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7 de junho de 2025
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O prefeito de Varjão, Diogo Guimarães (Podemos), rebateu, nesta quinta-feira (10/4), informações divulgadas por alguns veículos de comunicação de que o Ministério Público apura indícios de improbidade administrativa contra sua gestão, supostamente referente a nomeação de servidores na Secretaria Municipal de Educação. Segundo Diogo, trata-se de fatos que supostamente ocorreram em gestões passadas, principalmente na última gestão antes dele assumir a prefeitura. Ele era vice-prefeito.

“Recebemos informações de que alguma pessoa denunciou anonimamente no Ministério Público possíveis práticas de improbidade administrativa, onde fala sobre favorecimento de cargos. Quem atuou conosco durante nossa campanha conhece bem a realidade do nosso município. Essa denúncia, na verdade, está sendo investigada desde o mandato anterior. Na época, nós nem fazíamos parte da gestão como prefeito nem tínhamos secretarias sob nosso comando”, explicou.

A denúncia fala sobre possível concessão de cargos públicos em troca de apoio político, o que pode configurar uso indevido da máquina pública para fins eleitorais. Algumas nomeações de servidores em estágio probatório teriam sido condicionadas à transferência do domicílio eleitoral para o município.

“Me lembro que anteriormente houve essa mesma denúncia de pessoas sendo favorecidas no nosso município, trazendo pessoas de fora para ajudar eleitoralmente o suposto candidato, e nisso receberiam cargos e, às vezes, gratificações. Mas, enfim, essa denúncia foi feita no Ministério Público, que tem sua competência para apurar, e nós estamos aqui para falar a verdade para a população de Varjão.

O sucesso de nossa gestão perturba muita gente’

Para Diogo, trata-se de denúncia com interesse político patrocinada por adversários. O prefeito cita “algumas pessoas que tiveram o privilégio de ser prefeito, secretário, gestor” e que estão incomodadas com os acertos de sua gestão.

“Na verdade, com apenas três meses de gestão, hoje trago em mãos para vocês aqui do NOTÍCIAS GOIÁS, um portal de grande credibilidade, nós estamos com aprovação de aproximadamente 86% do nosso município. Não tem uma secretaria que esteja em estado crítico, e isso, para nossos adversários políticos, causa tristeza e, ao mesmo tempo, os deixa preocupados, porque tiveram privilégios de ser secretário, gestor, ser prefeito do município, e não conseguiram ter o mesmo êxito, porque, talvez, a vaidade seja maior”, explana.

“Mas, enfim, estamos muito tranquilos, e sempre falo, existem líderes que deixam saudades, existem líderes que tiveram o privilégio e são apagados da memória da população. O sucesso de nossa gestão perturba muita gente na nossa cidade”, acrescenta Diogo Guimarães, que convida a população para conhecer, o resultado da auditoria que foi feita nas contas do município e que será revelado neste sábado (12/4), na Praça Moisés Franco.

“Vamos mostrar para a população de Varjão que tanto espera, ansiosa, para saber realmente como ficou os cofres públicos do nosso município e vamos trazer a realidade da situação do nosso município”, adianta.

Prefeito entrega unidades habitacionais construídas em parceria com o Governo estadual

O prefeito diz ainda que está focado em fazer, com sua equipe de auxiliares e servidores, a melhor gestão do município de Varjão.

“Hoje mesmo estamos iluminando toda a parte da avenida principal, trocando toda a iluminação com os braços para a LED. Estamos colocando também a nossa praça central com LED. E agora fazendo a pintura dos meio-fios da cidade e semana que vem tem mais obras chegando no nosso município. Pode ter certeza, os benefícios não vão parar de chegar”, garante.

Neste sábado tem Festa do Arroz na Praça Moisés Franco

Giogo Guimarães aproveitou a entrevista ao NG para convidar a população não só da cidade, mas também de municípios vizinhos, para prestigiar a tradicional Festa do Arroz, que acontece neste sábado, dia 12 de abril, a partir das 19h, na Praça Moisés Franco.

“Estamos fazendo muitas variedades de arroz, arroz com linguiça, arroz com pequi, arroz com carne, arroz com frango, arroz-doce. E tudo gratuito, 0800 para a população. Terá show com a dupla Matão e Monteiro, além de vários DJs”, diz.

A festança terá também show gospel, com participação de Josiane, que é da cidade.

“Convidamos alguns amigos para fazer participação também. Será um evento para mostrarmos a realidade do nosso município”, pontua.

O evento terá ainda um painel de LED, onde será mostrado como a atual gestão recebeu a cidade, as ações realizadas nos três primeiros meses e como Varjão está hoje e o que é projetado para o futuro.

“E vamos mostrar a auditoria feita nesses 90 dias, como está nosso município hoje. Vale a pena, principalmente você que foi adversário, participar na festa e acompanhar o nosso telão com todas as informações. Vamos ver realmente quem levou o município para o buraco”, finaliza.



Autor Manoel Messias Rodrigues


A Guarda Civil Metropolitana de Goiânia (GCM) registrou 48 denúncias sobre descarte irregular de lixo e entulhos em vias públicas da capital, de 1º de janeiro a 4 de fevereiro deste ano. No período, 29 pessoas foram abordadas, 35 foram autuadas com aplicação de multa no valor de R$ 5 mil cada. Seis delas foram encaminhadas à Central de Flagrantes para registro das ocorrências, além da constatação de 13 veículos utilizados no descarte.

Os dados são do Observatório de Violência e Segurança, da própria GCM, e foram divulgados nesta semana. Desde que assumiu o cargo, o prefeito Sandro Mabel determinou aos órgãos municipais que intensifiquem fiscalização contra o descarte irregular de material inservível. O objetivo é manter a cidade limpa.

O combate ao descarte irregular ocorre, principalmente, por ação da Agência Municipal do Meio Ambiente em parceria com a GCM. Os dois órgãos estão com equipes mobilizadas para flagrar e punir infratores e garantir a manutenção da limpeza na cidade.

Além do monitoramento e de ações de inteligência, o prefeito também reconhece a participação de moradores, que têm denunciado a prática de descarte irregular, por meio do telefone 161 e pelo aplicativo Prefeitura 24h, além do telefone 153 da GCM. O descarte de resíduos e entulhos em desacordo com a legislação é considerado crime ambiental e pode resultar em multa, sanções penais e administrativas.

Mabel reafirma que a prefeitura tem feito sua parte, com fiscalização e autuação de infratores, além de realizar mutirões para deixar a cidade cada vez mais limpa, dentro da programação dos 100 dias de ação. O prefeito reitera o pedido à população para que denuncie, por meio dos canais de comunicação da prefeitura, quem estiver sujando a cidade.

“A nossa proposta é de tolerância zero com quem descarta de modo irregular entulho e lixo pela cidade”, afirma o prefeito.

Morador deve usar ecopontos e cata-treco

O comandante da Guarda Civil de Goiânia, Gustavo Toledo, destaca a crescente preocupação com a reincidência do descarte irregular de resíduos na cidade. Em resposta a essa situação, afirma que a corporação tem reforçado suas ações de monitoramento, buscando garantir um ambiente mais limpo e seguro para todos.

“Diante desse cenário, a GCM reitera seu compromisso em intensificar a vigilância nas áreas mais afetadas, com o intuito de coibir práticas inadequadas de descarte e promover a preservação do meio ambiente”, pontua Toledo, que faz um apelo à população para que não descarte lixo em locais proibidos.

A orientação aos moradores é que utilizem os ecopontos disponíveis ou solicitem o serviço cata-treco, oferecido gratuitamente pela prefeitura de Goiânia, para a correta destinação de resíduos. A GCM solicita que qualquer caso de descarte irregular seja denunciado pelo número emergencial 153, para que uma viatura mais próxima verifique a situação e tome as providências necessárias.

“A colaboração de todos é fundamental para manter Goiânia limpa e preservar a qualidade de vida em nossa cidade”, destaca Gustavo Toledo.

Câmara Técnica discute ações ambientais

As ações para manter Goiânia limpa foram tema da 1ª Câmara Técnica sobre Descarte Irregular na Capital, realizada nesta quinta-feira (6/2), na sede da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente (Dema), numa iniciativa do Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM).

Na reunião, que contou com integrantes da GCM, foram discutidas estratégias e ações para combater o descarte irregular de resíduos, visando a proteção do meio ambiente e a promoção de práticas sustentáveis na capital. A ideia é unir forças entre as diferentes instituições para fortalecer as políticas de gestão de resíduos e a conscientização da população sobre a importância do descarte adequado.

Participaram da 1ª Câmara Técnica o chefe de gabinete da GCM, Rogério Percursor; o gerente da Central de Controle Operacional da corporação, Juarez de Oliveira Júnior; o delegado titular da Dema, Luziano de Carvalho; o superintendente de Ações e Operações Integradas da SSP/GO, coronel Evenir da Silva Franco Juninho; a diretora de Gestão Ambiental da Amma, Ana Paula Assis; e a gerente de Políticas de Manejo de Resíduos Sólidos da Amma, Ravena Gabrielli.



Autor Manoel Messias Rodrigues


4/7/2024 17:14





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121 visitas – Fonte: Plantão Brasil

Antes de Tales de Carvalho, filho do guru bolsonarista Olavo de Carvalho, ser denunciado por quatro mulheres de estupros e tortura, a Polícia Civil de Goiás se recusou a abrir um inquérito para investigar as acusações feitas pela família de uma estudante de Ipameri. Ela alegou ter sido mantida em cárcere privado por dois meses por Tales. Segundo o Metrópoles, os parentes da vítima procuraram três delegacias diferentes, mas todas se negaram a iniciar a investigação.

Tales, junto com seu irmão Luiz Gonzaga de Carvalho, lidera o Instituto Cultural Lux et Sapientia (ICLS), descrito por diversas mulheres como uma seita. O ICLS, fundado há dez anos, é apontado como um canal para angariar dinheiro de alunos e “benfeitores” e, no caso de Tales, para se aproximar de mulheres com o objetivo de conseguir casamentos.

Dois relatos de ex-mulheres de Tales, Calinka e outra mulher que falou sob anonimato, destacam os abusos sofridos. A Polícia Civil de Goiás soube do desaparecimento da jovem de Ipameri quando os pais dela procuraram as autoridades. Eles relataram que a filha deixou casa, estudos e família para trás às escondidas. Inicialmente, a família não sabia onde ela estava ou com quem estava.

Os pais descobriram o casamento da filha apenas depois, em meio ao desespero pelo desaparecimento repentino. Ela sumiu numa terça-feira e, no sábado, informou aos pais que estava casada com Tales e que havia se convertido do catolicismo para o “islamismo”, fé que Tales diz professar. “Eu pedia que ele me passasse o telefone, o endereço, e ele dizia ‘não, não vou passar’”, contou o pai da jovem ao jornalista Guilherme Amado, do Metrópoles.

Um dos delegados procurados pela família afirmou que “não tinha pessoal” para abrir um inquérito e investigar o paradeiro da filha. Ele também alegou que a jovem estava bem e estava com Tales por livre e espontânea vontade. Esse discurso foi repetido nas outras delegacias.

O ex-delegado-geral da Polícia Civil de Goiás, Alexandre Lourenço, responsável por encontrar o paradeiro da jovem, disse que a instituição foi “relutante” em cooperar. Segundo Lourenço, o principal argumento usado pela Polícia Civil foi que a jovem era maior de idade, então não houve crime de aliciamento de menor. No entanto, ela começou a se relacionar com Tales aos 17 anos e, apenas aos 18, deixou a família e os estudos às escondidas para encontrá-lo e casar-se com ele.

Com informações do DCM

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Fisiculturista é preso suspeito de espancar a mulher

“Ele tem o temperamento muito explosivo e agressivo. Tem ocorrências de brigas com uma vizinha por causa de cachorro e com o caixa de um supermercado. Vizinhos disseram que ouviam brigas e discussões, além de denúncias anônimas do condomínio por agressão e barulho”, disse a delegada.

Ao g1, os advogados Thiago Marçal e Gelicio Garcia, que representam o fisiculturista, disseram que ele passou por audiência de custódia na tarde desta segunda-feira (20) e teve a prisão mantida pela Justiça. Afirmaram também que vai se manifestar sobre o processo somente após o depoimento do suspeito, previsto para terça-feira (21).

O fisiculturista foi preso na sexta-feira (17), uma semana depois de levar a mulher inconsciente para o hospital e dizer que ela caiu em casa.

Segundo a delegada, o histórico de agressões, ocorrências de brigas e os relatos de vizinhos de brigas entre o casal demonstram a agressividade e temperamento explosivo do fisiculturista. “São brigas sem motivos aparente, o que demonstra mais ainda a explosão e agressividade dele”, disse.

O caso é investigado pela delegada Bruna Coelho, da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Em entrevista à TV Anhanguera, a investigadora contou que a polícia foi chamada pelo hospital.

Fisiculturista é preso suspeito de espancar a mulher — Foto: Reprodução/Redes Sociais e Reprodução/TV Anhanguera

Após receber a denúncia, a polícia começou a investigar o caso. “Nós fomos até [a casa] e pedimos uma perícia no local. Um perito também esteve no hospital e nós ouvimos várias pessoas”, detalhou Coelho. A delegada acredita que o fisiculturista espancou a mulher e a levou para o hospital.

“Ele disse para a equipe médica que ela estava limpando a casa quando escorregou e caiu. Segundo ele, ela convulsionou e as lesões foram causadas pela queda. Então, ele deu um banho nela e a levou para o hospital, onde, de imediato, ela foi levada para uma cirurgia e depois para a UTI”, afirmou.

A investigação polícia descobriu que o fisiculturista tem um histórico de violência doméstica. “Nós investigamos o passado dele e ele tem antecedentes de Maria da Penha contra uma ex-namorada e contra a atual. Teve um inquérito por lesão corporal por murros, socos e chutes”, disse.

Segundo a delegada, nesse primeiro inquérito, a vítima pediu uma medida protetiva, porém, quando o casal reatou o relacionamento, o pedido foi retirado. Por esses motivo, Coelho solicitou a prisão preventiva do fisiculturista, que, conforme a Polícia Civil, vai responder por feminicídio tentado.

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Bilhete apreendido durante a operação contendo recados transmitidos por célula da facção. — Foto: Reprodução/Gaeco

Uma operação do Ministério Público de Goiás (MPGO) prendeu dois advogados suspeitos de fazerem parte da célula jurídica da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e usarem da profissão para transmitir recados aos presos. Segundo as investigações, o objetivo da ação era promover falsas denúncias com a intenção de flexibilizar regras internas.

Em nota, a Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) afirmou que acompanhou a operação e que “reitera seu compromisso em garantir que os procedimentos legais e as garantias constitucionais sejam integralmente respeitados.” (Veja a nota completa no final da matéria)

Segundo as investigações, os recados entre lideranças e outros integrantes da facção eram repassados pelos advogados por meio de atendimentos em parlatórios – locais específicos para conversas entre presos e advogados em unidades prisionais.

De acordo com o MPGO, dentre as informações transmitidas aos advogados por lideranças do PCC em Goiás, que estão detidas em unidades prisionais especiais por conta da alta periculosidade, estava um plano coordenado para interferir nas rotinas dos presos dentro das unidades, como a saída para o banho de sol e audiências.

Em uma das cartas estava escrito um trecho que descrevia que membros e líderes da organização mantinham uma “sintonia” e apoio aos que ficaram “fora do ar”. (Veja o trecho abaixo)

“Primeiramente um forte e leal abraço a todos sem exceção meus irmãos nois (sic) da sintonia fora do ar estamos de mãos dadas com vocês. Meus irmãos nois (sic) da sintonia fora do ar somos responsáveis por vocês devido o que ocorreu na unidade e vocês terem ficado fora do ar a unidade voltou para a nossa responsabilidade e estamos aqui para apoiá-los no que for preciso e necessário.”

Segundo o MPGO, os advogados também atuariam transmitindo ordens de liderança para que presos promovessem falsas denúncias de torturas e maus tratos junto aos órgãos de controle. O objetivo, segundo as investigações, era forçar a fiscalização por entidades e, dessa maneira, pressionar e obter flexibilidade de regras internas nos presídios de segurança máxima do estado.

“A Ordem dos Advogados do Brasil — Seção Goiás (OAB-GO) informa que, sobre a Operação “Honoris Criminis”, conduzida pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO), estão sendo acompanhados os desdobramentos da ação em Anápolis por meio de um representante da Comissão de Direito e Prerrogativas (CDP) da subseção local. Sobre a possível operação também em Valparaíso de Goiás, a OAB-GO desconhece o assunto.

A Seccional Goiana reitera seu compromisso em garantir que os procedimentos legais e as garantias constitucionais sejam integralmente respeitados”.

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