Petista defende política de conteúdo nacional e critica dependência de importações da estatal
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta 2ª feira (24.fev.2025) que já ameaçou demitir um presidente da Petrobras por não seguir sua determinação sobre a política de conteúdo nacional. Ele não citou nomes.
Durante o evento de assinatura do contrato do Programa de Ampliação da Frota da Petrobras e Transpetro, em Rio Grande, no Rio Grande do Sul, Lula citou a intenção de um presidente da estatal de comprar uma sonda da Coreia do Sul.
“Eu falei: não vai comprar. Se você comprar, a mesma caneta que te colocou na presidência, vai te tirar da presidência. Nós vamos fazer aqui”, disse.
INDUSTRIA NAVAL
O evento marcou a assinatura do contrato da Transpetro com os estaleiros Rio Grande e Mac Laren para aquisição de 4 navios da classe Handy, com capacidade de 15 a 18 mil TPB (toneladas de porte bruto) para o transporte de derivados na costa brasileira. Cada unidade custa US$ 69,5 milhões. Os cascos serão construídos em Rio Grande e finalizados no estaleiro da Ecovix Mac Laren, em Niterói (RJ).
O lançamento do 1º navio está programado para o 1º semestre de 2026. A partir desta data, as outras 3 unidades serão entregues a cada 6 meses, até 2028.
A medida é uma das promessas de campanha do presidente Lula de retomar investimentos na indústria naval brasileira, interrompidos desde a Operação Lava Jato.
A licitação foi lançada em julho do ano passado e faz parte do programa de renovação e ampliação da frota da estatal. No total, serão investidos R$ 23 bilhões para a construção de 44 embarcações até 2029.
“Desde 2016 nós paramos a construção dos cascos. E passamos 8 anos em uma situação bastante difícil, como todo mundo sabe”, disse José Antunes Sobrinho, acionista da Ecovix.
Segundo ele, o estaleiro deve retomar os postos de trabalho para os níveis pré-2016 de forma gradual. “Potencialmente, em Rio Grande, nós temos cerca de 5.000 empregos sem estressar. Boa parte daqui ou relacionada com a região”, disse.
Após lucros significativos, empresa anuncia aumento que salta para até 200% do salário-base
A Meta aprovou um plano que eleva os bônus de seus executivos para até 200% do salário-base, logo após ter realizado demissões que impactaram cerca de 3,6 mil funcionários, ou 5% de sua força de trabalho. A decisão não inclui Mark Zuckerberg, CEO da empresa.
A medida foi tomada depois de a empresa reportar lucros significativos no último trimestre. De acordo com a Meta, o objetivo é incentivar os executivos a se concentrarem nas prioridades da empresa e recompensá-los pelos resultados obtidos.
A Meta justificou o aumento do bônus-alvo de 75% para 200% do salário-base, argumentando que uma análise comparativa com outras empresas do setor tecnológico mostrou que a remuneração total em dinheiro de seus executivos estava abaixo ou no 15º percentil. Com essa mudança, a empresa visa posicionar a remuneração de seus executivos no 50º percentil do grupo de pares.
A aprovação desse aumento de bônus pelo comitê do conselho de administração da Meta ocorreu em um contexto de cortes de empregos significativos. A empresa descreveu as demissões como uma estratégia para eliminar “funcionários de baixo desempenho”, embora muitos dos afetados tenham contestado essa classificação, alegando ter recebido avaliações positivas e não terem sido formalmente informados sobre problemas de desempenho.
A estratégia da Meta de focar em IA (inteligência artificial) e prometer investimentos substanciais nessa área foi destacada por Zuckerberg como fundamental para o futuro da empresa.







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