Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen disse que buscará um acordo com Trump; republicano anunciou que irá impor tarifa de 30% sobre produtos do bloco
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou neste sábado (12.jul.2025) que irá buscar um acordo com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a tarifa de 30% a produtos do bloco anunciada pelo republicano. No entanto, disse que uma retaliação não está descartada.
Em publicação em seu perfil no X, von der Leyen afirmou que, apesar de estar aberta ao diálogo, a União Europeia está pronta “para proteger os interesses da UE com base em contramedidas proporcionais”. Afirmou que a tarifa sobre as exportações do bloco “prejudicaria empresas, consumidores e pacientes em ambos os lados do Atlântico”.
A medida foi anunciada por Trump neste sábado (12.jul) em seu perfil oficial na plataforma Truth Social. As novas taxações entrarão em vigor a partir de 1º de agosto de 2025. O México também foi taxado em 30%.
O presidente norte-americano publicou uma carta formal comunicando a decisão aos europeus. A justificativa para taxar produtos baseia-se no que ele considera um desequilíbrio persistente na balança comercial entre os Estados Unidos e o bloco.
Trump disse que, caso haja retaliação por parte desses parceiros comerciais, os Estados Unidos aumentarão ainda mais as tarifas.
O presidente dos Estados Unidos ainda sugeriu que as empresas europeias poderiam evitar as novas tarifas caso decidissem produzir seus produtos em território norte-americano. Ele afirmou que, nesse cenário, o governo se comprometeria a agilizar as aprovações de forma rápida, profissional e rotineira, em questão de semanas.
Um dia após afirmar que não iria à Câmara prestar contas referentes do terceiro quadrimestre de 2024, o prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (UB) indicou, em nova declaração à imprensa, nesta quinta-feira (13/4), que poderá comparecer ao Legislativo e participar da prestação de contas. O prefeito disse que avalia a possibilidade, mas minimizou a importância de sua presença, por se tratar de contas de período em que o prefeito era Rogério Cruz (SD).
“A gestão não era minha. Eu vou prestar contas do terceiro quadrimestre?”, disse.
E emendou argumentando que não vê problema em ir, porém teria pouco a acrescentar.
“Eu posso ir. Estava avaliando com o pessoal, eu não tenho problema nenhum em ir lá, eu só não tenho o que falar”, acrescentou Sandro, que, apesar de ter assumido o cargo em 1º de janeiro, informalmente já tomava decisões em conjunto com o então prefeito Rogério Cruz no período de transição.
“O que nós fizemos na transição é diferente do apresentado nos relatórios”, alegou.
A negativa inicial do prefeito de ir prestar contas repercutiu na sessão plenária de quinta-feira, antes dele indicar que poderia ir. Enquanto parte da base governista minimizou a eventual ausência, outros parlamentares afirmaram que Mabel tem a responsabilidade legal de apresentar os relatórios financeiros, mesmo as contas sejam de período anterior à sua posse. Além disso, sustenta a oposição, o comparecimento do chefe do Executivo, ainda que não seja para explanar números exaustivamente, o que pode ser feito pelo secretário da Fazenda, tem peso político enquanto gesto do prefeito em relação à Câmara.
Líder do Governo na Câmara, o vereador Igor Franco (MDB) defendeu a decisão do prefeito Sandro Mabel de não comparecer à Casa de Leis na prestação de contas do terceiro quadrimestre de 2024. Para ele, a presença do chefe do Executivo seria desnecessária, por se tratar de um período anterior à sua gestão.
“Ele pessoalmente não tem que prestar contas de uma gestão que não é dele; a equipe técnica, sim. Agora, ele está 100% aberto para, a convite da Câmara, vir esclarecer qualquer coisa”, afirmou Franco ao NG.
Lei é dúbia sobre necessidade de presença
Luan Alves (MDB), presidente da Comissão de Constituição e Justiça, disse que não vê problema para o prefeito prestar contas da gestão passada, já que, segundo ele, trata-se de informações “demonstrativas e explicativas”.
“Acho importante que ele venha à Casa e explique e conclua essa questão, tanto ele quanto o secretário da Fazenda”, opinou o vereador.
Na quarta-feira (12/3), o presidente da Comissão Mista, vereador Cabo Senna (PRD), apresentou convocação do prefeito para a primeira prestação de contas do Executivo ao Legislativo. A audiência pública foi marcada para o dia 24 de março, às 8h, no plenário da Câmara Municipal de Goiânia. A prestação de contas quadrimestral de prefeito ao Legislativo é prevista na Lei de Responsabilidade Fiscal, mas não há clareza na legislação sobre a necessidade da presença do chefe do Executivo, já que a tarefa poderia ser delegada para o secretário da Fazenda.




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