25 de outubro de 2025
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Demissões a partir da 4ª (1º.out) atingem Nasa, CDC e FDA e marcam a maior dispensa de funcionários federais em 1 ano nas últimas 8 décadas

O governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), oficializou nesta 3ª feira (30.set.2025) o desligamento de 154 mil funcionários públicos que aceitaram pacotes de demissão voluntária. É a maior dispensa do país em 1 ano nas últimas 8 décadas. A medida foi pensada com a ajuda de Elon Musk, que à época integrava o Doge (Departamento de Eficiência Governamental).

As demissões fazem parte do programa de desligamento implementado pela Casa Branca para reduzir o tamanho do funcionalismo federal. O programa combinou incentivos financeiros com aviso prévio de desligamento para funcionários que não aceitassem voluntariamente as ofertas. Muitos permaneceram na folha de pagamento até setembro, mesmo já afastados das funções.

As dispensas serão efetivadas a partir de 4ª feira (1º.out), afetando a Nasa (cerca de 4.000 funcionários), o Serviço Nacional de Meteorologia (cerca de 200) e órgãos de saúde como o CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças, em português) (cerca de 2.400) e a FDA (Food and Drug Administration) (cerca de 3.500). As informações são da Reuters.

No Serviço de Pesquisa Agrícola do Departamento de Agricultura, cerca de 1.200 funcionários, equivalente a 17% da força de trabalho da agência, aceitaram os pacotes de demissão.

IMPACTO

O governo federal gastou US$ 359 bilhões em salários e benefícios para funcionários civis no ano fiscal de 2023. Com as demissões em curso, a administração estima economia anual de US$ 28 bilhões, de acordo com McLaurine Pinover, porta-voz do Escritório de Pessoal e Gestão.

Trump argumenta que a força de trabalho federal tornou-se grande demais e ineficiente. A administração planeja dispensar aproximadamente 300 mil trabalhadores até o final de 2025, representando uma redução de 12,5% no funcionalismo federal desde janeiro.



Autor Poder360 ·


Departamento de Saúde dos EUA enviou e-mail à maioria dos seus 80 mil funcionários; ação faz parte dos cortes do governo republicano

O HHS (Departamento de Saúde e Serviços Humanos, em português) ofereceu à maioria de seus 80.000 funcionários um pagamento de até US$ 25.000 para quem optar por demissão voluntária. A oferta foi feita por e-mail. As inscrições vão de 2ª feira (10.mar.2025) até 6ª feira (14.mar) às 17h. A ação faz parte dos cortes do governo do presidente Donald Trump (Partido Republicano).

O departamento é uma das agências federais com mais recursos do país, com um orçamento anual de cerca de US$ 1,7 trilhão. O principal gasto é a cobertura de saúde para os inscritos no Medicare e Medicaid. As informações são da Associated Press.

A oferta é realizada enquanto o CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças, em português) trabalha no combate a um surto de sarampo no oeste do Texas e Novo México.

O secretário de Saúde de Trump, Robert F. Kennedy Jr., disse em fevereiro que queria tirar alguns funcionários das agências de saúde pública. O governo republicano tem tentado diminuir o número de trabalhadores federais para reduzir custos. Em janeiro, a maioria dos funcionários federais recebeu uma proposta de rescisão diferida com direito a 8 meses de salário.



Autor Poder360 ·


Posto de combustível de Anápolis, Região Central de Goiás — Foto: Reprodução / Google

A ex-funcionária de um posto de gasolina de Anápolis, a 55 km de Goiânia, entrou na Justiça e acabou tendo que restituir à empresa uma quantia de 71 salários-mínimos, que equivale a R$ 100.252,00.

A mulher, que era gerente do estabelecimento e não teve o nome divulgado, havia sido demitida por suspeita de retirar dinheiro do caixa e lançar como despesa de cartão de crédito. O resultado de uma auditoria particular que saiu após a demissão apontou um déficit de R$ 227 mil ao longo de dois anos de desvio de dinheiro.

Em nota, a defesa da ex-gerente reafirmou o posicionamento de que não realizou qualquer desvio de dinheiro enquanto trabalhou no estabelecimento. “A perícia somente confirmou que houve desvio, porém não conseguiu indicar a autoria dos mesmos”, disse o texto.

O processo foi aberto pela ex-funcionária, que alegou ter sido submetida a acúmulo de função, danos morais e assédio moral, por conta da suspeita do desvio. A princípio, ela reivindicava indenização no valor de R$ 87. 996,36.

No entanto, durante o processo, a perícia judicial da 1ª Vara do Trabalho de Anápolis apontou um desvio de cerca de R$ 242 mil. Armando Benedito Bianki, juiz responsável pelo caso, promoveu reunião entre os advogados que representaram o posto e a ex-funcionária e recomendou que firmassem um acordo.

“A partir do princípio da conciliação trabalhista, as partes podem celebrar acordo em qualquer momento do processo”, explicou o advogado Jorge Henrique Elias, responsável pela defesa do posto de gasolina. “É um processo que vai ser pago por anos, com parcelas de meio salário-mínimo por mês”, informou.

Com o valor atual do salário-mínimo em R$ 1.412, a ex-funcionária deverá pagar parcelas de R$ 706 até o ano de 2036.

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