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5 de fevereiro de 2025
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Polícia procura por corpo de Dayara Talissa Fernandes da Cruz, em Orizona — Foto: Divulgação/Delegacia de Orizona

A Polícia Civil procura o corpo de Dayara Talissa Fernandes da Cruz, de 21 anos, em Orizona, na região sul de Goiás. O companheiro dela foi preso suspeito de matá-la e depois dizer que ela tinha desaparecido. A irmã da jovem, Daniela da Cruz, disse que a família está aflita com as buscas.

“São meses de muita aflição. Estamos confiando que a justiça será feita. Viver desse jeito é muito triste”, disse Daniela.

O homem de 34 anos foi preso na segunda-feira (1º). Ao g1, o delegado Kennet Carvalho explicou que o corpo não foi encontrado, mas, ao que tudo indica, a jovem não está viva.

Como o nome do suspeito não foi divulgado, o g1 não localizou a defesa dele até a última atualização da reportagem.

Violência contra mulher: como pedir ajuda

Dayara da Cruz teria sumido no 10 de março deste ano, em Orizona. A Polícia Civil informou que o próprio suspeito registrou o desaparecimento dela no dia 25 do mesmo mês.

Em seguida, conforme o delegado, foram constatadas contradições e, por isso, a polícia passou a apurar as possibilidades dos crimes de feminicídio, ocultação de cadáver e fraude processual. O homem é suspeito de ter matado a mulher, ter ocultado o corpo dela e registrado o desaparecimento.

Em razão das suspeitas, a polícia tentou cumprir mandados busca e apreensão, além de prisão do suspeito no dia 24 de junho. As operações ocorreram sem sucesso em quatro cidades do interior de Goiás. No entanto, no último 1º de junho o homem se entregou.

Polícia Civil informou que foram realizadas várias diligências para localizar o corpo da jovem e que os trabalhos continuam.

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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A médica Maria Paula Pereira e o pai Leonardo Pereira Alves — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O caso da advogada Amanda Partata, acusada de matar o ex-sogro Leonardo Pereira Alves e a mãe dele, Luzia Alves, envenenados com um bolo de pote, em Goiânia, completou seis meses na segunda-feira, dia 17. A médica Maria Paula Pereira, usou as redes sociais para desabafar as saudades que sente do pai.

“Queria muito que esse tipo de contagem existisse depois que o senhor tivesse entrado comigo na igreja, conhecido seus netos; (…) depois da gente viajar à Tailândia como sempre sonhamos. Tenho certeza que agora é um anjo e continua tudo aquilo de bom que sempre fez. O senhor faz falta”, lamentou a jovem.

O g1 entrou em contato com os advogados de Amanda para saber se eles desejam se manifestar sobre alguma novidade do processo agora que o caso completou seis meses, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem.

A médica Maria Paula Alves abraçada com o pai Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, que morreu envenenado, em Goiânia — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Na publicação, a filha de Leonardo conta que recebeu mensagens de mais de 200 pessoas que relataram boas ações do pai. “Mais de 200 pessoas me mandaram mensagem falando: ‘Ele que arranjou meu primeiro emprego’, ‘ele arranjou minha casa’, ‘ele me estendeu a mão quando eu tava sem conseguir pagar o pão pra comer’, ‘ele me benzeu e me salvou na fé’”, diz a filha.

Leonardo tinha 58 anos e era ex-servidor da Polícia Civil. Ele era conhecido como Leozão. Além dele, a mãe de 86 anos também morreu vítima do envenenamento. Ela, segundo a polícia, era cadeirante e tinha Alzheimer.

Um exame de insanidade mental constatou que ela tinha plena consciência do que estava fazendo quando ofereceu alimentos contaminados às vítimas. O laudo, obtido com exclusividade pela TV Anhanguera, destacou ainda que Amanda “claramente” agiu de forma organizada e planejada para praticar o crime.

“Nosso entendimento é que a periciada (Amanda) era plenamente capaz de se determinar sobre seus atos. (…) Em seus atos, claramente, podemos observar características de planejamento, premeditação e os cuidados para que sua intenção de cometer o ato ilícito não fosse descoberto”, dizem trechos do laudo.

Advogada Amanda Partata (lado esquerdo), Leonardo Pereira Alves (meio) e Luzia Alves (lado direito), em Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

A realização do exame foi um pedido da defesa de Amanda, ao qual a Justiça aceitou no início do mês de abril. A avaliação foi feita pela junta médica do Tribunal de Justiça de Goiás. Além de entrevistar Amanda, os médicos também ouviram a mãe dela, para entender como era o comportamento da advogada desde a infância.

A conclusão é que, a partir do ponto de vista psiquiátrico forense, ela não apresenta qualquer limitação cognitiva, retardo mental, além de também não ter sido identificado qualquer evidência de doença mental.

O resultado do exame será anexado ao processo e Amanda deve continuar respondendo ao processo de duplo homicídio qualificado e dupla tentativa de homicídio.

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Mulher morre após ver o marido morto e passar mal, dizem amigos — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Gheovanna Lowrrannyy Fernandes, filha de Cleonice Coelho Furtado de Souza e esposa de Genismar Fernandes, desabafou que, apesar da grande perda que a família continua sofrendo, eles reconhecem o amor que o casal tinha um pelo outro ao ponto de nem a morte os separar.

“A nossa perda foi imensa, e embora seja difícil entender os planos de Deus agora, estamos tentando nos apegar às lembranças felizes e ao amor que nossos pais compartilharam”, relatou Gheovanna, secretária municipal de turismo de Corumbá de Goiás.

“Ela morreu por amor. Nem a morte os separou. História de filme”, declarou a filha.

O casal completaria 35 anos de casados um dia depois da morte dos dois. Segundo Gheovanna, o aniversário seria no sábado (20), mas um grande almoço estava sendo preparado no domingo (21) para celebrar a união.

Além dos quatro filhos, Cleonice e Genismar tinham quatro netos e mais um que está para nascer.

Cleonice Coelho e Genismar Fernandes junto com os quatro filhos — Foto: Arquivo pessoal/Reprodução

No Instagram, em uma publicação feita em novembro do ano passado em comemoração ao aniversário da Cleonice, o marido reafirmou o seu amor por ela, declarando que os filhos são “testemunhas do nosso amor duradouro”.

“Minha querida esposa, hoje celebramos não apenas mais um ano da sua vida, mas a dádiva de tê-la ao meu lado em nossa jornada compartilhada. Quero aproveitar este momento para expressar o quanto você é importante para mim e como sou grato por todos os momentos que vivemos juntos”, escreveu.

Casal morreu na madrugada de sexta-feira (19) — Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

O casal morreu na madrugada de sexta-feira (19). Conhecido como Graia, Genismar era assessor da deputada federal Magda Mofatto (PRD) e participou de um evento com a parlamentar na noite anterior.

Em uma postagem, a deputada contou que Graia estava na cidade de Anápolis, na região central do estado, onde aconteceu um evento com autoridades políticas. Depois do compromisso, ele retornou para Corumbá, também na região central do estado.

Genismar passou mal por volta das 2 horas. Ainda de acordo com a postagem, Cleonice, ao ver o marido infartando, também passou mal. Ela chegou a ser levada para o hospital, mas não resistiu.

Em um trecho da publicação, Magda Mofatto lamenta a perda: “Hoje perdemos mais que um chefe de gabinete. Perdemos um irmão!”.

O perfil do Partido Renovação Democrática (PRD) postou uma homenagem a Genismar e Cleonice, deixando as condolências aos familiares e amigos pela perda.

A também deputada Lêda Borges (PSDB) usou as redes sociais para homenagear Genismar e Cleonice.

O velório do casal aconteceu na sexta-feira (19) no Ginásio de Esportes Benedito Odilon Rocha, em Corumbá. O sepultamento ocorreu às 18h.

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A mãe de Sofia Amorim, influenciadora de 22 anos que morreu com suspeita de dengue, lamentou a morte da filha, que estava grávida de 7 meses. O bebê e a jovem foram velados na quinta-feira (28), em Goiânia.

“Quero um protocolo [de atendimento em casos de dengue] específico para grávida. Para que nenhuma outra mulher perca seu sonho. Para que nenhuma outra mulher perca um filho. E para que nenhum familiar passe pelo que estou passando”, disse a mãe da jovem, Niris Quirino.

Foi pedido um posicionamento para o hospital onde a jovem foi internada, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem.

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A jovem morreu na quarta-feira (27). Segundo uma amiga, ela precisou ser entubada no dia anterior à morte e teve falência nos órgãos. Os médicos chegaram a fazer uma cesariana de emergência.

A mãe da jovem afirmou que a filha chegou a passar mal por cinco dias antes do diagnóstico de dengue. A mulher afirmou que os sintomas começaram leves e foram agravando.

“Não dá tempo de esperar dar um positivo para começar o tratamento. É preventivo”, disse Niris Quirino.

Sintomas

Segundo uma amiga que não quis se identificar, Sofia teve sintomas de falta de ar e enjoos na sexta-feira (22). Na terça (26), o quadro de dengue foi confirmado e à noite ela precisou ser entubada.

“Ela estava consciente antes de ser entubada”, desabafou a amiga.

Dengue em Goiás

Informações obtidas nesta quinta-feira (28), no site da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, apontam que até a semana 13 de 2024, o estado teve 72.747 casos confirmados de dengue. O número de casos notificados é de 159.148, segundo a pasta.

Em comparação ao mesmo período de 2023, os números representam aumento de 257%.

Via: G1



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