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21 de setembro de 2024
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  • 14:42 A Assembleia Legislativa promoveu nesta 6ª-feira, 20, sessão solene em homenagem ao Dia do Auditor Fiscal


O deputado estadual Delegado Eduardo Prado (PL) presidirá, nesta sexta-feira, 20, sessão solene na qual concederá o Título de Cidadania Goiana a pessoas que prestaram relevantes trabalhos em Goiás. Na oportunidade, também serão entregues a outros personalidades a Medalha Pedro Ludovico Teixeira e o Certificado do Mérito Legislativo. A sessão acontecerá, no Plenário Iris Rezende, às 9 horas da manhã.

Os novos cidadãos goianos são auditores fiscais, alguns ainda na ativa e outros já aposentados. De acordo com o deputado, a homenagem é muito justa, já que eles fazem um trabalho excelente pelo Estado e pela população.

Novos cidadãos 

Nascido em Floresta (PE), em 2 de outubro de 1959, Aldeci de Souza Flor se formou em engenharia civil pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) em 1987 e, posteriormente, em direito pela mesma instituição em 2002. Sua trajetória, no Estado de Goiás, começou em agosto de 1984, quando ingressou no Fisco Goiano.

Cícero Rodrigues da Silva, nascido em Ouricuri (PE), em 6 de março de 1971, é um exemplo de dedicação e excelência profissional. Bacharel em direito pela PUC-GO (2003) e pós-graduado em direito do trabalho e processo do trabalho pela Universidade Candido Mendes (2006), trouxe para Goiás uma trajetória de notável competência e compromisso.

Fábio Eduardo Bezerra Lemos e Carvalho nasceu em Vitória da Conquista (BA), no dia 16 de maio de 1967. Formou-se em engenharia química pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) em 1991 e, posteriormente, obteve o título de bacharel em filosofia pela Universidade Federal de Goiás (UFG) em 2014. Além disso, completou um MBA em gestão estratégica de serviços pela Fundação Getulio Vargas (FGV) em 2003 e se especializou em contabilidade comercial pela mesma instituição em 2000.

Fernando César Ganzer nasceu em Frederico Westphalen (RS), em 1º de dezembro de 1974. Formou-se em direito pela UFG em 2004. Desde sua mudança para Goiás, em fevereiro de 1997, demonstrou um firme compromisso com o desenvolvimento e aprimoramento das práticas fiscais e tributárias do Estado.

Nascido em Barra do Garças (MT), em 23 de novembro de 1975, Lidilone Polizeli Bento se formou em direito pela Universidade Católica de Goiás, atual PUC-GO, e é especialista em direito tributário pela mesma instituição (2003). Sua trajetória profissional e acadêmica reflete um compromisso profundo com a excelência e a integridade, atributos que ele trouxe consigo para o serviço público.

Marisa Sperotto Salamoni nasceu em Soledade (RS) e, desde sua chegada a Goiás em janeiro de 1991, tem desempenhado um papel destacado. Tem formação em ciências contábeis pela Faculdade Anhanguera de Ciências Humanas (1997) e uma pós-graduação em auditoria e perícia pela PUC-GO (2002).

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Idosas são presas suspeitas de usar documentos falsos para aplicar golpes em benefícios do INSS, em Orizona, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

As idosas presas suspeitas de participarem de um esquema de golpes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) confessaram ter conhecimento dos documentos falsos usados em um banco de Orizona, no sul do estado, segundo a Polícia Civil. De acordo com o delegado responsável pelo caso, Kennet Andersson, as idosas recebiam os documentos de terceiros para irem até as agências bancárias.

“Elas confessaram o crime. Disseram que tinham conhecimento da documentação falsa, que elas receberam esses documentos para irem até as agências bancárias receber os valores”, disse o delegado.

As idosas, de 66 e 78 anos, foram presas em flagrante e autuadas por estelionato e associação criminosa. Além delas, um jovem de 25 anos, e uma mulher, de 40, também foram presos.

O g1 não localizou a defesa dos suspeitos até a última atualização da reportagem. Embora fotos tenham sido divulgadas pela Polícia Civil para que possíveis vítimas se manifestem, nenhum deles teve o nome divulgado.

Presos suspeitos de associação criminosa em Orizona — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Segundo a polícia, o grupo todo mora em Trindade, mas estavam em Orizona há cerca de uma semana tentando realizar o golpe na cidade e em municípios vizinhos. Por isso, já eram conhecidos na agência bancária em que acabaram presos.

Cerca de 2 mil daquele total, segundo a polícia, foram sacados pouco tempo antes, pela idosa de 78 anos, em uma agência bancária da cidade de Urutaí, localizada a 56,4 km de Orizona. Lá, os investigados usaram o mesmo método para receberem o valor, segundo a Polícia Civil.

Diante da situação, as vovós e os outros dois suspeitos foram levados para a delegacia e autuados em flagrante

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Advogado atropela três vezes homem em posto de combustível, diz polícia

O advogado de 38 anos, que foi filmado atropelando três vezes um bacharel em direito de 39 anos em um posto de combustíveis no Setor Sul, em Goiânia, tinha bebido com a vítima antes da confusão, segundo o delegado Paulo Ribeiro da Silva. A Polícia Civil informou que está investigando a motivação do crime.

O g1 entrou em contato nesta terça-feira (2), por meio de ligação e mensagem, com a defesa do advogado, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.

De acordo com o delegado, o advogado tem escritórios em Palmas, no Tocantins, e em Goiânia. Paulo Ribeiro informou que a vítima, também de Palmas, estava viajando de carro para São Paulo e parou na capital goiana por questões relacionadas ao veículo.

Advogado atropela três vezes homem em posto de combustível, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O delegado contou que os dois homens chegaram juntos ao posto de combustíveis e foram flagrados pelas câmeras de segurança conversando de forma amigável e tomando bebidas alcoólicas no local na última quinta-feira (27). O investigador também informou que, apesar disso, os envolvidos alegaram em depoimento não se lembrar dos eventos que levaram ao atropelamento.

“Tanto o suspeito quanto a vítima afirmaram que não se conheciam e não se lembram de como aconteceu o incidente ou como chegaram ao estabelecimento”, afirmou o delegado.

Paulo Ribeiro disse que o advogado estava na casa de um parente quando foi localizado pela Polícia Civil na segunda-feira (1°). Também informou que o bacharel em direito, que não teve a identidade revelada, foi levado para o hospital e já teve alta.

O investigador informou que, até o momento, outras duas pessoas foram ouvidas: a vítima e a noiva dele. De acordo com Paulo, o suspeito deve passar por audiência de custódia nesta terça-feira. Exames toxicológicos serão realizados para verificar se houve consumo de outras substâncias além do álcool.

O caso está sendo tratado pela polícia como tentativa de homicídio. O delegado informou que funcionários do estabelecimento também serão ouvidos.

Em nota, a Ordem dos Advogados do Brasil informou que ainda não tem conhecimento dos fatos noticiados e, portanto, não se manifestará por enquanto (veja a nota abaixo).

Vídeo mostra atropelamento

O caso aconteceu no dia 27 de junho. Um vídeo de câmera de segurança mostra o momento em que o advogado atropela a vítima três vezes e depois foge do local. Nas imagens, o suspeito é visto entrando em um carro prata e manobrando até o pátio do posto. Em seguida, o bacharel em direito se aproxima do carro e conversa com ele por alguns minutos.

Em outro momento, a vítima tenta passar pela frente do carro, mas é atropelada e arremessada ao chão. O motorista acelera, coloca marcha ré e passa por cima da vítima mais duas vezes antes de ir embora.

Depois do atropelamento, pessoas que estavam no posto correram para ajudar a vítima, enquanto o advogado fugia do local.

Nota da Ordem dos Advogados do Brasil

A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) informa que não tem conhecimento dos fatos recentemente noticiados. Portanto, até o presente momento, não se manifestará sobre o assunto. Assim que tomar conhecimento formal do caso, esta Seccional informará à OAB Tocantins (OAB-TO), que é competente para tratar da conduta deste inscrito.

É importante esclarecer que, considerando que o advogado em questão possui inscrição principal no Estado do Tocantins, as medidas cautelares pertinentes são de competência exclusiva da OAB-TO. Contudo, qualquer representação ético-disciplinar, se necessária, deverá ser tratada pelo órgão competente do local onde os fatos ocorreram.

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Dentista Igor Leonardo Soares Nascimento, suspeito de lesão corporal e exercício ilegal da medicina, em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/Instagram

À polícia, a paciente contou que fez um procedimento estético com Igor Leonardo e ficou com o rosto assimétrico. Ela acreditava que o dentista tivesse aplicado ácido hialurônico durante o procedimento, mas na realidade, segundo o delegado, foi usado polimetilmetacrilato, substância conhecida como PMMA.

“Foi utilizado PMMA ao invés de ácido hialurônico. Só foi descobrir posteriormente. Houve assimetria e só com cirurgia plástica para tentar remover e verificar o material”, disse o delegado.

Em nota, o advogado do dentista negou todas as acusações e disse que o cliente é inocente. Segundo Felipe Pereira Pedro, o dentista “jamais utilizou” o preenchedor permanente PMMA.

O uso de ácido hialurônico como preenchedor em procedimentos estéticos é visto como seguro pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e outras instituições de saúde, por se tratar de uma substância absorvida pelo corpo sem problemas.

Já o PMMA é um componente plástico com diversas utilizações na área de saúde, mas considerado de risco máximo. Ele não é absorvido pelo corpo.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) restringiu a aplicação dele a correções pequenas de deformidades do corpo após tratamentos de AIDS ou de poliomielite. Além disso, só profissionais médicos treinados podem administrá-lo.

O delegado disse que a lesão deixada na paciente será analisada por um perito médico. Mas que, por conta deste caso e da denúncia de outra paciente, o dentista já está sendo investigado por lesão corporal, exercício ilegal da medicina e descumprimento de decisão judicial.

Conforme a polícia, Igor Leonardo é suspeito de exercer ilegalmente a medicina ao realizar procedimentos estéticos permitidos apenas à cirurgiões plásticos. Ele está preso desde segunda-feira (24), após ser flagrado fazendo procedimentos de forma clandestina em um consultório com as portas fechadas.

Antes e depois da cirurgia no nariz de Elielma Carvalho com o dentista Igor Leonardo e após procedimentos reconstrutores — Foto: Arquivo Pessoal/Elielma Carvalho

A história de uma paciente do dentista ganhou repercussão nacional por conta de complicações graves. Elielma Carvalho Braga fez uma cirurgia chamada alectomia, em junho de 2020, após ver anúncios do dentista na internet. O objetivo era reduzir as asas nasais e afinar o nariz, mas o procedimento não pode ser feito por dentistas.

Inicialmente, Elielma acreditou que a cirurgia tinha dado certo, mas nos dias seguintes, começou a sentir fortes dores e alterações no rosto. Ela teve uma necrose no lado direito do nariz e, por perder parte da pele, já fez pelo menos 20 cirurgias reconstrutoras.

“Meu rosto começou a queimar. No outro dia ficou cheio de bolha, como se fosse queimadura”, contou.

A paciente nunca mais teve a mesma aparência por conta das cicatrizes, além de outras consequências, como a dificuldade de respirar. Ela afirma que continua tentando recuperar o nariz, apenas para ter uma qualidade de vida melhor

“Quero poder respirar direito novamente e voltar a trabalhar. Estou bem melhor psicologicamente. Tenho muito apoio da minha família e amigos. Estou vivendo um dia após o outro”, disse.

Íntegra defesa Igor Leonardo

Na qualidade de procurador do Dr. Igor Leonardo Soares Nascimento, sirvo-me da presente para relatar que Igor Leonardo é odontólogo, formado desde janeiro de 2004, pai de três filhos, sendo um deles acometido com doença grave, a hemofilia.

Igor sempre prezou pela boa qualidade dos seus atendimentos, jamais tendo utilizado preenchedor permanente – o PMMA, conforme alegado.

Ademais, é necessário destacar que Igor está sendo punido por exercer procedimentos compatíveis e permitidos pelas normas do Conselho Federal de Odontologia.

Embora pairem sobre o mesmo tais imputações, sua inocência restará devidamente comprovada nos autos.

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Criança escreve redação sobre abuso sexual e padrasto é preso, em Corumbá de Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

“A criança narrou que sempre que a mãe saía para trabalhar os abusos aconteciam. A gente sabe que ela passou por abusos desde o fim de 2023 até este mês. Eram frequentes, eram semanais esses abusos, como a criança descreveu para o psicólogo”, disse o delegado.

O padrasto foi preso na sexta-feira (14). O delegado informou que o suspeito negou a prática dos crimes contra a criança em interrogatório. O g1 não conseguiu contato com a defesa do suspeito até a última atualização desta reportagem.

Segundo a Polícia Civil, a criança escreveu a redação contando uma história fictícia com um personagem que narrava os abusos sofridos, após uma palestra do Maio Laranja, campanha de conscientização sobre abuso sexual infantil. Além do texto, a vítima escreveu um bilhete para a educadora informando que o padrasto colocava a mão dela em partes íntimas dele.

Homem é preso suspeito de estuprar a enteada de 10 anos, em Corumbá de Goiás, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

De acordo com a investigação, após a palestra, a criança procurou a professora e disse que já tinha sentido os “sintomas pós abuso” citados durante a campanha. “Isso já aconteceu comigo. Fiz xixi na cama e senti coceira”, disse a criança à professora.

O Conselho Tutelar e a Polícia Civil foram acionados pela professora e encaminharam a menor para o acompanhamento psicológico de crianças e adolescentes vítimas de abusos. De acordo com a investigação feita a partir de um relatório técnico detalhado, o padrasto cometia os abusos desde dezembro de 2023.

A polícia disse que a mãe da criança não tinha conhecimento nem participação nos crimes. O padrasto foi preso preventivamente após a Justiça acatar o pedido feito pela polícia.

O suspeito deve responder pelo crime de estupro de vulnerável e, se condenado, pode permanecer preso por até 15 anos. O padrasto foi encaminhado para o presídio de Anápolis e deve permanecer à disposição da Justiça.

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Personal trainer é suspeito de crime sexual durante avaliação física

O personal trainer Bruno Fidelis, suspeito de importunação sexual contra uma aluna, tentou beijá-la após passar a mão nos seios dela, segundo o delegado Alex Miller. A investigação indicou que o crime aconteceu durante uma avaliação física e o personal tentou convencer a jovem a não denunciar o caso, de acordo com imagens divulgadas pela Polícia Militar de Caldas Novas.

“Ela disse que ele acariciou os seios dela por baixo do biquíni e que tentou beijá-la ao final. Ela não gostou daquela situação e saiu do local onde era feita a avaliação. Passado um tempo ele ficou mandando mensagem para ela tentando se desculpar”, descreveu o delegado.

A defesa do personal trainer informou que a Justiça de Goiás determinou a soltura de Bruno. Por isso, a audiência de custódia, que estava prevista para quarta-feira (22), não aconteceu.

Em um trecho das conversas divulgadas pela PM, a vítima desabafou sobre ter confiado em Bruno e falou sobre ele ter pegado em seus seios e ter tentado beijá-la (veja abaixo). Logo em seguida, o personal respondeu pedindo para falar com ela, que falou para que ele não a procurasse mais.

Personal trainer Bruno Fidelis é suspeito de crime sexual, em Caldas Novas — Foto: Reprodução/Redes sociais e Divulgação/PM

À polícia, a vítima, que tem 22 anos, contou que fazia acompanhamento com Bruno há cerca de 40 dias e era sua segunda avaliação física, segundo o delegado. Alex Miller detalhou ainda que, conforme relato da jovem, na primeira ela estava acompanhada do marido.

“[Nesses 40 dias] ela falou que ele ficava com brincadeiras um pouco inconvenientes, só que até então não dava intenção para isso. E que nesse dia [da avaliação] chegou essa situação”, completou Miller.

O caso ocorreu na tarde de terça-feira (21), e o homem foi preso no mesmo dia, em Caldas Novas. Quanto aos prints, a defesa do suspeito diz que “em momento algum houve conotação de ameaça, coação ou constrangimento, mas simplesmente um ato de buscar esclarecer os fatos”. À TV Anhanguera, o delegado Alex Miller explicou que os prints devem ser investigados.

Segundo o delegado, a mulher informou que estava de biquíni para serem feitas medições e fotografias. Além disso, ela afirmou que, quando o personal foi fazer uma medição, teria passado a acariciar os seios dela por debaixo do biquíni.

O delegado Alex Miller contou que a vítima fazia acompanhamento com o personal havia 40 dias. A polícia ainda acrescentou que o suspeito disse à polícia que “revisou as medições do corpo da aluna, mas que não teve intuito de tirar proveito sexual e que foi um mal-entendido por parte dela”.

Nota dos advogados do personal

“Os advogados Lucas Morais Souza e Arlen S. Oliveira esclarecem que ainda estão tomando ciência das acusações arroladas nos autos de inquérito policial. Informam ainda que o personal exerce a profissão há mais de cinco anos, atendendo mais de 100 alunos neste período, pautando sempre pela ética, transparência e a busca do melhor resultado para os alunos.

Neste período, nunca obteve nenhuma reclamação de seus alunos, e, no curso das investigações demonstrará a improcedência das acusações. Nesse compasso, a defesa buscará no curso do processo demonstrar que o investigado agiu sempre pela boa-fé e ética, cumprindo com o exercício da função que lhe foi confiado por seus alunos.

Sobre as conversas trocadas no dia do suposto fato, percebe-se pelo próprio teor que em momento algum houve conotação de ameaça, coação ou constrangimento, mas simplesmente um ato de buscar esclarecer os fatos mal entendidos.

A relação entre aluna e personal era amistosa o que pode também ser percebido pelas mensagens enviadas e compartilhadas via redes sociais durante os treinos pela própria aluna.

Os advogados Lucas Morais Souza e Arlen S. Oliveira esclarecem que a Delegacia de Polícia Civil encaminhou ao judiciário as documentações e levantamentos apurados até o presente momento. Na ocasião, o juízo responsável pelo caso, ao analisar os documentos, deliberou da seguinte maneira: ‘O autuado constituiu defensor, apresentou comprovante de endereço, possui ocupação lícita, não possui condenações transitadas em julgado.

Desse modo, não há motivos que justifiquem o decreto preventivo, com base nos pressupostos autorizadores (art. 312 do CPP). In casu, qualquer afirmação no sentido de que existem motivos para manter a prisão do autuado não passará de presunção de periculosidade, o que viola o ordenamento constitucional, mormente o princípio da inocência, vez que o autuado ainda não foi submetido a julgamento.’

Por fim, informamos que as informações levantadas são embrionárias e que qualquer julgamento neste momento ofende o princípio da presunção de inocência. Os fatos devem ser apurados sob o crivo do contraditório e ampla defesa em juízo.”

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Advogado dá ‘voz de prisão’ a delegado após se irritar com valor de fiança por embriaguez

Um advogado de 74 anos deu ‘voz de prisão’ ao delegado Manoel Vanderic após se irritar com o valor da fiança por dirigir embriagado em Anápolis, a 55 km da capital. Segundo a Polícia Civil, o homem já tinha sido multado anteriormente por embriaguez. No vídeo, é possível ver o delegado conversando com o advogado durante uma abordagem, e ele confessando que tinha bebido.

O g1 não conseguiu localizar a defesa do advogado até a última atualização desta reportagem. A reportagem também entrou em contato com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para pedir um posicionamento sobre o caso, mas não teve retorno.

O delegado Manoel Vanderic informou que o caso aconteceu durante uma operação da Delegacia de Investigação de Crimes de Trânsito (DICT) na madrugada de sábado (6). Na abordagem, o homem, que não teve o nome divulgado, disse que tinha saído de um bar e que já tinha sido multado alguns dias antes por embriaguez.

“Ele não soprou o bafômetro, mas estava visivelmente embriagado. Também confessou que tinha bebido. Na delegacia, ao ser informado do valor da fiança, que foi de R$ 9 mil, ele se alterou e me deu voz de prisão”, disse Vanderic.

Advogado já tinha sido multado anteriormente por embriaguez — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

A polícia informou que o advogado estava dirigindo um carro de luxo avaliado em aproximadamente R$ 190 mil. Ele estava indo para casa e acompanhado da namorada quando os policiais o abordaram.

Vanderic contou que, devido à reincidência do crime e à renda apresentada pelo advogado, que foi de R$ 25 mil, ele decretou uma fiança de R$ 9 mil. O homem pagou o valor estipulado e foi liberado da delegacia.

O delegado informou que o advogado foi um dos 10 presos na operação no último fim de semana. Além desses, 42 motoristas também foram encontrados dirigindo sob efeito de bebida alcoólica.

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Ex-marido filmado ao matar empresária dentro de loja deu um tapa na vítima antes de atirar

O ex-marido da empresária que foi filmado ao matá-la a tiros trancou uma funcionária da loja em uma sala para que ela não impedisse crime, em Anápolis, a 55 km da capital, segundo o delegado Wllisses Valentim. Segundo a polícia, eles estavam em processo de divórcio e o ex-marido, suspeito no crime, não aceitava o fim do relacionamento.

“Eles tinham duas lojas, uma em frente a outra, a empresária estava acompanhada de uma funcionária. Ele ligou na loja da frente e pediu para que ela fosse lá para fazer um serviço. Lá, ele a trancou e foi até a loja da frente onde a ex-companheira ficou sozinha e cometeu o crime”, disse o delegado.

O ex-marido de Regiane Pires da Silva foi preso em Araguaçu, região sul do Tocantins, no mesmo dia do crime. Em nota, a defesa do suspeito disse que ainda não teve acesso à íntegra do processo e que aguarda a da audiência de custódia, agendada para a tarde desta sexta-feira (29).

Regiane Pires da Silva e o momento em que ela leva um tapa antes de ser morta a tiros, em Anápolis, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais e TV Anhanguera

“Eles eram um casal de empresários que tinham duas lojas de autopeças e cada um ficava em um escritório. Ele passou o escritório em que ela estava e efetuou quatro disparos, três atingiram a vítima, que morreu no local”, detalhou o delegado.

Segundo a Polícia Civil de Goiás, a caminhonete e a arma utilizada no crime foram localizadas na com o sobrinho do suspeito. Ele deve responder pelo crime de feminicídio.

Segundo a Polícia Civil de Goiás, a caminhonete e a arma utilizada no crime foram localizadas na com o sobrinho do suspeito. Ele deve responder pelo crime de feminicídio.

Imagens de câmera de segurança mostram momento em que ex-marido de empresária invade loja em Anápolis, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

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VÍDEO: Lutador de MMA é morto a tiros em oficina de Goiânia

“Ele mesmo falou e nós verificamos que a intenção dele era fugir para a Bolívia depois desse crime, mas a Polícia Civil prendeu ele antes disso. Ele estava organizando com amigos essa fuga”, explicou o delegado.

O crime aconteceu dentro da oficina da vítima no dia 12 de março e a prisão dia 14. Segundo a polícia, Leandro teve a ajuda de um comparsa, que não teve o nome divulgado. O g1 não conseguiu localizar a defesa do suspeito preso para um posicionamento até a última atualização desta reportagem.

A polícia detalhou que, durante a prisão, em Aparecida de Goiânia, Região Metropolitana da capital, Leandro confessou a autoria, deu detalhes do crime, mas desmentiu em depoimento formal na delegacia, segundo o delegado. No entanto, mesmo com a mudança no depoimento, Carlos Alfama explicou que a polícia tem uma série de provas que colocam Leandro como o assassino.

Leandro Marcos Gomes Pereira (à direita), preso suspeito de matar o lutador de MMA e empresário Paulo Henrique Rodrigues (à esquerda), em Goiânia — Foto: Montagem/g1

Vídeos mostram atirador invadindo oficina e fugindo após matar lutador de MMA

O lutador de MMA e empresário Paulo Henrique Rodrigues, de 28 anos, foi assassinado na Vila Adélia, próxima à Vila Canaã, em Goiânia. Vídeos mostram o atirador entrando e, em seguida, fugindo após os disparos (assista acima).

O delegado explicou que, apesar de Leandro Marcos Gomes Pereira ser o autor do crime, o comparsa teria o acompanhado no crime para “garantir que a vítima seria assassinada”.

A Polícia Civil apurou que Paulo Henrique Rodrigues foi assassinado porque teria ficado com a namorada do atirador, sem saber que ela era comprometida.

Paulo Henrique Rodrigues é morto a tiros dentro de oficina em Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

“Eles se encontraram em uma festa e a vítima acabou fazendo uma brincadeira com a menina, o autor estava ao lado, acabou descobrindo que eles tinham ficado e não gostou da brincadeira. Isso gerou uma discussão entre eles”, explicou o delegado.

Depois de ficar com a mulher de Leandro, o lutador chegou a pedir desculpas a ele, após uma brincadeira com a namorada dele. Alfama explicou que, como Paulo Henrique não sabia do namoro, ele fez a brincadeira achando que Leandro era um amigo da moça e não teve a intenção de provocar o suspeito.

“Paulo se encontrou em uma festa com o Leandro e essa menina e fez uma brincadeira, perguntou para ela se ela estaria o traindo. Leandro acabou descobrindo que eles tinham ficado e não gostou da brincadeira, isso gerou uma discussão. Paulo pediu desculpas, mas o Leandro disse que quem perdoava era Deus”, explicou o delegado.

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VÍDEO: Lutador de MMA é morto a tiros em oficina de Goiânia

“Paulo se encontrou em uma festa com o Leandro e essa menina e fez uma brincadeira, perguntou para ela se ela estaria o traindo. Leandro acabou descobrindo que eles tinham ficado e não gostou da brincadeira, isso gerou uma discussão. Paulo pediu desculpas, mas o Leandro disse que quem perdoava era Deus”, explicou o delegado.

Ao g1, Alfama explicou que, como Paulo Henrique não sabia do namoro, ele fez a brincadeira achando que Leandro era um amigo da moça e não teve a intenção de provocar o suspeito. Leandro foi preso na última quinta-feira (14), em Aparecida de Goiânia, e tem uma extensa ficha criminal, com passagens por homicídios, roubos, associação criminosa e porte legal de arma de fogo.

Leandro Marcos Gomes Pereira (à direita), preso suspeito de matar o lutador de MMA e empresário Paulo Henrique Rodrigues (à esquerda), em Goiânia — Foto: Montagem/g1

Amiga de Paulo Henrique e advogada da família, Diulliany Ferro disse que o lutador não teve um relacionamento com a namorada de Leandro. Segundo Diulliany, foi esporádico.

“Se ele soubesse, ele não teria ficado, ele não era assim. Foi sem saber mesmo”, completou.

Leandro Marcos Gomes Pereira, preso suspeito de matar o lutador de MMA e empresário Paulo Henrique Rodrigues, em Goiânia, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Durante a prisão, Leandro confessou a autoria, deu detalhes do crime, mas desmentiu em depoimento formal na delegacia, segundo o delegado. Durante audiência de custódia, a Justiça decretou a prisão preventiva do suspeito e argumentou ser uma medida para “garantir a ordem pública” por conta da “real periculosidade” do autuado.

Em nota, a Defensoria Pública do Estado de Goiás disse que representou o acusado durante a audiência de custódia, cumprindo o dever legal e constitucional de garantir a defesa de pessoas que não tenham condições de pagar por um profissional particular. Após a audiência de custódia, deverá ser iniciado o processo criminal e o acusado terá um prazo para constituir a defesa dele, que poderá ser realizada pela Defensoria Pública ou por um profissional particular.

Mesmo com a mudança no depoimento, Carlos Alfama explicou que a polícia tem uma série de provas que colocam Leandro como o assassino.

Vídeos mostram atirador invadindo oficina e fugindo após matar lutador de MMA

O lutador de MMA foi assassinado no dia 12 de março deste ano, dentro de sua oficina, na Vila Adélia, próxima à Vila Canaã, em Goiânia. Vídeos mostram Leandro entrando e, em seguida, fugindo após os disparos (assista acima).

Dias antes do crime, o atirador chegou a remover sua tornozeleira eletrônica para facilitar a fuga, segundo o delegado. Paulo Henrique foi morto com pelo menos 6 tiros e foi surpreendido enquanto almoçava, conforme mostrou a investigação.

Segundo a polícia, um comparsa de Leandro o acompanhou durante o crime para garantir que a vítima seria assassinada. O nome do homem não foi divulgado e ele é considerado foragido.

Paulo Henrique Rodrigues morreu após um homem atirar contra ele dentro de sua oficina, em Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Paulo Henrique Rodrigues é morto a tiros dentro de oficina em Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

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