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22 de julho de 2025
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O telhado da Igreja Videira, no Setor Leste Vila Nova, desabou na manhã desta quarta-feira (19/3), por volta das 11h. O local estava sem a presença de fiéis no momento do acidente, mas, conforme informações do Corpo de Bombeiros Militar de Goiás, seis trabalhadores estavam instalando painéis solares quando a estrutura cedeu.

Segundo o capitão Guilherme, no momento do desabamento, seis operários estavam no local, sendo que quatro ainda estavam sobre o telhado após colapso de estrutura. Um outro homem sofreu contusão na região lombar e traumatismo craniano encefálico (TCE) moderado, ele foi encaminhado para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo).

“Um dos trabalhadores caiu e sofreu o ferimento na cabeça. Ele não corre risco de morte, estava verbalizando normalmente e foi levado pela nossa ambulância. Os demais estavam pendurados na estrutura e foram retirados com segurança”, relatou o capitão Guilherme.

A direção da igreja informou que a empresa responsável pela instalação das placas solares apresentou um laudo técnico garantindo que o telhado suportaria o peso.

“Esse laudo é obrigatório. Ele atestava que a estrutura comportava o peso. Agora, vamos investigar o que realmente aconteceu. A igreja vai apurar as causas e tomar as medidas cabíveis. A segurança é o mais importante”, declarou o pastor.

As causas do desabamento, conforme explicado pelo capitão Guilherme dos Bombeiros, ainda serão investigadas, sendo que somente o laudo da perícia vai esclarecer a situação.

“O pastor informou que havia um laudo técnico atestando que a estrutura suportaria o peso das placas solares. Mas, infelizmente, nem sempre a prática acompanha a teoria. O que se viu aqui foi que a estrutura não resistiu. A perícia é quem vai esclarecer”, ressaltou o oficial.

O pastor Aluízio Silva, presidente da igreja, disse que a estrutura do prédio foi condenada e que precisará ser demolida. A igreja declarou ainda que se responsabiliza pelo ocorrido e que acompanha de perto a recuperação do trabalhador ferido.

“Vamos levantar algo mais moderno, seguro e bonito. Mas, por enquanto, também precisamos providenciar um espaço para que a comunidade continue se reunindo”, explicou.

Além da própria igreja, o desabamento pode ter impactado estruturas vizinhas com a movimentação no solo. A Defesa Civil foi acionada e deve avaliar se os imóveis nos arredores do local precisarão ser desocupados.



Autor Agatha Castro


O portão do Colégio Estadual Princesa Daiana desabou sobre uma servidora no momento em que ela o puxou para abrir, em Águas Lindas de Goiás, no Entorno do DF. Um vídeo de câmera de segurança mostra quando a estrutura de ferro cai, a mulher fica presa e os alunos correm para ajudá-la.

O acidente aconteceu na quarta-feira (17). O Corpo de Bombeiros foi acionado para o socorro e a funcionária, que não teve o nome divulgado, precisou passar por uma cirurgia.

Em nota, a Secretaria Estadual de Educação informou que a servidora já se recupera em casa e que a Coordenação Regional a acompanha no tratamento. Disse ainda que o portão eletrônico sofreu avarias e, até ser reparado, vinha sendo aberto manualmente pelos servidores.

Ainda ressaltou que todas as unidades escolares recebem recursos de manutenção e pequenos reparos, duas vezes ao ano.

Nota da Seduc na íntegra

Em atenção à solicitação de informações sobre incidente ocorrido no Colégio Estadual Princesa Daiana no qual servidora da escola foi ferida, a Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc/GO) esclarece e responde:
A servidora precisou passar por uma cirurgia após o ocorrido e já se recupera em casa; A Coordenação Regional está acompanha a evolução do tratamento da servidora;
De acordo com a Coordenação Regional de Educação (CRE) de Águas Lindas, o portão eletrônico de entrada da escola sofreu avarias e, até ser devidamente reparado, vinha sendo aberto manualmente pelos servidores. A servidora, todavia, foi atingida pelo portão e levada ao atendimento médico pelo Corpo de Bombeiros;
A Seduc/GO esclarece que todas as unidades escolares da rede pública estadual recebem recursos de manutenção e pequenos reparos, duas vezes ao ano, por meio dos programas Pró-Escola e Equipar.

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