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20 de agosto de 2025
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O país enfrenta uma grave crise econômica, o que leva a críticas à gestão do atual presidente

O presidente da Bolívia, Luis Arce (MAS, esquerda), anunciou na 3ª feira (13.mai.2025) que desistiu de concorrer à reeleição no pleito de agosto. Arce foi proclamado candidato pelo seu partido, o Movimento ao Socialismo.

Arce enfrenta uma grave crise econômica na Bolívia por conta da escassez de dólares e de combustíveis, que minaram sua popularidade. Na última pesquisa eleitoral, divulgada em 27 de março pela Captura Consulting, o atual presidente aparecia com apenas 1% das intenções de voto. Andrónico Rodríguez, atual presidente do Senado boliviano e integrante do MAS, oficializou sua candidatura no sábado (10.mai) e aparecia na liderança, com 18% das intenções de voto.

Ao anunciar a desistência da reeleição, Arce pediu que Rodríguez “assuma o desafio de atuar em função do povo”. O atual presidente pediu que o ex-líder boliviano Evo Morales, que disse em fevereiro que tem intenção de disputar o pleito, não “insista em ser candidato”. Segundo Arce, ter as duas candidaturas dividiria a esquerda e fortaleceria a direita.

Lanço um desafio ao ex-presidente Evo Morales de não insistir em ser candidato à Presidência –1º porque, constitucionalmente, não o pode ser. E, depois, porque a fragmentação do voto só favoreceria a direita. Faço um apelo ao companheiro Andrónico para assumir o desafio de pensar e atuar em função da unidade do povo”, disse, em comunicado.

O presidente da Bolívia afirmou que deseja “a mais ampla unidade da esquerda” e espera que haja um candidato único capaz de derrotar a oposição.

Morales busca retornar ao cenário político por meio da Frente para a Vitória, desafiando uma decisão judicial que o impede de participar do pleito. Figura central na política boliviana, o ex-presidente decidiu lançar sua candidatura fora do MAS.

Já temos o partido para participar das eleições deste ano. Agora, com a Frente para a Vitória, vamos ganhar novamente as eleições nacionais”, afirmou Morales em fevereiro. 



Autor Poder360 ·


O vereador Lucas Kitão (União) decidiu que permanecerá na Câmara Municipal de Goiânia e não vai assumir a Secretaria de Gestão de Negócios e Parcerias (Segen), da prefeitura da capital. Ele havia sido nomeado para o cargo em janeiro, pelo prefeito Sandro Mabel (União), mas não chegou a tomar posse. A decisão, segundo o parlamentar, foi tomada em comum acordo com o prefeito.

“Conforme combinado, eu continuo aqui na Câmara, atualizando a legislação relativa à Segen, para estruturar e modernizar a secretaria”, declarou o vereador ao PORTAL NG, que não descarta assumir a pasta futuramente.

Ao NG, Kitão disse ainda que a escolha do novo secretário é privativa do prefeito, mas ele defende que seja um nome técnico, para desenvolver projetos já definidos.

Kitão foi o primeiro vereador a apoiar a candidatura de Sandro Mabel e teve papel ativo em sua eleição. Ele abriu mão de sua pré-campanha à Prefeitura de Goiânia para se alinhar ao projeto do prefeito, filiando-se ao União Brasil a convite de Mabel e do governador Ronaldo Caiado, presidente estadual da sigla. Nas últimas eleições, Kitão foi o mais votado do partido em Goiânia, com 7.806 votos.

Kitão diz que seguirá na Câmara como um aliado estratégico do prefeito Sandro Mabel, com o objetivo de modernizar normas e impulsionar parcerias público-privadas (PPPs). Ele enfatiza a importância de destravar pautas essenciais, como a autorização de Naming Rights e a atualização de programas como “Adote uma Praça” e “Amigo Verde”, além de articular ações com setores municipais, estaduais e internacionais.

Mesmo sem assumir oficialmente a Segen, Kitão afirma que deixou contribuições significativas na breve passagem pela pasta, como a modernização do sistema de bilheteria do Zoológico e o recadastramento de feirantes, realizados sem custos para o município.



Autor Manoel Messias Rodrigues