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5 de fevereiro de 2025
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Cliente dá tapa no rosto de garçom em restaurante de Goiânia

O garçom de um restaurante, em Goiânia, diz ter sido agredido por um cliente depois de questioná-lo do motivo da falta de pagamento da taxa de 10% pelo serviço. Um vídeo mostra o momento da agressão (assista acima). O caso é investigado pela 7ª Delegacia Distrital Policial.

O g1 entrou em contato com o restaurante onde tudo aconteceu por meio de mensagem e pediu um posicionamento sobre o caso, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem. O portal também tentou falar com o cliente por meio de mensagem e ligações, mas ele não atendeu.

O caso aconteceu na noite de domingo da semana passada, 21 de abril, em um bar e restaurante localizado no Setor Nova Suíça. O garçom, que pediu para não ser identificado, disse ao g1 que atendeu normalmente à mesa de um homem, que estava acompanhado de uma mulher.

Momento em que cliente dá um tapa no rosto de um garçom, em Goiânia — Foto: Acervo pessoal

Segundo ele, quando o cliente foi pagar, disse que não arcaria com o custo adicional de 10% do valor que é destinado ao garçom. Isso porque, o pagamento dessa taxa é opcional. Com isso, o garçom perguntou ao homem o motivo, para entender se tinha feito algo que não agradou o homem.

“Eu perguntei pra ele o por que, se tinha acontecido alguma coisa, se ele tinha sido maltratado. Ele falou que não iria pagar porque não queria mesmo e não era obrigado. Eu falei: ‘tudo bem, se o senhor não tem dinheiro para pagar a conta completa, não tem problema nenhum’”, lembra o garçom.

Segundo o garçom, o homem não reagiu naquele momento. Se levantou e foi embora com a mulher que o acompanhava. Mas poucos minutos depois, retornou e agrediu o funcionário. O vídeo mostra toda a ação. O homem chega, fala com o garçom e logo dá um tapa no rosto dele. Outro funcionário observa tudo sem intervir.

“Ele falou pra mim: ‘cê tá tirando com a minha cara, rapaz? falando que eu não tenho condição de pagar a conta’. Deu um tapa no meu rosto e falou: ‘você sabe quem eu sou? na próxima vez eu vou te matar’”, narra o garçom.

A vítima afirma que ficou em choque e não conseguiu reagir. A única coisa que fez foi tentar argumentar, dizendo que não teve essa intenção. “Eu fiquei sem entender”, diz.

O garçom diz que estava de folga na segunda-feira após o caso e passou o dia conversando com a esposa sobre a situação e sobre o que devia fazer. Na terça, 23 de abril, registrou o boletim de ocorrência por medo de ameaças, já que o homem sabia onde ele trabalhava.

O garçom lembra que no mesmo dia, ao chegar para trabalhar, foi questionado pelo gerente sobre o que tinha acontecido. Ele explicou e diz que foi orientado pelo chefe a não fazer nenhum questionamento aos clientes sobre o pagamento dos 10%.

“Eu fiquei martelando aquele negócio na cabeça, porque eu realmente me senti no direito de entender o porquê. Muitas vezes ter o feedback ajuda a gente a melhorar. Então decidi pedir demissão”, explicou.

Segundo o garçom, ele está “dando uma pausa” nessa carreira. Afirma que o medo de novas ameaças de morte por parte do cliente também o influenciaram na decisão.

“O cara me ameaçou de morte, eu fiz um boletim de ocorrência contra ele, então, vai que depois acontece alguma coisa comigo, quando eu saísse de madrugada, entende?”, reflete.

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O Terminal Isidória, em Goiânia, foi totalmente reestruturado para receber os ônibus do BRT Norte-Sul, abrangendo uma área de 7,9 mil m². O nome “Isidória” vem de Isidória de Almeida Barbosa, uma das primeiras moradoras do Setor Pedro Ludovico, em Goiânia. Nascida em Barreirinhas, Bahia, ela se mudou para Goiânia em 1926, tornando-se uma figura importante na comunidade local​.

Após a reestruturação, o Terminal Isidória possui quatro plataformas para ônibus convencionais e uma para o BRT. Além disso, ele oferece banheiros, lanchonetes, uma área de apoio administrativo e elevador. Cerca de 1,5 milhão de passageiros utilizam o terminal mensalmente​ ​. O BRT Norte-Sul, ao qual o Terminal Isidória está conectado, é um projeto de 17 quilômetros que liga as regiões norte e sul de Goiânia. O custo total do projeto do BRT é de R$ 271,3 milhões, com recursos do Orçamento Geral da União (OGU), do FGTS e da Prefeitura de Goiânia​

Durante seu primeiro mandato, o vereador Paulo Magalhães assinou um projeto de lei que designou a Praça Central das Avenidas 1ª, 2ª, 3ª e 4ª Radial, no Setor Pedro Ludovico, como Praça Isidória de Almeida Barbosa, como homenagem póstuma à primeira mulher moradora do bairro.

Em 28 de abril de 1972 o projeto de lei foi aprovado e a lei sancionada. A inauguração da Praça, que depois cedeu lugar ao terminal de passageiros do transporte coletivo, aconteceu no dia 13 de outubro de 1972, na gestão do prefeito Manoel dos Reis e Silva.

Isidória é homenageada no terminal

O busto de bronze em homenagem a dona Isidória foi retirado do local quando o antigo terminal foi demolido para a construção de um espaço mais moderno e seguro. O monumento está guardado na Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra) para ser restaurado. Logo depois será devolvido ao local de origem.

O novo Terminal Isidória foi inaugurado no dia 25 de julho de 2022 pelo prefeito Rogério Cruz. Sua reconstrução demandou investimento de R$ 19,5 milhões e revoluciona o transporte coletivo de Goiânia.

Barreirinhas – Bahia

Há cerca de um século, uma Fazenda no oeste baiano deu lugar à fundação de Barreirinhas. Na época, existia um projeto que visava a instalação de um aeroporto no local onde funcionava um intenso comércio de borracha da mangabeira, alimentos e ouro dos garimpos goianos.

Naquele mesmo período, o engenheiro Geraldo Rocha chegou a Barreirinhas com 120 homens do Piauí. O objetivo era trabalhar na abertura de um canal para a instalação de uma hidrelétrica.

A cidade era composta por pouquíssimas casas. Moradores da região retratam que, por nenhuma das casas ter encanamento, todos tomavam banho e lavavam suas roupas no canal. Hoje, o local recebeu a implantação de uma praça.

Anos mais tarde, a cidade foi batizada como bairro da cidade de Barreiras, o município mais populoso da região oeste da Bahia, o nono do Estado e o 16° do interior do Nordeste.

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Advogado dá ‘voz de prisão’ a delegado após se irritar com valor de fiança por embriaguez

Um advogado de 74 anos deu ‘voz de prisão’ ao delegado Manoel Vanderic após se irritar com o valor da fiança por dirigir embriagado em Anápolis, a 55 km da capital. Segundo a Polícia Civil, o homem já tinha sido multado anteriormente por embriaguez. No vídeo, é possível ver o delegado conversando com o advogado durante uma abordagem, e ele confessando que tinha bebido.

O g1 não conseguiu localizar a defesa do advogado até a última atualização desta reportagem. A reportagem também entrou em contato com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para pedir um posicionamento sobre o caso, mas não teve retorno.

O delegado Manoel Vanderic informou que o caso aconteceu durante uma operação da Delegacia de Investigação de Crimes de Trânsito (DICT) na madrugada de sábado (6). Na abordagem, o homem, que não teve o nome divulgado, disse que tinha saído de um bar e que já tinha sido multado alguns dias antes por embriaguez.

“Ele não soprou o bafômetro, mas estava visivelmente embriagado. Também confessou que tinha bebido. Na delegacia, ao ser informado do valor da fiança, que foi de R$ 9 mil, ele se alterou e me deu voz de prisão”, disse Vanderic.

Advogado já tinha sido multado anteriormente por embriaguez — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

A polícia informou que o advogado estava dirigindo um carro de luxo avaliado em aproximadamente R$ 190 mil. Ele estava indo para casa e acompanhado da namorada quando os policiais o abordaram.

Vanderic contou que, devido à reincidência do crime e à renda apresentada pelo advogado, que foi de R$ 25 mil, ele decretou uma fiança de R$ 9 mil. O homem pagou o valor estipulado e foi liberado da delegacia.

O delegado informou que o advogado foi um dos 10 presos na operação no último fim de semana. Além desses, 42 motoristas também foram encontrados dirigindo sob efeito de bebida alcoólica.

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