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21 de setembro de 2024
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Relatório alerta para desaceleração a 1,5% em 2025 por causa de fatores como política monetária e mercado de commodities

O UBS, banco de investimentos suíço, divulgou relatório em que mantém as projeções para o crescimento da economia brasileira em 2024 e 2025, mesmo que o PIB (Produto Interno Bruto) tenha crescido além do previsto no 2º trimestre de 2024. Estima expansão de 2,8% para este ano. O banco alerta para uma desaceleração para 1,5% no próximo ano e afirma que a performance sólida “dificilmente” será repetida no 2º trimestre e meses subsequentes.

No relatório, elaborado pelos economistas Fabio Ramos, Alexandre de Azara e Rodrigo Martins, os especialistas explicaram que, apesar da estimativa otimista para 2024, fatores como a política monetária e o mercado de commodities podem influenciar negativamente o crescimento econômico subsequente. “O spread entre a taxa de juros real e neutro é alto e pode subir. Os preços das commodities não são tão favoráveis como no passado, dada a desaceleração global.”.

A performance do PIB brasileiro no 2º trimestre, que registrou alta de 1,4%, superou as expectativas do mercado, mas ficou alinhada às previsões do UBS BB.

Os economistas também projetam uma redução do impulso fiscal nos próximos meses. Isso se deve, em parte, aos repasses por meio de precatórios e despesas emergenciais relacionadas às enchentes no Rio Grande do Sul. Essa diminuição no estímulo fiscal é vista como um dos fatores para a desaceleração econômica antecipada para 2025.

Em comparação, as projeções do mercado, consultadas pelo Banco Central no Boletim Focus, indicam um crescimento do PIB de 2,46% para este ano e de 1,85% para o próximo. Essas estimativas, embora mais conservadoras que as do UBS BB para 2024, seguem a mesma tendência de moderação no crescimento.


Com informações de Investing Brasil.



Autor Poder360 ·


As vendas do comércio aumentaram 1,2% em maio em comparação a abril, marcando o quinto mês consecutivo de crescimento e atingindo o maior volume registrado na série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que começou em janeiro de 2000. Anteriormente, o recorde era de abril. Com os resultados da Pesquisa Mensal do Comércio, divulgada nesta quinta-feira (11), o setor acumula uma expansão de 5,6% em 2024 e de 3,4% nos últimos 12 meses.

Em maio, cinco das oito atividades pesquisadas apresentaram crescimento. O principal destaque foi o setor de hiper e supermercados, que teve um aumento de 0,7% nas vendas, representando o segundo mês consecutivo de alta e respondendo por mais da metade (54,7%) do volume de vendas do comércio.

Outras atividades que se destacaram foram: outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,6%), tecidos, vestuário e calçados (2,0%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,2%) e livros, jornais, revistas e papelaria (0,2%).

Cristiano Santos, gerente da pesquisa, considera o resultado “bastante forte”. Segundo ele, fatores como o aumento no nível de emprego, da massa salarial e a concessão de crédito contribuíram para os resultados positivos.

Os segmentos que tiveram desempenho negativo foram móveis e eletrodomésticos (-1,2%), combustíveis e lubrificantes (-2,5%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-8,5%).

“No setor de combustíveis e lubrificantes, a queda está relacionada à diminuição da atividade de transporte no sul do país, devido às enchentes”, explicou Cristiano.

Comparação anual
Comparado a maio do ano passado, o comércio brasileiro teve um aumento de 8,1%, com alta em cinco das oito atividades pesquisadas: outros artigos de uso pessoal e doméstico (14,5%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (13,6%), hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (10,5%), móveis e eletrodomésticos (2,1%) e tecidos, vestuário e calçados (2,0%).

As atividades que apresentaram resultados negativos foram livros, jornais, revistas e papelaria (-8,9%), combustíveis e lubrificantes (-3,2%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-0,2%).

Autor # Gil Campos



O Reserva Catalunha prevê 227 lotes com finalidades residenciais e comerciais, em tipologias que vão de 300 a 647 metros quadrados. (Foto: Divulgação/Reserva Catalunha).

Catalão entra na lista dos dez maiores municípios de Goiás, segundo estimativa divulgada na quinta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No contexto do crescimento da cidade, novos loteamentos têm surgido e impulsionando o desenvolvimento econômico do município. O primeiro bairro planejado de Catalão, Reserva Catalunha está em fase do lançamento de sua segunda etapa e é uma oportunidade para aqueles que querem morar ou investir.

De acordo com o gestor administrativo e financeiro do Reserva Catalunha, André Galvão, Catalão tem um potencial de crescimento elevado, pois não depende apenas do agronegócio para expandir o crescimento econômico. “Acaba que a parte da indústria da mineração também atrai muita gente nova para o Catalão”, afirmou ao Diário de Goiás.

Catalão está em terceiro lugar no estado de Goiás, entre as cidades que mais abrem empresa por ano. Ou seja, gente nova chegando na cidade e gente da cidade que está acreditando na expansão e está abrindo novos comércios e empresas.

André também destaca que o lançamento é um feito inédito na cidade e reforça a importância do fato de o bairro ser planejado. “Um bairro com vias planejadas resolve questões futuras com trânsito, por exemplo, que tem sido um problema em cidades crescentes como Catalão. Além disso, o projeto desenvolve espaços estrategicamente pensados para atender às demandas dos moradores, para que esses, por sua vez, possam ter acesso a tudo o que precisam à curta distância”, explica.

Para André, um diferencial muito forte do Reserva Catalunha é em relação à localização dele. “É uma área muito grande, mais de um bilhão de metros quadrados, que está dentro da área urbana. Normalmente, empreendimentos desse porte, esses bairros planejados, bairros completos, eles são feitos mais nas extremidades da cidade, até afastado um pouco da cidade. E o nosso não, o nosso está dentro da cidade”, destacou.

O empreendimento está localizado ao lado de outros bairros valorizados, como Alto da Boa Vista, Village e Vila Margon, a apenas cinco minutos do centro da cidade. A avenida principal do empreendimento faz ligação tanto com esses bairros como com o restante do município através da Rodovia GO-210, facilitando o acesso por meio de um trânsito mais fluido.

O Reserva Catalunha prevê 227 lotes com finalidades residenciais e comerciais, em tipologias que vão de 300 a 647 metros quadrados. Há, ainda, 17 lotes na avenida principal do bairro reservados para área comercial. Os lotes residenciais possuem o metro quadrado a partir de R$ 530 e os lotes comerciais possuem o metro quadrado a partir de R$ 783.

Qualidade de vida

O bairro está integrado ao Parque Catalunha, reserva com 55 mil metros quadrados de área verde que inspira o nome do empreendimento. O parque possui vegetação nativa e áreas frutíferas que estão sendo preservadas e cultivadas pelos empreendedores do Reserva Catalunha. O projeto também prevê uma área de lazer com pista de cooper, ciclovia com mais de 1,8 quilômetros de extensão, playground para crianças, estações fitness, quadra poliesportiva, quadra de areia, pista de skate e amplo estacionamento.

Além do primeiro bairro planejado de Catalão, o Reserva Catalunha se diferencia por ser um bairro completo, assegura Galvão. “A gente pensou em tudo para o bairro. Então, as pessoas vão poder morar em uma localização boa, dentro da cidade, vão poder ter vias de acesso que não causam trânsito ali, para as pessoas chegarem em casa. Além disso, terão um comércio bacana próximo de casa”, finalizou.


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Autor Elysia Cardoso


Atualmente, as restrições visuais respondem por 91% de todas as anotações aplicadas às 27,9 milhões de CNHs emitidas no Brasil.

(Foto: Reprodução)

O número de brasileiros com restrições na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) em decorrência de problemas de visão quase dobrou entre 2014 e 2024. Os dados da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) foram analisados pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), mostrando a importância dos cuidados com a visão para evitar acidentes nas pistas e rodovias do País.

Goiás lidera o ranking do crescimento do número de condutores que precisam de óculos para dirigir. Ao longo do período dessa década, cresceu 129% o número de condutores que passaram a ter a observação “A” (necessita de lentes corretivas) na habilitação. Esse número era de 364 mil condutores em 2014. Agora, é de 894 mil. O ranking é seguido de Tocantins (128%); Roraima (125%); Mato Grosso (120%); Acre (119%); Amazonas (110%); Rondônia (103%); Alagoas (103%); Maranhão (102%); e Piauí (100%).

Atualmente, as restrições visuais respondem por 91% de todas as anotações aplicadas às 27,9 milhões de CNHs emitidas no Brasil.

FATORES – Na avaliação da entidade, diversos fatores contribuem para a crescente demanda por cuidados oculares para os motoristas. O envelhecimento da população, a exposição prolongada às telas de celulares e computadores, o aumento da incidência de doenças crônicas (diabetes, hipertensão, estresse) e os maus hábitos de vida (alimentação inadequada, sedentarismo, obesidade) contribuem para o surgimento de problemas de saúde relacionados à visão. Esses elementos enfatizam a importância da prevenção e do diagnóstico precoce de doenças oculares.

APTIDÃO VISUAL – O pedido de inclusão de anotações na CNH é feito pelo médico do tráfego ao final da avaliação prévia exigida para a concessão ou renovação da CNH. No exame, o especialista analisa as condições do candidato de conduzir um veículo, sem oferecer perigo para outros motoristas, passageiros e pedestres.

Entre outras aptidões físicas, são analisadas a acuidade visual, o campo de visão, a capacidade do candidato de enxergar à noite e reagir prontamente – com resposta rápida e segura – ao ofuscamento provocado pelos faróis dos demais veículos; e a capacidade de reconhecer as luzes e sua posição dos semáforos.

Ao identificar a existência ou sintoma de deficiência de visão, o médico do tráfego orienta a busca por uma avaliação especializada, que ser feita por um oftalmologista, para que seja feito o diagnóstico exato do problema e a respectiva prescrição do tratamento.

O QUE DIZ O CTB

Art. 162. Dirigir veículo:
VI – sem usar lentes corretoras de visão, aparelho auxiliar de audição, de prótese física ou as adaptações do veículo impostas por ocasião da concessão ou da renovação da licença para conduzir:
Infração – gravíssima;
Penalidade – multa (R$ 293,47)

O veículo pode ser retido até que o problema seja sanado.



Autor


Resultados contribuem para números positivos do PIB goiano no período

(Governador Ronaldo Caiado durante vistoria em indústria de Itumbiara/Fotos: Secom)

Os setores da indústria e de serviços em Goiás cresceram 14,1% e 5,5%, respectivamente, na comparação de abril de 2024 com o mesmo mês do ano anterior, contribuindo positivamente para o crescimento de 1,8% do Produto Interno Bruto (PIB) mensal goiano do período. No acumulado do ano, a indústria apresentou alta de 9,2%, enquanto o setor de serviços registrou um aumento de 3,2%. Os dados são do boletim divulgado pelo Instituto Mauro Borges (IMB).

“Goiás vem crescendo o dobro da média nacional. E isso é resultado de tudo que nós temos investido, no avanço na pesquisa e da modernização da nossa estrutura de Estado”, afirma o governador Ronaldo Caiado.

“Os resultados demonstram a força de ambos os setores, reflexo das contínuas políticas de desenvolvimento elaboradas pela Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC) em nome do Governo de Goiás”, destaca o titular da pasta, Joel de Sant’Anna Braga Filho.

Em relação à indústria, ainda comparando com o mesmo mês do ano anterior, as atividades que tiveram variações positivas em abril foram os serviços industriais de utilidade pública (19,8%), indústria de transformação (15,4%) e construção (8,6%).

Além disso, um dos destaques positivos do setor industrial goiano no primeiro quadrimestre foi a atividade de produção de biocombustíveis. No acumulado do ano, a produção elevou-se em 17%. Especificamente em relação ao etanol, o crescimento foi de 15%.

Já as atividades que impactaram positivamente o setor de serviços foram o comércio (24,4%), transportes e armazenagem (9,8%), informação e comunicação (9,2%), e outros serviços (3,3%).

Referente à variação acumulada nos últimos 12 meses, o PIB do estado de Goiás apresentou estimativa de 2,1%. Nessa análise, a indústria e os serviços tiveram taxas estimadas em 6,6% e 2%, respectivamente. No acumulado do ano (janeiro a abril), o PIB está estimado em 0,2%.

Usina de produção de etanol hidratado em Aporé (GO)/Fotos: Secom

Com informações: Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços – Governo de Goiás



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Goiás apresentou em maio um saldo positivo de 1.752 novos postos de trabalho formais, resultante de 83,1 mil admissões e 81,3 mil desligamentos, conforme divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) na última quinta-feira (27). No acumulado de 2024, o estado já soma 58,8 mil empregos com carteira assinada.

Três dos cinco grandes setores econômicos apresentaram crescimento em maio: Serviços, com 2.287 novas vagas; Indústria, com 1.630; e Construção, com 932. Em contrapartida, os setores da Agropecuária e Comércio registraram quedas de 2.600 e 497 postos, respectivamente.

Em relação aos municípios, Goiânia liderou com a criação de 1.933 novos empregos, elevando o total de trabalhadores formais na capital para 552,8 mil. Outros municípios com destaque no saldo positivo foram Anápolis (967), Cristalina (378), Itumbiara (370) e Anicuns (302).

Brasil gera mais de um milhão de empregos em 2024

Nos primeiros cinco meses de 2024, o Brasil criou um total de 1.088.955 empregos com carteira assinada, com um saldo positivo de 131.811 novos postos formais em maio. O estoque de trabalhadores formais atingiu um recorde de 46,6 milhões em maio, comparado aos 44,93 milhões registrados no mesmo mês de 2023.

Entre as regiões do país, o Sudeste liderou com a criação de 84.689 novos empregos, seguido pelo Nordeste (31.742), Norte (9.912) e Centro-Oeste (9.277). O Sul, impactado pela crise climática no Rio Grande do Sul, registrou um saldo negativo de 9.824 postos.

Das 27 unidades da Federação, 26 apresentaram saldo positivo em maio, com São Paulo na liderança (42.355 novos empregos), seguido por Minas Gerais (19.430) e Rio de Janeiro (15.627). O Rio Grande do Sul foi o único estado com saldo negativo (-22.180), devido à crise climática.

No acumulado de janeiro a maio de 2024, São Paulo criou 328.685 novos empregos formais, seguido por Minas Gerais (133.412). Alagoas foi a única unidade federativa com saldo negativo (-10.889) nesse período.

Setores Econômicos

Em maio, todos os cinco grandes setores econômicos registraram saldos positivos. O setor de Serviços liderou com 69.309 novas vagas, seguido pela Agropecuária (19.836), Construção (18.149), Indústria (18.145) e Comércio (6.375). No acumulado do ano, o setor de Serviços também foi o destaque, com 623.920 novos postos formais.

O saldo de empregos foi positivo tanto para mulheres (64.631) quanto para homens (67.180) em maio. No entanto, para a População com Deficiência, o saldo foi negativo, com a perda de 79 postos. No critério de cor, houve saldo positivo para pardos (194.312), brancos (78.028) e pretos (37.217), enquanto os saldos foram negativos para amarelos (-733) e indígenas (-98).

 

 

 

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