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21 de setembro de 2024
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No cenário vibrante e tradicional do forró, as mulheres não apenas encantam pela voz, mas também desafiam as expectativas ao assumir papéis de destaque como instrumentistas. Em uma indústria musical frequentemente dominada por homens, formar e manter bandas de forró lideradas por mulheres é um ato de resistência e talento. O Mundo Bahia FM conversou com integrantes de grupos de mulheres no forró sobre desafios e triunfos alcançados.












Mulheres no forró: descubra bandas femininas que encantam Salvador.


​Foto: Reprodução / Geovana Maria

“Percebemos um estranhamento no olhar, às vezes do público ou dos próprios técnicos de som que recebem a gente, algumas pessoas já falaram ‘nossa, vocês estão afinadas ein’, então isso traduz para a gente um pouco da cabeça das pessoas de duvidarem mesmo da capacidade”, diz Letícia da banda Flor de Imbuia.






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A artista destacou ainda que estar em uma banda de mulheres serve como influência para as novas gerações também, incentivando meninas a tocar instrumentos, além de apenas cantar.










“Se a gente pensasse em uma instrumentista mulher importante no Brasil, a gente vai lembrar de vocalistas ou até compositoras. Não tem uma diversidade muito grande de mulheres que tocam, por isso a gente acha importante ter esse diferencial.”










Conheça bandas de mulheres do forró em Salvador






Flor de Imbuia







				
					Mulheres no forró: descubra bandas femininas que encantam Salvador


Mulheres no forró: descubra bandas femininas que encantam Salvador.


​Foto: Reprodução / Geovana Maria

A banda Flor de Imbuia é considerada a primeira banda feminina de forró de rabeca em Salvador. Formada por quatro mulheres que se encontraram na capital baiana, sendo elas: Letícia Corrêa (rabeca), nascida no Pará, Lu Aguiar, na zabumba e natural de Itabuna, Têba Rocha, trazendo as raízes do Vale do Capão tocando a sanfona, e Thalita Batuk, no triângulo, vinda diretamente de Goiás.











				
					Mulheres no forró: descubra bandas femininas que encantam Salvador


Mulheres no forró: descubra bandas femininas que encantam Salvador.


​Foto: Reprodução / Redes sociais

O grupo começou em 2018, quando a cantora e compositora Diana Ramos foi chamada para uma apresentação no espaço cultural Casa Preta, localizado no bairro Dois de Julho, e reuniu quatro mulheres e dois homens que tocavam forró e, a partir da harmonia deles neste show, nasceu a Flor de Imbuia.


Letícia Corrêa, integrante da banda, contou ao Mundo Bahia FM que após a saída de um dos integrantes da banda aflorou um desejo das musicistas que já existia.



				
					Mulheres no forró: descubra bandas femininas que encantam Salvador


Mulheres no forró: descubra bandas femininas que encantam Salvador.


​Foto: Reprodução / Geovana Maria

“Entre nós mulheres já havia um desejo compartilhado, latente, de que em algum momento a banda se tornasse só de mulheres, então a gente aproveitou, de certa forma a saída de um dos integrantes e, a partir de 2019, nos tornamos uma banda só de mulheres.”


Flor de Imbuia tem um álbum lançado em 2021 com composições de Letícia, Diana e do amigo compositor Beto Cândido. Ouça abaixo.




O Véi Chico


Formado por Maria Brandão, na zabumba, e Ana Silva, na voz, o grupo surgiu há cerca de 2 anos, em Salvador, com a intenção de uma formação totalmente feminina, porém Ana relatou que “é muito difícil encontrar mulheres instrumentalistas para colar no projeto”, então a depender do tamanho do show, elas chamam amigos para complementar nos instrumentos.



				
					Mulheres no forró: descubra bandas femininas que encantam Salvador


Mulheres no forró: descubra bandas femininas que encantam Salvador.


​Foto: Reprodução / Redes sociais

Ana conta que começou a cantar aos 14 anos na cidade de Irará, onde nasceu, e teve muitas influências no forró, “a gente já tinha o costume de ouvir no interior, principalmente nas festas do São João, então eu vim crescendo com essa base do Gonzaga, Dominguinhos, Ademário, Flávio José.”


Em Salvador, a cantora se juntou a amiga Maria Brandão, que havia idealizado o projeto da banda O Véi Chico, com a intenção de evidenciar as mulheres no forró.


A banda conta com o apoio de amigos do forró, enquanto estão no início do projeto e, a partir do segundo semestre deste ano, terão o lançamento da primeira canção. Ana anunciou que a música “Vem” tem produção de Jó Miranda e é a primeira composição feita por ela.







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O Terminal Isidória, em Goiânia, foi totalmente reestruturado para receber os ônibus do BRT Norte-Sul, abrangendo uma área de 7,9 mil m². O nome “Isidória” vem de Isidória de Almeida Barbosa, uma das primeiras moradoras do Setor Pedro Ludovico, em Goiânia. Nascida em Barreirinhas, Bahia, ela se mudou para Goiânia em 1926, tornando-se uma figura importante na comunidade local​.

Após a reestruturação, o Terminal Isidória possui quatro plataformas para ônibus convencionais e uma para o BRT. Além disso, ele oferece banheiros, lanchonetes, uma área de apoio administrativo e elevador. Cerca de 1,5 milhão de passageiros utilizam o terminal mensalmente​ ​. O BRT Norte-Sul, ao qual o Terminal Isidória está conectado, é um projeto de 17 quilômetros que liga as regiões norte e sul de Goiânia. O custo total do projeto do BRT é de R$ 271,3 milhões, com recursos do Orçamento Geral da União (OGU), do FGTS e da Prefeitura de Goiânia​

Durante seu primeiro mandato, o vereador Paulo Magalhães assinou um projeto de lei que designou a Praça Central das Avenidas 1ª, 2ª, 3ª e 4ª Radial, no Setor Pedro Ludovico, como Praça Isidória de Almeida Barbosa, como homenagem póstuma à primeira mulher moradora do bairro.

Em 28 de abril de 1972 o projeto de lei foi aprovado e a lei sancionada. A inauguração da Praça, que depois cedeu lugar ao terminal de passageiros do transporte coletivo, aconteceu no dia 13 de outubro de 1972, na gestão do prefeito Manoel dos Reis e Silva.

Isidória é homenageada no terminal

O busto de bronze em homenagem a dona Isidória foi retirado do local quando o antigo terminal foi demolido para a construção de um espaço mais moderno e seguro. O monumento está guardado na Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra) para ser restaurado. Logo depois será devolvido ao local de origem.

O novo Terminal Isidória foi inaugurado no dia 25 de julho de 2022 pelo prefeito Rogério Cruz. Sua reconstrução demandou investimento de R$ 19,5 milhões e revoluciona o transporte coletivo de Goiânia.

Barreirinhas – Bahia

Há cerca de um século, uma Fazenda no oeste baiano deu lugar à fundação de Barreirinhas. Na época, existia um projeto que visava a instalação de um aeroporto no local onde funcionava um intenso comércio de borracha da mangabeira, alimentos e ouro dos garimpos goianos.

Naquele mesmo período, o engenheiro Geraldo Rocha chegou a Barreirinhas com 120 homens do Piauí. O objetivo era trabalhar na abertura de um canal para a instalação de uma hidrelétrica.

A cidade era composta por pouquíssimas casas. Moradores da região retratam que, por nenhuma das casas ter encanamento, todos tomavam banho e lavavam suas roupas no canal. Hoje, o local recebeu a implantação de uma praça.

Anos mais tarde, a cidade foi batizada como bairro da cidade de Barreiras, o município mais populoso da região oeste da Bahia, o nono do Estado e o 16° do interior do Nordeste.

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O Goiânia Shopping se torna um centro de conscientização com a instalação do “Intestino Gigante”, uma exposição interativa para alertar sobre o câncer de intestino. Este evento faz parte do Março Azul, dedicado à prevenção desta doença, que está entre as mais comuns em homens e mulheres. A iniciativa é uma colaboração entre a Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva – capítulo Goiás (SOBED) e a Sociedade Goiana de Coloproctologia (SGCP), visando educar o público sobre a importância da detecção precoce e prevenção.

A exposição apresenta uma réplica inflável do intestino, com 20 metros de comprimento, proporcionando uma experiência educativa onde os visitantes podem aprender sobre doenças intestinais, com ênfase na prevenção e detecção do câncer. Esta atividade gratuita acontece de 21 a 24 de março, no estacionamento do shopping, oferecendo uma oportunidade única de entender melhor as condições intestinais e a importância dos exames regulares como a colonoscopia.

Para complementar a experiência, o evento também inclui acesso a informações valiosas sobre sintomas, prevenção e tratamentos, fornecidas por profissionais de saúde. Além disso, o Março Azul promoverá uma caminhada de conscientização no Parque Vaca Brava, reforçando a mensagem da prevenção do câncer de intestino.

Detalhes do Evento:

  • Evento: Exposição Intestino Gigante – Março Azul
  • Localização: Goiânia Shopping, Estacionamento (entrada pela Av. T-15)
  • Data: 21 a 24 de março
  • Entrada: Gratuita
  • Horário: 10h às 22h

Esta exposição é uma maneira vital de engajar a comunidade, promovendo a conscientização sobre o câncer de intestino e enfatizando a importância do diagnóstico precoce e da prevenção. É uma oportunidade imperdível para visitantes de todas as idades se informarem e tomarem medidas proativas pela sua saúde.

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