foi voto vencido. O ministro votou para condenar apenas Mauro Cid e Walter Braga Netto por abolição violenta do Estado Democrático de Direito. No caso dos outros 6 réus, o magistrado decidiu pela absolvição.

Foram condenados:

Veja na galeria abaixo as penas e multas impostas a cada um:

Condenados do núcleo 1 da tentativa de golpe de Estado

Os 8 formam o núcleo 1 da tentativa de golpe. Foram acusados pela PGR de praticar 5 crimes: organização criminosa armada e tentativas de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e de golpe de Estado, além de dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. 



Autor Poder360 ·


O ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete aliados condenados na ação penal da trama golpista podem começar a cumprir as penas até dezembro deste ano. De acordo com fontes do Supremo Tribunal Federal (STF) ouvidas pela Agência Brasil, a execução das penas pode ocorrer no fim deste ano se os recursos das defesas forem rejeitados pela Corte.

Na quinta-feira (11/9), a Primeira Turma do Supremo condenou o ex-presidente e seus aliados a penas que variam entre 16 e 27 anos de prisão em regime fechado. O cumprimento das penas não é imediato porque os réus ainda podem recorrer da decisão e tentar reverter as condenações.

Com o fim do julgamento, o Supremo tem até 60 dias para publicar o acórdão do julgamento, documento que contém os votos proferidos pelos ministros. Com a publicação do acórdão, as defesas terão cinco dias para apresentar os chamados embargos de declaração, recurso que tem objetivo de esclarecer omissões e contradições no texto final do julgamento.

Em geral, esse tipo de recurso não tem poder para rever o resultado do julgamento e costuma ser rejeitado. A previsão é de que o recurso possa ser julgado pela própria turma, que condenou os réus, entre os meses de novembro e dezembro.

Julgamento do núcleo 1 da trama golpista pela 1ª Turma do STF, na última quinta-feira // Foto: STF

Se os recursos forem rejeitados, o Supremo vai determinar a execução imediata das penas. Como o placar da votação foi de 4 votos a 1 pelas condenações, os réus não terão direito a levar o caso para o plenário.

Para conseguir que o caso fosse julgado pelo pleno, eles precisariam de, pelo menos, dois votos pela absolvição, ou seja, placar mínimo de 3 votos a 2. Nesse caso, os embargos infringentes poderiam ser protocolados contra a decisão.

Além de Bolsonaro, também foram condenados: Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin); Almir Garnier, ex-comandante da Marinha; Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal; Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional; Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência e delator da trama golpista; Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa; Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil.

Mauro Cid, que é tenente-coronel do Exército, assinou acordo de delação premiada com a Polícia Federal e vai cumprir pena em regime aberto.

Os oito condenados na ação penal por tentativa de golpe de estado e outros crimes

Local de prisão ainda será definido

Se as penas forem executadas, os réus não devem ficar em celas comuns. Oficiais do Exército têm direito à prisão especial, de acordo com o Código de Processo Penal (CPP).

Entre os condenados, quatro militares são do Exército, um da Marinha e dois delegados da Polícia Federal, que também podem ser beneficiados pela restrição.

As celas especiais estão localizadas no presídio da Papuda, localizado na região administrativa do Jardim Botânico (DF); na superintendência da Polícia Federal ou nas instalações do Comando Militar do Planalto (CMP), em Brasília.

A decisão sobre o local de cumprimento das penas será do ministro Alexandre de Moraes, relator da ação penal da trama golpista.

O ex-presidente Bolsonaro também poderá cumprir a pena em casa em função dos problemas de saúde, decorrentes da facada desferida contra ele na campanha eleitoral de 2018.

Contudo, a medida também não é automática e deverá ser avaliada pelo ministro Alexandre de Moraes, caso seja solicitada pela defesa.

Bolsonaro já está em prisão domiciliar, mas a medida foi determinada pelo ministro em outro processo, o da investigação sobre o tarifaço dos Estados Unidos contra o Brasil. (Com informações da Agência Brasil)

Autor Manoel Messias Rodrigues


Os servidores de Aparecida de Goiânia receberam nesta terça-feira (21/1) a primeira parcela do pagamento do salário do mês de dezembro. O valor tinha sido dividido em três parcelas de 33%, mas o prefeito Leandro Vilela informou ontem, como mostrou o PORTAL NG, que tinha conseguido subir o percentual da primeira parcela para 40%.

O parcelamento da folha foi proposto pelo novo prefeito, que recebeu a prefeitura sem dinheiro em caixa. O ex-prefeito Vilmar Mariano, segundo a atual gestão, deixou um rombo financeiro de R$ 500 milhões e apenas R$ 9 milhões em caixa. A folha de dezembro gira em torno de R$ 58 milhões. Sem recursos em caixa, Vilela propôs o pagamento em três vezes, sendo o vencimento da primeira parcela para dia 21 de janeiro e as seguintes 21 de fevereiro e 21 de março.

Em assembleia realizada no dia 14/1, na praça da Cidade Administrativa Maguito Vilela, servidores municipais de Aparecida de Goiânia aceitaram a proposta do novo prefeito de parcelar o pagamento da folha de dezembro em três vezes.

O acordo foi construído ao longo de três reuniões realizadas entre o prefeito Vilela, secretários e representantes dos servidores como os dirigentes do Sintego, SindSaúde e Sindicato da Guarda Civil, deputado estadual Mauro Rubem e vereadores.

Vilela considera que os servidores e a nova gestão são vítimas de atos de irresponsabilidades do ex-prefeito, que preferiu pagar R$ 135 milhões para alguns fornecedores no último mês de mandato em vez de quitar a folha de dezembro.

Além de quitar a dívida deixada pelo prefeito anterior, Vilela assegurou o pagamento da folha de janeiro e demais meses em dia, dentro do prazo legal. Segundo ele, a vontade é quitar dentro do mês trabalhado, mas, como tem que pagar a folha anterior, se comprometeu em pagar conforme estabelece a legislação.

Leandro Vilela também anunciou recentemente a suspensão do próprio salário até que o pagamento da folha de dezembro dos servidores seja concluído. Ele explica que sua decisão demonstra solidariedade aos servidores e reforça seu compromisso com uma gestão responsável.

“Fomos eleitos para fazer uma grande mudança, implantando uma nova cultura e um novo jeito de fazer gestão”, afirmou, destacando respeito e compromisso com os trabalhadores da administração pública.

Autor Manoel Messias Rodrigues


Os servidores da prefeitura de Aparecida de Goiânia aceitaram a proposta do prefeito Leandro Vilela (MDB) de parcelar o pagamento da folha de dezembro em três vezes. A decisão pela aceitação foi tomada em assembleia realizada na manhã desta terça-feira (14/1), na praça da Cidade Administrativa Maguito Vilela.

Vilela tem reclamado que o ex-prefeito Vilmar Mariano (União) deixou um rombo financeiro de R$ 425 milhões e apenas R$ 9 milhões em caixa. Dentre as principais dívidas, R$ 58 milhões são referentes à folha de dezembro, que, segundo o atual prefeito, é prioridade de sua gestão pagar integralmente, mas, como não tem recursos em caixa, propôs o pagamento em três vezes, sendo o vencimento da primeira parcela para dia 21 de janeiro e as seguintes 21 de fevereiro e 21 de março.

O acordo foi construído ao longo de três reuniões realizadas entre o prefeito Vilela, secretários e representantes dos servidores, entre eles os dirigentes do Sintego (Educação), SindSaúde e Sindicato da Guarda Civil, com participação do deputado estadual Mauro Rubem e vereadores. A última reunião ocorreu na noite de segunda-feira (13) e a proposta foi aprovada por todos os servidores na manhã desta terça.

Vilela considera que os servidores e a nova gestão são vítimas de um ato irresponsável do ex-prefeito, que preferiu pagar R$ 135 milhões para alguns fornecedores no último mês de mandato em vez de quitar a folha de dezembro.

Além de quitar a dívida deixada pelo prefeito anterior, Vilela assegurou que vai pagar a folha de janeiro em dia, dentro do prazo legal. A vontade do novo prefeito é quitar dentro do mês trabalhado, mas, como tem que pagar a folha anterior, ele se comprometeu em pagar conforme estabelece a legislação.

Para os sindicalistas, a participação direta do prefeito na negociação já na primeira semana do novo mandato foi fundamental para os trabalhadores compreenderem a disposição da nova gestão em quitar a folha de dezembro.

Vamos cortar na própria carne para buscar o equilíbrio financeiro’

Ainda nesta terça-feira, mais tarde, Leandro Vilela agradeceu aos servidores e seus representantes por aceitar a proposta de parcelamento de quitação da folha. Ele lembrou que sua gestão, somente com salários de servidores, encontrou uma dívida de R$ 100 milhões, referente a R$ 60 milhões da folha de dezembro mais R$ 40 milhões de rescisões de contratos com servidores temporários e/ou comissionados.

O prefeito também reclamou da situação em que a cidade foi deixada pelo antecessor Vilmar Mariano, segundo ele com mato tomando conta, ruas esburacadas, saúde sem insumos, inclusive com vereadores tendo de fazer mutirão de limpeza em unidades de saúde, além de iluminação pública precária em praças e parques da cidade.

“O ex-prefeito Gustavo Mendanha deixou a prefeitura para Vilmar com R$ 300 milhões em caixa e recebemos com R$ 450 milhões de dívidas. Isso representa a receita de três meses do município”, reclamou durante discurso na solenidade de assinatura de convênio com a Federação das Indústrias de Goiás (Fieg) para que o Instituto Aquila faça um diagnóstico técnico completo da gestão municipal.

No discurso, o prefeito ainda agradeceu servidores e vereadores por apoiar o início de seu governo e garantiu que está “cortando na própria carne”, para viabilizar a administração da cidade.

“Não tem outra alternativa. Vamos ter de reduzir o quadro de servidores drasticamente, decisão já tomada por nós, para que possamos buscar o equilíbrio fiscal e financeiro”, pontuou.

“Precisamos virar essa página e já pedimos apoio para que possamos imediatamente instalar um conselho de gestão de empresários, pessoas capacitadas que estarão conosco ajudando a tomar decisões da gestão, para fazermos o correto, aplicar recursos onde realmente precisa”, acrescentou Vilela.



Autor Manoel Messias Rodrigues


Companhia busca pessoas de perfis diversos e diferentes níveis de experiência para atuar em seus centros de manutenção em Guarulhos e São Carlos (SP)

Oportunidades permitem o início de carreira para profissionais que atuaram em outros setores, como indústria automotiva, mecânica geral, máquinas e ferramentas, setores de tecnologia, entre outros

São Paulo, 05 de julho de 2024 – A LATAM planeja contratar em dois diferentes centros de manutenção no Estado de São Paulo, 55 profissionais de manutenção aeronáutica até dezembro de 2024 para apoiar o crescimento sustentável da sua operação. A companhia busca pessoas de perfis diversos e diferentes níveis de experiência para atuar na manutenção de suas aeronaves no LATAM MRO, instalado em São Carlos (SP), bem como no LATAM CML, centro de manutenção de linha anexo ao Aeroporto de Guarulhos (SP). Interessados devem acompanhar a abertura dos processos seletivos na página Trabalhe Conosco no site latam.com.

Estamos em busca de profissionais de diferentes níveis de experiência para dar suporte ao crescimento sustentável da LATAM. Por exemplo, nossas vagas de auxiliar técnico são uma ótima oportunidade de entrada na aviação para profissionais que atuaram em outros setores, como indústria automotiva, mecânica geral, máquinas e ferramentas, setores de tecnologia, entre outros, com um plano de carreira sólido e com uma robusta proposta de valor interno”, afirma Alexandre Peronti, diretor de Manutenção da LATAM Brasil.

Mais eficiente e competitiva, a LATAM opera atualmente a maior malha aérea da sua história no Brasil, com voos para mais de 50 aeroportos em território nacional. Somente em 2023, quando transportou 33 milhões de passageiros domésticos no Brasil, a LATAM viu crescer em 8% a sua operação em todo o território nacional, na comparação com 2022. O avanço tem uma razão: no último ano, 15 dos 17 novos aviões recebidos direto de fábrica pelo grupo LATAM foram direcionados para a sua operação brasileira. Em 2024, a LATAM prevê a chegada de mais aviões e um novo crescimento de 8% a 10% na sua operação doméstica no Brasil, na comparação com 2023. Na prática, serão adicionados no País mais de 3 milhões de assentos da companhia no ano.

Estão no alvo da LATAM no Brasil sobretudo profissionais para as funções de auxiliar técnico, mecânico aeronáutico, pintor, líder de manutenção e técnico de ensaio não destrutivo. 40 vagas deverão ser destinadas às operações do moderno LATAM MRO, o centro de manutenção da companhia em de São Carlos (SP) que é referência mundial por sua estrutura robusta e capacidade tecnológica e inovadora, responsável por mais de 60% de todas as manutenções programadas das aeronaves do grupo LATAM. As outras 15 vagas deverão ser destinadas ao Centro de Manutenção de Linha (CML) da LATAM, localizado em Guarulhos (SP), onde o profissional tem a oportunidade de trabalhar com aeronaves de grande porte da família Boeing.

A carreira de mecânico na LATAM, vale lembrar, oferece oportunidades para trabalhar com diferentes modelos de aeronaves (Boeing 767, 777, 787 e os Airbus A321, A320, A319, A320neo e A321neo). A quantidade de vagas para cada posição varia conforme a necessidade de cada base da companhia. O pacote de benefícios para os novos funcionários inclui assistência médica e odontológica; auxílio academia; seguro de vida; vale-alimentação; vale-refeição, vale-transporte, além do programa de passagens aéreas com descontos para desfrutar os destinos domésticos e internacionais da LATAM.

Sobre o Grupo LATAM

A LATAM Airlines S.A. e suas subsidiárias são o principal grupo aéreo da América Latina, com presença em cinco mercados domésticos da região: Brasil, Chile, Colômbia, Equador e Peru, além de operações internacionais dentro da América Latina e para Europa, Oceania, Estados Unidos e o Caribe.

O grupo LATAM possui uma frota de aeronaves Boeing 767, 777 e 787 e Airbus A321, A320, A320neo e A319.

LATAM Cargo Chile, LATAM Cargo Colômbia e LATAM Cargo Brasil são as subsidiárias de carga do grupo LATAM, possuindo uma frota combinada de 19 aeronaves de carga. Essas subsidiárias de carga contam com acesso as aeronaves de passageiros do grupo e operam na rede do grupo LATAM, bem como em rotas internacionais exclusivas para transporte de cargas. Além disso, oferecem uma infraestrutura moderna e uma ampla variedade de serviços e opções de atendimento para atender às necessidades de seus clientes.





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