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20 de abril de 2025
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Imagem ilustrativa da imagem Operação prende líder de organização criminosa responsável por roubo milionário


Um homem suspeito de liderar uma facção criminosa foi preso em uma operação coordenada pela Polícia Civil da Bahia e de Goiás, na última sexta-feira, 12. As acusações incluem organização criminosa, furto, porte ilegal de arma, além de ser procurado em todo Brasil por diversos outros. 

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Divulgação: PCGO









Identificado pela Delegacia Especializada de Investigações Criminais (Deic), como Alex Alves Tinoco Morais, homem é suspeito  de chefiar um grupo responsável pelo roubo calculado em R$ 1 milhão em mercadorias de diversos estabelecimentos comerciais.

De acordo com a Deic, este caso específico representa apenas um dos quatro procedimentos em que o investigado está envolvido, além de mais de 20 ocorrências registradas em seu nome.

Alex foi preso e encaminhado para delegacia onde aguardará o desdobramento do processo judicial relacionado as investigações das quais é suspeito pela PC.
















A divulgação da imagem se faz com base em despacho da autoridade policial responsável pelo inquérito, fundamentado na Lei 13.869/2019 e Portaria normativa n. 547/2021-PC.


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Suspeito foi preso em Catalão, em uma abordagem na estrada depois de dias de monitoramento pelos policiais civis

(Foto: Divulgação/Polícia Civil)

A Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Rurais (DERCR), deflagrou, na sexta-feira (14), a quarta fase da Operação Sanctus Ager, com intuito de cumprir mandado de prisão do líder da associação criminosa de roubo em fazendas.

A Operação Sanctus Ager começou em 2023, ocasião em que a PCGO prendeu cinco integrantes de uma associação criminosa e cumpriu sete mandados de busca e apreensão nos estados de Goiás, Minas Gerais, Rondônia e Roraima, por terem assaltado uma fazenda, em Orizona.

Na ocasião, mediante grave ameaça com o emprego de arma de fogo, subtraíram defensivos agrícolas existentes no galpão da propriedade rural, causando um prejuízo aproximado de R$ 400 mil à vítima. Os assaltantes renderam o caseiro, sua esposa e sua filha de oito anos, os amarraram nas mãos e nos pés e as vítimas só foram libertadas na manhã seguinte, pelos funcionários que ouviram seus gritos. Os três ficaram imobilizados por mais de 12 horas.

A investigação demonstrou que o grupo criminoso continua cometendo crimes, principalmente no ramo de falsificação de defensivos agrícolas.

Na quarta fase, a DERCR prendeu Walter Florentino, líder da associação criminosa que estava foragido. O suspeito foi preso em Catalão, em uma abordagem na estrada, depois de dias de monitoramento pelos policiais civis.

A divulgação da imagem e dos nomes dos investigados foi procedida nos termos da Lei de nº 13869/2019, Portaria normativa 02/2020/DGPC e portaria nº 547/2021/DGPC, tendo em vista o interesso público em localizar mais vítimas da associação criminosa.



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- Foto Reprodução: PCGO
– Foto Reprodução: PCGO

Dois homens são presos em flagrante, suspeitos de posse e porte ilegal de armas de fogo, no município de Bela Vista de Goiás. Segundo a Polícia Militar (PMGO), as denúncias relatavam que haviam dois homens armados em um Chevrolet Cruze cinza.

O carro foi avistado por uma equipe do Batalhão Rural na GO-219 durante o patrulhamento. Após ordem de parada, o motorista do veículo acelerou em fuga iniciando uma perseguição.

Assim que a viatura alcançou o veículo, forçando a parada, policiais revistaram o interior do carro e encontraram uma das armas, uma pistola calibre 380 e munições que estavam escondidas dentro do painel. Em seguida foram até a residência de um dos suspeitos onde foi encontrada a segunda pistola calibre 9mm e mais munições. 

Para os policiais o homem que se identificou como advogado e alegou que estava com as armas para defesa pessoal, já que ele representa membros de uma facção criminosa e está sofrendo ameaças de organização rival. 

No entanto, informações do serviço de Inteligência da Polícia Penal de Bela Vista, diz que o advogado estaria associado à uma facção criminosa e guardando as armas para proteger o grupo. Inclusive, que as pistolas apreendidas estão ligadas a casos de assassinatos na região.  

De acordo com os agentes, o advogado já possui passagens pela polícia que incluem ameaça e estupro. O comparsa também tem histórico criminal por lesão corporal e violência psicológica. 


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Advogados estariam transmitindo ordens das lideranças para membros da facção em Valparaíso

Dois advogados foram presos por suspeita de envolvimento com uma facção criminosa, atuando como parte do núcleo jurídico. A prisão ocorreu no âmbito da operação “Honoris Criminis”, com o cumprimento de quatro mandados de busca e apreensão e dois de prisão temporária contra os dois advogados em Anápolis, Valparaíso de Goiás e no Distrito Federal.

Além dos advogados presos, a operação apreendeu computadores, celulares e vários documentos, entre eles um bilhete destinado para um dos membros da facção criminosa. De acordo com o Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), a investigação indica que os dois aproveitavam os atendimentos nos locais específicos com os detentos para transmitir recados entre lideranças e outros membros da facção.

A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) informou que acompanha a ação em Anápolis, mas não tem conhecimento dos mandados cumpridos em Valparaíso de Goiás. A OAB-GO afirmou ainda que reforça o compromisso em garantir o respeito aos procedimentos legais.

Nos recados, constava um plano para interferir nas rotinas internas dos presídios do estado de Goiás, como saídas para banho de sol e audiências. Além disso, as investigações indicam que os advogados estariam transmitindo ordens das lideranças para que os detentos fizessem falsas acusações de torturas e maus-tratos nos órgãos de controle. O objetivo das falsas acusações seria forçar a fiscalização e pressionar os órgãos a flexibilizar as regras internas nos presídios de segurança máxima de Goiás.

Carta com ordens de presos para advogados presos em operação, em Valparaíso de Goiás — Foto: Divulgação/MP-GO

A operação “Honoris Criminis” foi uma realização conjunta entre o MP-GO, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e as polícias Civil, Militar e Penal.

Operação contra advogados contou com trabalho do Ministério Público do Distrito Federal e as polícias Civil, Militar e Penal — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

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