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5 de fevereiro de 2025
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A Polícia Civil de Goiás, por meio da 4ª Delegacia Distrital de Polícia de Goiânia, prendeu, nesta terça-feira (10/9), Amanda Mendonça Montel, de 23 anos, investigada por diversos crimes de estelionato. A prisão foi realizada com apoio da Polícia Civil do Tocantins, através da 86ª Delegacia de Polícia Civil de Gurupi.

A investigada mora em Gurupi/Tocantins e é conhecida por aplicar golpes utilizando comprovantes bancários falsificados para adquirir produtos e serviços de alto valor. No caso mais recente, investigado pela PCGO, a suspeita comprou próteses mamárias de uma empresa de produtos médicos localizada no Setor Oeste de Goiânia, em junho de 2024, apresentando um comprovante fraudulento de transferência bancária. O prejuízo causado à empresa foi de quase R$ 5 mil.

Além deste caso, Amanda já é investigada por outros crimes de estelionato em estados como Tocantins e Mato Grosso do Sul, onde aplicou golpes semelhantes em clínicas de estética e estabelecimentos comerciais. Seu modus operandi envolve falsificar comprovantes de transferência bancária e documentos, prejudicando financeiramente suas vítimas antes de desaparecer.

Até o momento, estima-se que os golpes aplicados por Amanda já tenham causado um prejuízo superior a R$ 200 mil a diversas vítimas.

Diante do risco de fuga e da reincidência, a prisão preventiva foi decretada pelo Poder Judiciário de Goiás para garantir a ordem pública e a aplicação da lei penal, diante do envolvimento de Amanda em golpes aplicados em diferentes estados. A prisão foi decretada a pedido do delegado responsável pela investigação ocorrida na 4ª DDP de Goiânia.

A divulgação da identificação da presa foi procedida nos termos da Lei 13.869/2019, portaria n° 547/2021-PC, e Despacho da Autoridade Policial responsável pelas investigações, justificadas na possibilidade real de identificação de novas vítimas.

O PORTAL NG não conseguiu contato com a defesa da investigada.

Autor Manoel Messias Rodrigues


VÍDEO: PM atira em goleiro com bala de borracha durante confusão em jogo

O Ministério Público de Goiás (MPGO) vai investigar o que levou um policial militar a disparar um tiro de borracha contra o goleiro Ramón Souza, do Grêmio Anápolis, após uma partida pela 12ª rodada da Divisão de Acesso do Campeonato Goiano. Ao g1, o médico do time explicou que o atleta pode ficar até quatro meses sem jogar.

“Estão sendo realizadas diligências investigatórias, tendo sido requisitadas informações sobre medidas adotadas pelo Comando de Correições e Disciplina da Polícia Militar de Goiás”, informou o órgão.

Segundo o MPGO, a investigação foi estabelecida por iniciativa própria e será realizada pelo Grupo de Atuação Especial no Controle Externo da Atividade Policial e Segurança Pública (Gaesp) para eventual responsabilização do policial militar envolvido. Nota completa ao final da reportagem.

Em nota, a Polícia Militar também se manifestou e disse que também vai investigar o caso, por meio da Corregedoria. A corporação ressaltou que o disparo foi feito com uma bala de borracha, que é um armamento menos letal, e reiterou que não compactua com qualquer desvio de conduta praticado por seus membros. Nota completa ao final da reportagem.

Ao g1, Emilli Bailoni, delegada plantonista, informou que a ocorrência foi registrada na Central de Flagrantes, que foi solicitado o relatório médico do goleiro e o caso será investigado Polícia Civil.

O Ministério do Esporte repudiou a atuação da PM, alegando que os policiais agiram de forma desproporcional, indo contra os princípios básicos de segurança e integridade física que devem ser garantidos a todos os envolvidos no esporte. Nota completa ao final da reportagem.

O Grêmio Anápolis disse que se tratou de um “ato horrível, inacreditável e criminoso de alguém que deveria prezar pela segurança e integridade das pessoas”. Nota completa ao final da reportagem.

“O dia 10 de julho fica marcado por um ato violento, sujo e horrível contra um de nossos jogadores, o que jamais será esquecido”, escreveu o clube. Ainda em nota, o Grêmio Anápolis informou que vai entrar com as medidas cabíveis para o responsável ser punido.

Goleiro Ramón Souza levado para ambulância após ser baleado com tiro de borracha por PM em Anápolis, Goiás — Foto: Vinícius Canuto/Grêmio Anápolis

A confusão aconteceu na noite de quarta-feira (10) após uma partida entre Grêmio Anápolis e Centro Oeste, em Anápolis, a 55 km de Goiânia. Na linha lateral do gramado, um policial atirou com bala de borracha no goleiro Ramón Souza.

“Ele empurrou um dos nossos atletas e apontou a arma em direção ao rosto dele. Foi o momento em que eu vi e pedi para ele abaixar a arma. Ele pegou, falou ‘vai para trás’ e quando eu dei um passo para trás ele efetuou o disparo”, detalhou Ramón.

O goleiro explicou que a discussão foi ‘normal de jogo’ e que não houve agressão física naquele momento. “Foi mais bate-boca, empurra-empurra. É normal de futebol” disse.

Ramón também contou ter sentido muita dor após levar o tiro na perna. Ele explicou ainda não saber sobre como vão ser os próximos meses no futebol e que a gravidade da lesão é avaliada. Ainda segundo Ramón, após o caso, ficou com o psicológico abalado.

Nota Ministério Público de Goiás

O Ministério Público de Goiás (MPGO), por meio do Grupo de Atuação Especial no Controle Externo da Atividade Policial e na Segurança Pública (Gaesp), instaurou de ofício (por iniciativa própria) procedimento visando apurar as circunstâncias do disparo de arma de munição de borracha contra o atleta Ramón Souza, do Grêmio Anápolis, na noite de ontem (10/7), para eventual responsabilização do policial militar envolvido no fato.

Estão sendo realizadas diligências investigatórias, tendo sido requisitadas informações sobre medidas adotadas pelo Comando de Correições e Disciplina da Polícia Militar de Goiás.

Foto mostra Ramon Souza e o momento em que ele leva um tiro de bala de borracha na perna, em Anápolis, Goiás — Foto: Vinícius Canuto/Grêmio Anápolis

A Polícia Militar informa que, diante do ocorrido no final da partida entre Grêmio Anápolis e Centro-Oeste, foi determinada, de imediato, a abertura de um Inquérito Policial Militar (IPM) pela Corregedoria para apurar os fatos com o devido rigor.

Ressaltamos que o disparo efetuado foi feito com munição de elastômero, conhecida como “bala de borracha”, armamento menos letal.

A Polícia Militar de Goiás reafirma seu compromisso com o cumprimento da lei e reitera que não compactua com qualquer desvio de conduta praticado por seus membros.

Nota Ministério do Esporte

É com grande consternação que o Ministério do Esporte tomou conhecimento dos lamentáveis acontecimentos ocorridos durante a partida de futebol entre Grêmio Anápolis e Centro Oeste, pela 12ª rodada da Divisão de Acesso do Campeonato Goiano.

A ação desproporcional e violenta por parte da Polícia Militar, que culminou no disparo de uma bala de borracha contra o goleiro Ramón Souza, é inaceitável e deve ser veementemente repudiada. Este tipo de conduta vai contra os princípios básicos de segurança e integridade física que devem ser garantidos a todos os envolvidos no esporte.

Nos solidarizamos com o jogador, vítima desta ação desmedida, e com toda a equipe do Grêmio Anápolis, que presenciou e sofreu os impactos deste ato de violência. É inadmissível que profissionais do esporte, que dedicam suas vidas à prática e promoção do futebol, sejam expostos a situações de tamanha agressividade.

Este episódio reforça a necessidade urgente de uma revisão nos procedimentos, garantindo que a atuação policial seja sempre pautada pelo respeito aos direitos humanos e pela proteção dos indivíduos.

Reiteramos nossa confiança na capacidade das autoridades competentes em conduzir uma investigação rigorosa e transparente, que leve à responsabilização dos envolvidos e à implementação de medidas que impeçam a repetição de tais fatos. É imperativo que se restabeleça a confiança na atuação policial, assegurando que episódios de violência não se tornem uma constante nos campos de futebol.

Por fim, destacamos nosso compromisso com a promoção de um ambiente seguro e justo para todos os profissionais e amantes do esporte. Continuaremos lutando por um futebol onde o respeito, a segurança e a integridade física e moral de todos sejam prioridades absolutas, reafirmando nossa posição contra qualquer forma de violência e abuso.

Nota do Grêmio Anápolis

O Grêmio Anápolis vem a público repudiar o lamentável, ridículo, revoltante acontecimento, no Estádio Jonas Duarte, na noite desta quarta-feira (10). Após o final da partida contra a equipe do Centro Oeste, nosso goleiro Ramón Souza foi atingido de forma covarde por um tiro de bala de borracha, efetuado por um policial da Companhia de Policiamento Especializado (CPE).

Um ato horrível, inacreditável e criminoso de alguém que deveria prezar pela segurança e integridade das pessoas, que ali estavam no Estádio Jonas Duarte.

O dia 10 de julho fica marcado por um ato violento, sujo e horrível contra um de nossos jogadores, o que jamais será esquecido.

O GEA informa que entrará com medidas cabíveis, para que o responsável seja punido e que a justiça seja feita, para que este ato CRIMINOSO, não fique impune.

Nosso goleiro foi atendido em campo pelo médico do GEA, Dr. Diego Bento, que dentro da UTI móvel realizou os primeiros socorros.

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Homem atira contra cliente de bar em Itumbiara, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O investigado foi preso na manhã deste sábado (27), no Setor Urias Magalhães, em Goiânia. Segundo a polícia, ele estava escondido em um apartamento e, ao perceber a chegada da equipe, saltou do 2° andar do prédio, mas não se machucou e foi preso.

Até a última atualização da reportagem, o g1 não conseguiu localizar a defesa de João Guimarães e nem dos outros dois homens foragidos pelo crime: Levi Ribeiro da Cruz Neto e Igor Rodrigues Bonicontro.

Igor Rodrigues Bonicontro (esquerdo) e Levi Ribeiro da Cruz Neto (direito) estão foragidos suspeitos de participarem de briga de bar que causou a morte de um cliente, em Itumbiara — Foto: Divulgação/Polícia Civil

A identidade dos três está sendo divulgada pela Polícia Civil em função do crime. Fora isso, como Levi e Igor continuam sendo procurados, a polícia também espera conseguir informações sobre o paradeiro deles. Quem tiver informações pode repassar, de forma anônima, pelo telefone (64) 34318616.

O crime aconteceu no dia 14 de janeiro, em um bar de Itumbiara. As investigações apontam que Eduardo Henrique estava sentado em uma mesa muito próxima da de Levi e João. Em determinado momento, eles se desentenderam, iniciando uma troca de ameaças.

Vídeo mostra quando jovens atiram e dão cadeiradas em cliente de bar após briga

Diante disso, Levi saiu do bar e pediu para que outro amigo, Igor, levasse um revólver até ele, o que foi prontamente atendido, conforme mostra um vídeo feito por imagens de segurança do lado de fora do estabelecimento (assista acima).

Com a arma em mãos, Levi volta para o bar e dá um tapa na vítima, que imediatamente reage. Ao mesmo tempo, João entra na briga e dá cadeiradas em Eduardo. Segundo a polícia, Levi, então, atira contra a vítima, enquanto João continua com as cadeiradas.

Eduardo chegou a ser levado com vida ao hospital, mas não sobreviveu. Um dos suspeitos chegou a se apresentar à delegacia, dias depois do crime. Mas como não havia mais a situação de flagrante, ele não podia ser preso.

A Polícia Civil conseguiu mandados de prisão contra os três.

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Eduardo Henrique Valadão Sousa foi morto a tiros dentro de bar em Itumbiara, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

João Guimarães Rodrigues, suspeito de participar de uma briga de bar que acabou com um cliente morto a tiros, é preso — Foto: Divulgação/Polícia Civil

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