O governador Ronaldo Caiado (UB) entregou, nesta quarta-feira (27/8), 30 casas a famílias em situação de vulnerabilidade social em Santa Cruz de Goiás. A cerimônia marcou os 296 anos do município e incluiu a transferência simbólica da capital do estado. Entre as unidades estava a casa de número 4 mil do programa Pra Ter Onde Morar.
Com esta entrega, o Governo de Goiás atingiu a marca de 4.001 casas entregues a custo zero. As moradias beneficiaram 162 municípios do estado. O programa é desenvolvido pelo Goiás Social em parceria com a Agência Goiana de Habitação (Agehab).
O investimento do Estado foi de R$ 3,8 milhões para a construção das moradias, erguidas no Residencial Iêdo Ranulfo Lobo, em terreno doado pela prefeitura.
“Goiás hoje é um estado que, cada vez mais, cuida das pessoas”, ressaltou Caiado.
O governador detalhou o padrão das construções: “É casa padrão, com grama esmeralda, cerâmica no piso, laje, tudo arrumado. Entregamos as chaves já com documentos. Em qualquer lugar, uma casa dessa custa mais de R$ 250 mil, preço de mercado. E hoje tivemos a oportunidade de entregar sem custo”.

A contemplada com a unidade de número 4 mil foi Cristiane Soares, mãe de sete filhos, que relatou a mudança em sua vida: “Não tenho nem palavras para agradecer. Eu moro na fazenda, em uma casa cedida. E é difícil vir para a cidade. Fico dependendo de carona dos outros. Agora vai mudar minha vida. Estou muito feliz”.
Daniel Vilela destaca transformação de vida com entrega de casas gratuitas
O vice-governador Daniel Vilela (MDB) enfatizou o caráter social da iniciativa habitacional. Ele reforçou que todas as casas são entregues a custo zero, sem financiamentos ou carnês para pagamento.
“Quando estiverem virando a chave para entrar na casa não será só um ato físico, mas uma virada na vida”, declarou, ao expressar o desejo de que as moradias proporcionem “vida melhor, mais digna, com mais segurança” às famílias.

O vice-governador acrescentou: “Que tenham o conforto para criar os filhos, netos, receber os familiares e ter uma perspectiva de vida muito melhor”.
O prefeito de Santa Cruz de Goiás, Ângelo Natal da Paz, agradeceu a parceria com o Governo de Goiás. Ele destacou a importância da tranquilidade que a política habitacional proporciona às famílias.
“Caiado está entregando casas boas, com qualidade”, afirmou. E completou: “[As famílias] passam para dentro e sabem que a casa é delas, vão zelar”.
Transferência da capital: história reconhecida
Distante 124 quilômetros de Goiânia, Santa Cruz de Goiás recebeu o título de capital simbólica do Estado pela sétima vez. Realizada na Praça da Matriz, a cerimônia reuniu representantes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além de órgãos independentes. A transferência é um ato de reconhecimento à história da cidade, que foi a capital goiana entre os anos de 1839 e 1870.

O governador Ronaldo Caiado comentou que, a cada ano, o ato solene é realizado de forma mais participativa e com entregas para a população – a exemplo das chaves das 30 moradias.
“As pessoas sentem mais obras chegando, mais qualidade de vida. E esse é um momento emblemático para preservarmos a cultura e a memória daqueles que iniciaram a colonização no Estado”, lembrou.
O chefe do Executivo sublinhou que Goiás hoje é “referência em qualidade de vida, renda per capita, educação, segurança e programas sociais”.
Ministra do Meio Ambiente afirma que o evento não pode ser usado como forma de ganhar dinheiro
A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva (Rede), afirmou, neste sábado (9.ago.2025), que os preços cobrados para se hospedar em Belém durante a realização da COP30 (Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025) –em novembro de 2025– configuram uma extorsão e que o governo federal está precisando fazer um “esforço muito grande” para garantir acessibilidade econômica.
“O que está acontecendo é muito grave, uma extorsão. O evento não pode ser encarado como uma oportunidade de ganhar dinheiro […] Está sendo feito um esforço muito grande para garantir preços acessíveis a países em desenvolvimento e suas delegações“, declarou durante participação em evento realizado no Sesc Pinheiros (SP), para falar da participação de jovens na conferência.
A ministra disse que a articulação do governo federal para tentar reduzir preços de hospedagem durante o período da conferência pode ajudar, mas que a alta nos preços cobrados pelo setor hoteleiro “vai ficar para a história”.
Há registros de que a rede hoteleira da cidade tem cobrado preços 10 vezes mais altos que o normal. Movimento excessivo mesmo para o histórico inflacionário da COP. O visto em outras edições do evento foram valores subirem em duas a três vezes.
Em junho, o governo federal, por meio da Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor), questionou formalmente 24 estabelecimentos de hospedagem sobre os detalhes das tarifas praticadas para a COP30. A ideia era averiguar se há possíveis “práticas abusivas” em relação aos preços das diárias oferecidas a delegações.
No documento, havia perguntas sobre preços em anos anteriores, justificativa para aumentos maiores que 50% e a taxa de ocupação para a época do evento. Eis a íntegra da notificação (PDF – 210 kB).
Segundo a Senacon, braço do Ministério da Justiça e Segurança Pública, os ofícios enviados têm “caráter preventivo e visam apurar possíveis práticas abusivas e aumentos atípicos nos preços de diárias no contexto da realização da COP30”.
O Brasil negocia com a ONU (Organização das Nações Unidas) o aumento dos valores a serem repassados para custear a hospedagem das delegações que participarão da Conferência.
Os recursos vêm de um fundo fiduciário que subsidia a estada de 144 países no evento. A capital paraense deve receber ao menos 100 chefes de Estado. Ao todo, a estimativa é de 50.000 pessoas.
Em maio, o governo federal começou a receber, por meio das embaixadas no Brasil, registros de preocupação com a viabilidade da participação de representantes na conferência devido à falta de hospedagem.
Como mostrou o Poder360, a capital paraense apresenta um deficit de leitos para acomodar o público esperado para a cúpula climática. Belém precisa mais do que dobrar o número de acomodações para conseguir receber as cerca de 60.000 pessoas estimadas no evento.
O prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (UB), anunciou nesta terça-feira (2/4) a assinatura de contrato com o Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Habitação (Agehab), para a construção de 720 unidades habitacionais para pessoas de baixa renda. A parceria é inédita na capital para viabilizar a construção de casas em que os beneficiados não pagarão prestações.
“Goiânia volta a ter programa de habitação, que vai mudar a realidade do nosso déficit de habitação, que chega a quase 60 mil”, pontuou o prefeito ao fazer o anúncio, durante o lançamento do 28º Mutirão dos 100 Dias, no Jardim São José, com a participação do presidente da Agehab, Alexandre Baldy.
Os investimentos serão concentrados no Conjunto Vera Cruz, com a construção de três empreendimentos: Residenciais Iris Rezende IV, V e VI, que contarão com 240, 256 e 224 unidades, respectivamente.
O prefeito afirma que o objetivo é chegar à construção de 15 mil moradias durante a gestão para proporcionar o acesso das pessoas à casa própria, inclusive aquelas que estão em situação de rua.
“É muito triste ver um irmão ou uma irmã morando na rua. Quero que em Goiânia, se Deus quiser, até dezembro deste ano, com esse programa e com outros, que não haja nenhuma pessoa em situação de rua ou que tenhamos o menor número possível”, destaca.
As unidades habitacionais serão apartamentos divididos em quatro andares. Serão investidos R$ 25 milhões por meio de recursos do Programa Goiás Social, via Fundo Protege, e do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), que integra o programa federal Minha Casa Minha Vida.
O presidente da Agehab destaca ainda que Goiânia está sendo pioneira em um processo de inovação do Programa Para Ter Onde Morar, que conta com três vertentes: Casas a Custo Zero, Aluguel Social e Crédito Parceria. O primeiro, inclusive, era realizado apenas em municípios do interior do estado.
“Em tempos recentes, não estava sendo entregue moradia a custo zero em Goiânia. Sempre foram feitas obras do Minha Casa Minha Vida, voltadas para a faixa 1, onde deve-se ter renda até R$ 2,8 mil e conta com uma prestação entre R$ 120 a R$ 300 por parte do mutuário. Aqui não temos mutuário, nós teremos beneficiados. Pessoas que não vão pagar nenhuma prestação, que não terão nenhum boleto”, afirma Baldy.
Além disso, Alexandre Baldy anunciou a abertura de 4 mil vagas no Aluguel Social exclusivamente para Goiânia. O benefício consiste no auxílio de R$ 350 para custeio do aluguel durante 18 meses. Sandro Mabel agradeceu o olhar cuidadoso do presidente da Agehab e do governador do estado, Ronaldo Caiado, para a questão social na capital.
“Vai ajudar muita gente, vai dar segurança para muitas pessoas, inclusive famílias inteiras que moram na rua ou mulheres que são vítimas de agressão e que não podem continuar na mesma casa que o agressor. Com isso, elas vão poder alugar um imóvel e dar mais segurança a ela e aos filhos”, reforça Mabel.
Mutirão dos 100 dias na Região Oeste ‘E’
A abertura da 28ª edição do Mutirão dos 100 dias de ação ocorreu nesta quarta-feira (2/4), às 7h30, na Avenida La Paz, esquina com a Rua Cobija, no Jardim São José. A prefeitura de Goiânia leva serviços de manutenção e zeladoria urbana a 23 bairros da Região Oeste “E”, incluindo Setor das Nações, Parque Bom Jardim, Jardim Imperial e os residenciais Mendanha, Lírios do Campo, Monte Pascoal, Nova Aurora e San Marino.
O mutirão promoverá diversas melhorias urbanas, incluindo a conservação de praças, limpeza de parques e retirada de entulho, além de ações de manutenção como desobstrução de bocas de lobo, tapa-buracos e melhorias na iluminação. Também haverá intervenções para aprimorar o trânsito, com ajustes em vias e adequação de corredores para motos, além de esforços para combater a poluição visual, limpar nascentes e remover mato alto, reforçando o compromisso com a qualidade de vida.
Também participaram da abertura do mutirão a vice-prefeita, Coronel Cláudia, os vereadores Markim Goyá e Pedro Azulão Jr, o coordenador do mutirão, Josias Gonzaga, e os secretários Cléber Aparecido dos Santos (Comurg), Erizânia Freitas (Políticas para Mulheres, Assistência Social e Direitos Humanos), Tarcísio Abreu (Engenharia de Trânsito) e Djan Hennemann (Comunicação).
A Secretaria da Infraestrutura (Seinfra) lança edital de chamamento público, na modalidade Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI), destinado à estruturação de soluções de autoprodução de energia que possam ser viabilizadas com parcerias público-privadas.
Com uso de fontes renováveis, a pretensão é reduzir custos de operação da Saneago e da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego) que têm gastos anuais de aproximadamente R$ 260 milhões em faturas de energia elétrica. O prazo para credenciamento de interessados termina em 10 de maio.
PRODUÇÃO DE ENERGIA – O PMI da Seinfra vem ao encontro do Programa de Eficiência Energética do Governo de Goiás, lançado no dia 24 de abril. Coordenado pela Secretaria-Geral de Governo (SGG), o programa pretende priorizar o uso de energias renováveis e implementar ações de eficiência energética para reduzir gastos em todas as unidades do poder público estadual.
“Vamos selecionar o projeto mais adequado e competitivo, capaz de compensar os custos de energia elétrica que a Saneago enfrenta em sua operação. Os ganhos econômicos serão direcionados para obras que visam expandir ainda mais os serviços de saneamento básico em Goiás”, explica o secretário da Infraestrutura, Pedro Sales.
Conforme o edital, os interessados deverão desenvolver estudos de modelagem técnica, operacional, econômico-financeira, ambiental, jurídico institucional e plano de negócio, definindo a modalidade de produção da energia – a exemplo de usina fotovoltaica.
Também devem estruturar modelagens de parcerias público-privadas. Para aqueles que manifestaram interesse, o prazo para elaboração e apresentação dos projetos, levantamentos, investigações e estudos técnicos será de 120 dias, após a autorização por parte da equipe técnica da Seinfra.
Subsecretária de Políticas Habitacionais, Parcerias e Inovações da Seinfra, Eliane Simonini destaca a importância das parcerias público-privadas para destravar os processos de planejamento, preparação e financiamento de projetos de grande porte, a exemplo de usinas de produção de energia.
“Além de incentivar a inovação e eficiência na execução das ações públicas, as PPPs mobilizam recursos financeiros adicionais, viabilizando investimentos maiores, resultando rapidamente em benefícios tangíveis para a sociedade”, afirmou Eliane.
Os interessados podem acessar o site da Seinfra para consultar o edital, anexos e apresentar documentações exigidas para o credenciamento até o prazo limite de 10 de maio. Em caso de dúvidas ainda é possível enviar e-mail pmi.energia.seinfra@goias.gov.br.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA – Com o Programa de Eficiência Energética, o Governo de Goiás tem a meta de fazer com que o Estado seja abastecido 100% com fontes de energia renovável gerando uma economia superior a 20% no gasto com o fornecimento de energia elétrica.
Essa redução nos custos se dará por meio de aquisição, via licitação, de energia proveniente de fontes limpas, como placas fotovoltaicas e pequenas centrais hidrelétricas, que têm custo menor. A empresa que oferecer o maior desconto e o menor preço na venda, ganha a concorrência.
Atualmente, as 3.141 unidades consumidoras das duas autarquias consomem 175,1 gigawatt-hora (GWh) por ano. A previsão é de economizar R$ 125 milhões em 5 anos. [Informações da Assessoria de Imprensa da Secretaria Estadual da Infraestrutura – Governo de Goiás]
Construção das moradias do Programa Pra Ter Onde Morar teve parceria da prefeitura, com doação de terrenos, e investimento de R$ 6,9 milhões do Governo de Goiás
Cinquenta e sete famílias de Ipameri comemoraram, nesta sexta-feira (03/05), a conquista da casa própria. As chaves das moradias foram entregues pelo governador Ronaldo Caiado, durante evento no município que também teve as presenças do secretário da Infraestrutura, Pedro Sales; e do prefeito Jânio Pacheco, entre outras autoridades.
As unidades habitacionais foram construídas com recursos do programa Pra Ter Onde Morar – Construção. “Logo que melhoramos as finanças do estado, começamos esse que é um projeto ousado e que não existe nenhum outro parecido no Brasil. Não existe nenhum lugar que tenha casa dessa qualidade entregue a custo zero”, salientou Caiado. “Vocês vão ver o padrão, o carinho com que essa casa foi construída”, garantiu às famílias.
Contemplada com a casa mobiliada, Charlene Garcia Borges, de 35 anos, se despediu definitivamente do aluguel. “Eu já sofri tanto, já fui morar de favor. Agora chegou a minha hora”, disse ela, que é mãe de três filhos.
O secretário da Infraestrutura, Pedro Sales, destacou o pioneirismo e o caráter social do programa, pontuando que é a única iniciativa do gênero no país que não exige contrapartida dos beneficiários. “Programa habitacional do Governo de Goiás tem escritura e chave, não tem boleto pra população pagar”, declarou.
Das 57 moradias entregues, 28 estão no Jardim Fiuza, no Distrito de Domiciano Ribeiro. Outras 29 unidades ficam na Vila Enedina II, na cidade de Ipameri. As casas foram construídas com recursos do Fundo de Proteção Social do Estado de Goiás (Protege) que totalizaram mais de R$ 6,9 milhões. Ou seja, cada residência está avaliada em cerca de R$ 120 mil.
Os terrenos foram doados pela Prefeitura de Ipameri. Com a parceria da gestão municipal, o Governo de Goiás chegou à marca de 34 municípios que já receberam casas a custo zero, somando 1.308 unidades entregues. “Sejam felizes nessas casas, todas da melhor qualidade que o governador exigiu. Mais uma vez temos uma grande parceria em prol da população”, afirmou o prefeito do município, Jânio Pacheco.
O programa
A meta da gestão Caiado é expandir o Programa Pra Ter Onde Morar e distribuir 10 mil casas a custo zero até o final de 2026. A iniciativa atende famílias mais vulneráveis, que não têm condições de fazer um financiamento imobiliário e possuem renda de até um salário mínimo. A definição dos beneficiados ocorre via sorteio entre os inscritos que se enquadram nos critérios do programa.
(Com informações, Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás)
Laboratório suspeito de fraudes funcionava há 7 anos e realizava mais de 8 mil tipos de exames a baixo custo, diz delegada | Goiás
Lidiane 1 de maio de 2024
“O laboratório foi criado em 2017 e funcionava em Goiânia, tinha uma filial no interior do estado e oferecia mais de oito mil tipos de exames”, disse.
O g1 tentou contato por e-mail na tarde desta terça-feira (30) com o Laboratório Vida, investigado na operação, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. Segundo a delegada responsável pela operação, à polícia, a defesa do proprietário da empresa negou as acusações.
Segundo a PC, o laboratório tinha uma sede no Setor Coimbra, em Goiânia, e uma filial em Nova América, no centro do estado. A polícia investiga, pelo menos, 94 exames de fezes e urina realizados em dezembro de 2023, pois a empresa sequer tinha as máquinas necessárias para estes dois exames.
“Os resultados foram emitidos mesmo sem os aparelhos, isto é, foram inventados. Então, não descartamos fraudes em outros exames”, destacou.
O laboratório tinha convênio com um lar de idosos e com clínicas de medicina do trabalho, identificou a investigação. “Ele não atendia o Sistema Único de Saúde (SUS). Atendia particular e, em geral, a população carente. As pessoas procuravam o laboratório devido aos preços mais atrativos”, afirmou.
Operação cumpre mandados contra laboratório suspeito de fraudes em exames em Goiás
O valor cobrado pelos exames não foi divulgado. A empresa é investigada pela Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (Decon). “Os pacientes pagavam pelos exames, isso pode gerar até algum tipo de estelionato ou crime patrimonial”, finalizou Melo.
📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.
VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Governo de Goiás abre inscrições para 819 casas a custo zero em Piracanjuba e outros 17 municípios
Lidiane 27 de março de 2024
Famílias com renda de até um salário mínimo podem se escrever até 8 de abril pelo site da Agehab ou com auxílio dos Cras das cidades
O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Habitação (Agehab) e da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra), abre nesta segunda-feira (25/03) inscrições para 819 casas a custo zero para atender as famílias com renda de até um salário mínimo, em 18 municípios goianos. As inscrições devem ser feitas exclusivamente pelo site www.goias.gov.br/agehab. Os candidatos que não têm acesso à internet podem buscar auxílio nos Cras, pontos de apoio providenciados pelas prefeituras.
Além da renda familiar de até um salário mínimo, as famílias interessadas em participar precisam ter cadastro atualizado no CadÚnico e não podem ter sido beneficiadas em programa habitacional. Outra exigência é morar há pelo menos três anos na cidade (esse tempo pode variar conforme o município). “É muito importante que os candidatos chequem esses requisitos. Isso facilita até mesmo na hora de apresentar os documentos necessários”, ressalta o presidente da Agehab, Alexandre Baldy.
As inscrições são para as cidades de Santa Tereza (30 unidades), Estrela do Norte (30), Indiara (47), Mineiros (50), Senador Canedo (99), Santa Helena (50), Piracanjuba (49), Mimoso (28), Porteirão (24), Abadiânia (50), Acreúna (50), Taquaral (60), Montividiu (50), Perolândia (50), Rio Quente (49), Gouvelândia (43), Fazenda Nova (30) e Israelândia (30).
O secretário da Infraestrutura, Pedro Sales, reforça o caráter municipalista do programa: “As casas a custo zero são um exemplo para o Brasil por atender o interior, de forma gratuita, e oferecer nível de qualidade superior”, avalia. Sales ressalta ainda que o programa segue em expansão para outras cidades.



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