No Banner to display

21 de setembro de 2024
  • 13:08 Hotsite da Procuradoria Especial da Mulher é o novo canal de denúncia para vítimas de violência doméstica
  • 09:25 ‘Vamos entregar o Hospital Municipal nos dois primeiros anos’
  • 05:41 Ex-prefeita de Catanduvas (SC) é indiciada por furto em Fortaleza
  • 01:57 Bia de Lima homenageia trabalhadores administrativos da educação na segunda-feira, 23
  • 22:11 Hugo Vitti se apresenta nesta sexta-feira na Cervejaria Cerrado


Policiais constataram que ela apresentava sinais de embriaguez, mas se negou a ser submetida ao teste do bafômetro

A mulher acusada de agredir um casal gay em uma padaria de São Paulo foi presa em flagrante por lesão corporal, após atropelar um homem, na madrugada de sexta-feira, 14, na Barra Funda, zona oeste da capital. O atropelamento aconteceu na Avenida Francisco Matarazzo.

Segundo a polícia, Jaqueline Santos Ludovico, de 33 anos, fugiu após atingir a vítima com seu carro, mas voltou ao local e foi presa. Os policiais constataram que ela apresentava sinais de embriaguez, mas se negou a ser submetida ao teste do bafômetro.

Câmeras de monitoramento flagraram o atropelamento. As imagens mostram quando o homem sinaliza para a motorista do carro que está sobre a faixa de pedestre. O veículo não freia e acaba atropelando o pedestre. A mulher que dirigia o carro seguiu adiante com o veículo, mas depois retornou acompanhada de uma irmã.

Conforme a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), policiais militares atenderam a ocorrência e verificaram que a mulher atingiu a vítima enquanto conduzia um Honda HR-V vermelho. “A mulher teria deixado o local e retornado posteriormente sem o veículo, apresentando falas contraditórias e sinais de embriaguez. Ela foi encaminhada ao 91.º DP (Ceasa) e o caso foi registrado como lesão corporal culposa na direção de veículo, fuga de local de acidente e embriaguez ao volante”, disse, em nota

A vítima, de 32 anos, foi levada para o Hospital São Camilo, unidade Santana, ficou em observação e já recebeu alta. Jaqueline passou por audiência de custódia e obteve o benefício da prisão domiciliar por ter filhos pequenos.

Ataque homofóbico

O caso anterior envolvendo Jaqueline aconteceu em fevereiro deste ano. Ela foi denunciada pelo Ministério Público de São Paulo por injúria, lesão corporal, ameaça e vias de fato após agredir um casal gay em uma padaria, no bairro de Santa Cecília. A mulher teria se irritado com o jornalista Rafael Gonzaga e o namorado dele, passando a proferir ofensas homofóbicas e indo para cima deles com socos, tapas e chutes. Rafael teve ferimentos no rosto.

A confusão teria se iniciado porque Jaqueline conversava com outra mulher em uma vaga de estacionamento e Rafael teria se aproximado com o carro para ocupar o local. Jaqueline se irritou e deu início às ofensas e agressões. Segundo o MP, ela vai responder por injúria, lesão corporal e ameaça.

A reportagem entrou em contato com a defesa de Jaqueline e aguarda retorno.

Autor


Policial denunciada por invadir casa errada apontou arma contra o rosto de moradora

Uma policial foi denunciada por invadir uma casa errada, de uma família, e apontar uma arma contra o rosto da moradora. Além disso, um vídeo que mostra toda a ação flagra o momento em que a policial também a segura pelo pescoço após ela se revoltar com ação.

“Ela – a policial – estava com a mão no gatilho, eu fiquei assustada e traumatizada lembrando de como ela entrou na minha casa. Minha filha estava atrás de mim com meu outro no filho no colo. Poderia ter acontecido uma fatalidade”, disse a empresária Tainá Fontenele.

Em entrevista à TV Anhanguera, o empresário Thassio Silva disse que questionou os policiais sobre para quem era o mandado, mas eles não o responderam e só disseram que iam arrombar.

“Só passava na minha cabeça que era bandido. Queremos só justiça e que isso não aconteça mais. Uma hora acontece uma tragédia. Pensa se uma arma daquela dispara”, conta o empresário.

Em nota, a Polícia Civil (PC) afirma que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial. Além disso, informa que a Superintendência de Correições e Disciplina apura os “supostos abusos” cometidos.

Câmeras de segurança registraram o exato momento em que os policiais chegam na casa, por volta das 6h, no Setor Parque Industrial Santo Antônio. Nas imagens, eles aparecem próximo ao portão da casa. Uma segunda filmagem mostra como ficou a fechadura do portão após a entrada dos agentes.

A moradora filmou a discussão com os policiais. Na gravação, ela afirma que tem dois filhos, uma menina de 9 anos e um menino de 2 meses que, segundo ela, acordou e estava chorando por conta do barulho e do susto quando os policiais arrombaram o portão.

“Quero a minha advogada, eu tenho direito. Ela meteu a mão no meu pescoço. Olha o que vocês fizeram no meu portão”, afirma a moradora na gravação.

Durante a discussão, os moradores pedem para falar o nome da pessoa para quem era o mandado. Após os policiais falarem o nome, a moradora alerta: “Quem é [essa pessoa]? O mandado está na casa errada”. Na gravação, é possível ouvir o choro de um bebê ao fundo e ver a mão da mulher tremendo.

A discussão intensifica e a gravação para após eles pedirem para ver o endereço do mandado. Conforme apurado pela TV Anhanguera, os moradores registraram um Boletim de Ocorrência (BO) na tarde desta quinta-feira (11).

Íntegra da nota da Polícia Civil

A Polícia Civil de Goiás reafirma que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial, sendo o alvo da operação localizada e presa. Eventuais abusos cometidos durante a operação já estão sendo objeto de apuração pela Superintendência de Correições e Disciplina da PCGO.

Policial denunciada por invadir casa errada apontou arma contra o rosto de moradora e a segurou pelo pescoço após ela se revoltar com ação, em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

Autor