21 de outubro de 2025
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Empresas investiram US$ 4,18 bilhões em 2024, mostra estudo do Centro Empresarial Brasil-China; valor é o maior desde 2021

Empresas chinesas investiram US$ 4,18 bilhões no Brasil em 2024 –alta de 113% sobre o total de 2023. Foi o maior valor desde os US$ 5,9 bilhões de 2021. Os dados são de estudo que o CEBC (Centro Empresarial Brasil-China) apresentou nesta 5ª feira (4.set.2025). Leia a íntegra (PDF – 2,5 MB).

Houve aceleração do fluxo de investimentos chineses no Brasil. Em 2023, a alta havia sido de 33% sobre o total de 2022. Leia a íntegra do relatório (PDF – 2 MB).

O diretor de Pesquisa do CEBC, Tulio Cariello, disse que os investimentos em 2021 foram especialmente altos por causa de projetos de exploração de petróleo. Os valores também aumentaram muito naquele ano porque houve retomada de atividades com a redução da intensidade da pandemia.

Cariello afirmou que os investimentos são favorecidos pelo fato de o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ter relações mais próximas com a China do que o de Jair Bolsonaro (PL).

Mas o especialista avalia que os números de 2021 mostram que essa proximidade é apenas um dos fatores: “A política externa conta, mas não é o mais importante. Os investidores buscam oportunidade e segurança, que o Brasil oferece”.

O CEBC monitora e registra constantemente os investimentos que a mídia e as empresas anunciam. Checa o que é realizado de fato. Considera o fato de a empresa ter sede na China, não o país de onde manda o dinheiro para o Brasil.

O valor do CEBC é muito superior aos US$ 306 milhões de investimentos chineses em 2024 registrados pelo BC (Banco Central).

A série do CEBC, com a metodologia atual, começa em 2010. Houve investimentos chineses de US$ 13 bilhões. Os picos em alguns anos se devem a aportes em grandes projetos. Não há atualização dos números pela inflação do dólar. Isso significa que valores mais antigos são ainda maiores em termos relativos do que parecem.

QUEDA NOS EUA

Os investimentos chineses nos EUA em 2024 foram de US$ 2,23 bilhões em 2024 –queda de 11% ante 2023. Para a América Latina sem o Brasil, o fluxo foi 8,4% menor no período. Os investimentos globais chineses cresceram 11% em 2024 ante 2023.

O Reino Unido foi o país que teve o maior volume de investimentos chineses em 2024, com US$ 4,6 bilhões segundo dados do Cgit (China Global Investment Tracker). O Brasil teve US$ 3,21 bilhões. O valor é menor do que o do CEBC porque inclui só investimentos acima de US$ 100 milhões. O Brasil fica em 6º lugar na comparação com outros países listados pelo Cgit.

O setor de energia elétrica investiu US$ 1,43 bilhão em 2024. A alta de 115% foi acima da média. Tem também a maior fatia, de 34% do total.

Muitos desses investimentos foram realizados em energia eólica e solar por empresas chinesas que já estão instaladas no Brasil há muito tempo”, disse Cariello.

As fábricas de veículos ficaram em 3º lugar em 2024 com investimentos de US$ 575 milhões. A alta foi de 1% ante 2023.



Autor Poder360 ·


A empresa lidera o mercado de comércio eletrônico dos EUA, que cresce cada vez mais no país

A Amazon ampliou sua liderança no mercado de comércio eletrônico dos EUA no 2º trimestre, segundo o banco JPMorgan (NYSE:JPM), que citou o crescimento acelerado do varejo da empresa e suas vantagens logísticas.

Em uma atualização de seu modelo de e-commerce dos EUA, a empresa informou que as vendas online norte-americanas aumentaram 5,3% em relação ao ano anterior no 2º trimestre. Mantiveram-se praticamente estáveis em comparação ao crescimento de 5,6% observado no 1º trimestre.

“A inserção do e-commerce nos EUA aumentou ano a ano pelo 10º trimestre consecutivo no 2T, subindo +17 pontos base em relação ao ano anterior para 21,9% das vendas ajustadas do varejo”, escreveram os analistas.

O varejo da Amazon superou o mercado mais amplo. O JPMorgan afirmou que o crescimento das vendas diretas globais da Amazon acelerou para 10% ano a ano em moeda constante, em comparação com 6% no trimestre anterior.

As vendas de terceiros também cresceram 10%, acima dos 7% no 1º trimestre. O crescimento foi “impulsionado pelo crescimento extraordinário em itens essenciais (cerca de 1/3 das unidades vendidas), entrega SD1D (Same-Day/1-Day Delivery) em tempo recorde… e expansão do ecossistema Prime”, observou o JPMorgan.

Os analistas estimam que a participação da Amazon no e-commerce dos EUA aumentou mais de 2 pontos percentuais em relação ao ano anterior, chegando a 46,8% no 2º trimestre.

Pensando nos valores futuros, o banco projeta que a participação de mercado da Amazon alcançará 47,4% no 3º trimestre e 49,2% no 4º trimestre.

“Acreditamos que a Amazon (NASDAQ:AMZN) continua bem posicionada como líder em comércio eletrônico”, escreveu JPMorgan, reiterando a ação como a “melhor ideia” da empresa.

O banco prevê uma ligeira desaceleração no crescimento geral do e-commerce dos EUA no 2º semestre de 2025. O resultado se deve a uma difícil comparação ao último semestre e por possíveis efeitos de tarifas, mas espera que a inserção continue aumentando.“Continuamos acreditando que a inserção do e-commerce dos EUA nas vendas ajustadas do varejo pode aumentar de aproximadamente 23% em 2024 para mais de 40% a longo prazo”, afirmou JPMorgan.


Com informações do Investing.com Brasil.



Autor Poder360 ·


Companhia aérea fecha o 1º semestre de 2025 com lucro líquido acumulado de US$ 597 milhões; a receita total foi de US$ 3,27 bilhões

O lucro líquido da Latam chegou a US$ 242 milhões no 2º trimestre de 2025. O número representa uma alta de 66% na comparação com o mesmo período de 2024, quando foi de US$ 146 milhões. O balanço financeiro da companhia aérea foi divulgado nesta 2ª feira (28.jul.2025).

O resultado é menor do que o desempenho da Latam no 1º trimestre de 2025 (US$ 355 milhões), mas fez com que a companhia aérea feche o 1º semestre de 2025 com lucro líquido acumulado de US$ 597 milhões. Leia a íntegra do documento (PDF – 247 kB).

O crescimento de 7% na quantidade de passageiros transportados –20,6 milhões– colaborou com o desempenho da companhia, segundo a Latam.

RECEITA TOTAL

A companhia registrou receita total de US$ 3,27 bilhões, um aumento de 8,2% em relação ao mesmo período de 2024.

O destaque foi o segmento de transporte de passageiros, que respondeu por US$ 2,82 bilhões, com alta de 8,5%. O transporte de cargas também teve desempenho positivo, com receita de US$ 419 milhões –avanço de 10,2%.

MARGEM OPERACIONAL AJUSTADA

Com esse desempenho, a Latam alcançou uma margem operacional ajustada de 12,9%, a melhor de sua história para um 2º trimestre, segundo a companhia.

A margem é o percentual do faturamento que sobra à companhia depois de pagar os custos operacionais, como combustível, salários, manutenção, mas antes de descontar impostos e juros.

A capacidade da empresa, medida em ASK (assentos-quilômetro disponíveis), cresceu 8,3%, enquanto a taxa de ocupação subiu para 83,5%, um aumento de 1,2 ponto percentual.

EBITDAR AJUSTADO

No 2º trimestre, o EBITDAR (lucro antes de juros, impostos, depreciação, amortização e aluguel de aeronaves, em português) ajustado foi de US$ 850 milhões, um crescimento de 37,4% sobre o mesmo período de 2024.

“Nossos resultados do 2º trimestre demonstram claramente a solidez operacional e financeira do grupo, assim como sua capacidade de se desenvolver em um ambiente macroeconômico volátil e incerto”, afirmou o diretor financeiro do Grupo Latam Airlines, Ricardo Bottas.

PROJEÇÕES

Com o desempenho, a empresa revisou para cima suas projeções para 2025. Leia abaixo:

  • capacidade: crescimento esperado de 9,5% a 10,5%, especialmente puxado pelo mercado doméstico brasileiro;
  • margem operacional ajustada: agora estimada de 14% a 15%, acima da previsão anterior (13% a 15%);
  • EBITDAR ajustado: estimativa elevada para um intervalo de US$ 3,65 bilhões a US$ 3,85 bilhões.



Autor Poder360 ·


Alta foi puxada pela agropecuária, que avançou 6,1% no período em relação ao 4º trimestre de 2024

Considerado a prévia do Produto Interno Bruto, o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica) do Banco Central subiu 1,3% no 1º trimestre de 2025 em relação ao 4º trimestre de 2024. O crescimento foi puxado pela agropecuária, que avançou 6,1% no período.

O Banco Central publica mensalmente os dados da atividade econômica. A autoridade monetária passou a detalhar as informações setoriais no relatório de fevereiro de 2025. Eis a íntegra do levantamento (PDF – 146 kB).

A indústria cresceu 1,6% no 1º trimestre ante o trimestre anterior, segundo o BC. O setor de serviços teve alta de 0,7%.

Em comparação com o 1º trimestre de 2024, a economia brasileira cresceu 3,7% de janeiro a março. A atividade econômica avançou 4,2% no acumulado de 12 meses.

A taxa do IBC-Br em março ante fevereiro, na série com ajuste sazonal, foi de 0,8%.

O IBC-Br mede a evolução da atividade econômica e auxilia o Banco Central nas decisões sobre possíveis alterações na Selic, a taxa básica de juros. O índice considera informações sobre o nível de atividade de indústria, comércio e serviços, e agropecuária, além do volume de impostos.

Contudo, o indicador oficial sobre o desempenho da economia é o PIB (Produto Interno Bruto), calculado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O PIB é a soma de tudo o que o país produziu em determinado período. É um dos indicadores mais importantes do desempenho de uma economia.

Nos dados oficiais do IBGE, a economia brasileira cresceu 3,4% em 2024 em relação a 2023.



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A indústria brasileira voltou a crescer de forma significativa e interrompeu um ciclo de estagnação que durava cinco meses. Em março de 2025, o setor industrial nacional registrou alta de 1,2% em relação a fevereiro, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal divulgados nesta quarta-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Este é o melhor resultado para o mês de março desde 2018, quando houve crescimento de 1,4%. Também representa a maior expansão mensal desde junho de 2024, período em que a indústria havia avançado 4,3%.

Na comparação com março de 2024, o avanço é de 3,1%, configurando a décima alta consecutiva nessa base de comparação. No acumulado de 12 meses, o setor industrial também registra crescimento de 3,1%.

Setor industrial supera nível pré-pandemia

Com o desempenho de março, a indústria brasileira se encontra 2,8% acima do patamar registrado em fevereiro de 2020 — período pré-pandemia. No entanto, ainda está 14,4% abaixo do pico histórico alcançado em maio de 2011.

A retomada é vista como uma resposta aos meses anteriores de baixo dinamismo. Veja a variação nos últimos seis meses:

Crescimento espalhado por setores relevantes

De acordo com o gerente da pesquisa, André Macedo, o desempenho de março representa uma “compensação” das perdas recentes. Ele destaca que o crescimento foi “disseminado”, com diversos segmentos relevantes registrando aumento na produção.

Três das quatro grandes categorias econômicas tiveram expansão:

  • Bens de consumo duráveis: +3,8%

  • Bens de consumo semi e não duráveis: +2,4%

  • Bens intermediários: +0,3%

  • Bens de capital: -0,7%

Entre as 25 atividades pesquisadas, 16 apresentaram crescimento. Os destaques positivos foram:

  • Coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis: +3,4%

  • Indústrias extrativas: +2,8%

  • Produtos farmoquímicos e farmacêuticos: +13,7%

  • Veículos automotores, reboques e carrocerias: +4%

O índice de difusão — que mede o percentual de produtos com aumento de produção — atingiu 59,7% de fevereiro para março.

A média móvel trimestral, que indica a tendência do setor eliminando oscilações pontuais, foi positiva em 0,4%. Este é o primeiro resultado positivo desde outubro de 2024, encerrando uma sequência de retrações iniciada em novembro do mesmo ano.


A informação foi confirmada pelo Jornal Folha de Goiás, que acompanha o desempenho econômico e industrial com responsabilidade e independência, destacando seus reflexos para Goiás, Goiânia e o Brasil.

Análise editorial

O resultado de março representa um sinal importante de recuperação para a indústria nacional, em um momento de cautela no cenário macroeconômico. A expansão, embora modesta, demonstra capacidade de reação após meses de estagnação, o que pode refletir também em maior confiança para investimentos produtivos. A retomada, no entanto, ainda esbarra na necessidade de políticas industriais mais robustas e na superação de gargalos históricos — como logística, carga tributária e custo do crédito.

Autor # Jornal Folha de Goiás


Estudo do Todos pela Educação e do Iede mostra que a diferença entre a porcentagem de estudantes com ensino adequado de português e matemática nos 2 grupos aumentou de 2013 a 2023

A desigualdade na aprendizagem entre estudantes brancos e amarelos e negros e indígenas no Brasil cresceu em 10 anos. Um estudo do Todos Pela Educação e do Iede (Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional), divulgado nesta 2ª feira (28.abr.2025), mostra que a diferença percentual entre os alunos considerados com ensino adequado para a etapa educacional dos 2 grupos se aprofundou de 2013 a 2023. 

Os dados consideram o desempenho de alunos de 5º e 9º anos do ensino fundamental e do 3º ano do ensino médio, matriculados na rede pública, para as disciplinas de língua portuguesa e matemática. O levantamento tem como base os resultados do Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica). Eis a íntegra (PDF – 9 MB).

Apesar do aumento na desigualdade, ambos os grupos registraram alta nos percentuais gerais de estudantes com ensino considerado adequado no 5º e 9º anos do ensino fundamental e em português no 3º ano do ensino médio. Só em matemática, no 3º ano do ensino médio, houve um leve recuo dessa taxa. 

A defasagem entre os estudantes brancos e negros com ensino considerado adequado é mais acentuada entre os que cursam o 9º ano do ensino fundamental:

  • língua portuguesa – em 2013, 30,7% dos estudantes brancos e amarelos alcançaram o nível adequado em língua portuguesa, enquanto entre estudantes pretos, pardos e indígenas o resultado foi de 21,1% –uma diferença de 9,6 pontos percentuais. Em 2023, os resultados subiram para 45,6% e 31,5%, respectivamente, e a diferença saltou para 14,1 pontos percentuais.
  • matemática – em 2013, 15,7% dos estudantes brancos e amarelos alcançaram o nível adequado em matemática, enquanto entre estudantes pretos, pardos e indígenas o resultado foi de 9,5% –uma diferença de 6,2 pontos percentuais. Em 2023, os resultados subiram para 22,3% e 13,7%, respectivamente, e a diferença saltou para 8,6 pontos percentuais.

No 5º ano do ensino fundamental, a diferença entre os grupos foi de 7,9 pontos percentuais para 8,2 pontos percentuais em língua portuguesa; e de 8,6 pontos percentuais para 9,5 pontos percentuais em matemática.

Já no 3º ano do ensino médio, os resultados para o aprendizado de português repetem o padrão registrado nas outras fases da educação básica. Houve um aumento no percentual de estudantes com ensino adequado e um aprofundamento da desigualdade. 

No ensino de matemática, porém, houve um leve recuo na desigualdade entre os 2 grupos raciais de 4,4 pontos percentuais para 3,9 pontos percentuais. Há ainda que se considerar que nesse estrato também houve um recuo no percentual de estudantes com nível de aprendizado considerado adequado.

O diretor de Políticas Públicas do Todos Pela Educação, Gabriel Corrêa, avalia que o cenário ainda é “bastante crítico” para a educação básica. Segundo ele, “o olhar para a equidade é central. É inadmissível que o país não tenha conseguido, em uma década, reduzir as enormes diferenças de aprendizagem entre estudantes de diferentes grupos raciais e socioeconômicos”.

NÍVEL DE APRENDIZAGEM POR ESTADO

O estudo também fez recortes dos resultados de aprendizagem por Estado. As unidades da Federação que registraram os maiores percentuais de estudantes com aprendizagem considerada adequada para os níveis avaliados em 2023 foram Paraná (5º ano do ensino fundamental), Ceará (9º ano do ensino fundamental) e Espírito Santo (3º ano do ensino médio).

Apesar disso, na comparação com 2019, os Estados que mais evoluíram, isto é, conseguiram aumentar os percentuais de estudantes com nível adequado de aprendizado foram Alagoas (5º e 9º anos do ensino fundamental) e Amapá (3º ano do ensino médio).

Na outra ponta, os Estados que tinham as maiores taxas de estudantes com desempenho abaixo do básico em 2023 eram:

  • português – Sergipe (5º ano do ensino fundamental), Roraima (9º ano do ensino fundamental) e Maranhão (3º ano do ensino médio);
  • matemática – Pará (5º ano do ensino fundamental), Roraima (9º ano do ensino fundamental) e Maranhão (3º ano do ensino médio).



Autor Poder360 ·


Região Norte do país liderou crescimento; dados são do Ideal (Instituto de Desenvolvimento das Empresas de Alimentação)

O faturamento do setor de panificação alcançou R$ 153,3 bilhões em 2024, um aumento de 10,9% em relação ao ano anterior. Os dados são do Ideal (Instituto de Desenvolvimento das Empresas de Alimentação).

De acordo com a Abip (Associação Brasileira da Indústria da Panificação e Confeitaria), o resultado está ligado ao aumento do fluxo de clientes nas padarias, que cresceu cerca de 4,57% no ano passado.

“A padaria voltou a ser o local para refeições rápidas, encontros e até reuniões de trabalho. Alcançamos um crescimento fantástico, pois foi quase 4 vezes maior que a performance do ano passado [2023] e reforça o quanto a padaria retomou seu posicionamento como um espaço versátil de serviços”, declarou Emerson Amaral, da Abip.

A Região Norte do país liderou o crescimento do faturamento do setor em 2024, com um aumento de 16,3%. Já o Sudeste, região onde se concentra o maior número de empresas, cresceu 8,8%.

A cidade de São Paulo permaneceu sendo a capital com maior número de estabelecimentos (21.358), seguida por Rio de Janeiro (12.191), Belo Horizonte (4.809), Brasília (4.723) e Salvador (4.005).


Com informações da Agência Brasil.



Autor Poder360 ·


Em comunicado, o CEO da Alphabet afirmou que Google Cloud e YouTube tiveram lucro conjunto de US$ 110 bilhões em 2024

A Alphabet, empresa controladora do Google, registrou um lucro operacional de US$ 30,972 bilhões no 4º trimestre de 2024, segundo balanço divulgado nesta 3ª feira (4.fev.2025). O valor representa um aumento de 31% em relação ao mesmo período de 2023, quando o lucro foi de US$ 23,697 bilhões.

A receita total da empresa foi de US$ 96,5 bilhões. Além disso, houve crescimento no lucro por ação, que atingiu US$ 2,15, ante US$ 1,64 no 4º trimestre de 2023. O lucro líquido chegou a US$ 26,536 bilhões, um aumento de 28% em relação a 2023. Eis a íntegra do balanço divulgado (PDF – 145 kB, em inglês).

DESEMPENHO POR SEGMENTO

A receita dos serviços do Google cresceu 10%, alcançando US$ 84,1 bilhões, impulsionada principalmente pela Pesquisa do Google e pelos anúncios do YouTube.

O segmento do Google Cloud também apresentou crescimento significativo com um avanço de 30%, totalizando US$ 12 bilhões. Esse desempenho foi impulsionado pela expansão da GCP (Google Cloud Platform), da infraestrutura de IA (inteligência artificial) e das soluções de IA generativa.

Os pagamentos de dividendos para os acionistas das classes A, B e C totalizaram US$ 2,4 bilhões no 4º trimestre de 2024.

Em comunicado, o CEO da Alphabet, Sundar Pichai, destacou o desempenho expressivo do Google Cloud e do YouTube, que juntos alcançaram uma receita anual de US$ 110 bilhões.

Estamos construindo, testando e lançando produtos e modelos mais rapidamente do que nunca, com avanços significativos em computação e eficiência. Na Pesquisa, recursos como AI Overviews e Circle to Search estão aumentando o engajamento dos usuários. Nosso portfólio do Google Cloud, impulsionado por IA, está registrando uma demanda crescente, e o YouTube continua líder em tempo de visualização de streaming e podcasts. Juntos, Cloud e YouTube encerraram 2024 com uma receita anualizada de US$ 110 bilhões”, disse Pichai.



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O comércio em Goiás registrou um crescimento de 8,1% na variação interanual, em comparação com outubro do último ano. Esse resultado marca o 11º mês consecutivo de alta no setor, sequência que não acontece desde 2014, segundo o Instituto Mauro Borges (IMB).

Os dados, divulgados pela Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam que o bom desempenho foi impulsionado principalmente pelas vendas de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, que cresceram 40,7%. Outro destaque foi o aumento de 23,6% nas vendas de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos.

Entre janeiro e outubro de 2024, o comércio goiano acumulou um crescimento de 6,2%. Já no acumulado dos últimos 12 meses, o aumento foi de 5%. Esses resultados foram influenciados, em grande parte, pelas vendas de artigos farmacêuticos e pelo desempenho de hipermercados e supermercados.

Comparado à média nacional, Goiás se destacou. No Brasil, o crescimento foi de 6,5% na variação interanual, 5% no acumulado do ano e 4,4% nos últimos 12 meses.

“O registro de 11 meses de crescimento consecutivo no comércio goiano reflete o fortalecimento do setor. Esses resultados são muito importantes para o desenvolvimento da nossa economia”, destacou Adriano da Rocha Lima, titular da Secretaria-Geral de Governo (SGG).

A pesquisa também mostrou resultados expressivos no comércio varejista ampliado, que inclui a venda de veículos e materiais de construção. Nesse segmento, o crescimento foi de 11,2%, colocando Goiás na terceira posição entre os estados com maior alta, atrás apenas da Paraíba (11,8%) e do Amapá (18,2%).

O principal responsável por esse desempenho foi o aumento de 27,8% nas vendas de veículos, motocicletas, partes e peças.

A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) monitora o desempenho do comércio varejista em todo o país, analisando a receita bruta de empresas com 20 ou mais empregados e cuja atividade principal é o varejo.

Autor Agatha Castro


Crescimento de 5,8% na variação acumulada em 12 meses é superior à média nacional, que foi de 1,7% no mesmo indicador

Governador Ronaldo Caiado fala sobre o avanço da economia goiana: “Crescemos acima da média nacional porque oferecemos segurança e liberdade para o empreendedor” (Foto: Edinan Ferreira/SGG)

A economia goiana foi a segunda que mais cresceu no país nos últimos 12 meses, com crescimento acumulado de 5,8% até o mês maio, de acordo com o Índice de Atividade Econômica Regional (IBCR), que é considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB). Entre as unidades federativas com o índice divulgado, Goiás ficou atrás apenas do Espírito Santo (6,7%), além de superar a média brasileira de 1,7% no indicador.

Conforme apuração de dados realizada pelo Instituto Mauro Borges (IMB) em relação à variação interanual, na comparação entre maio de 2024 contra o mesmo mês do ano anterior, o crescimento da economia no estado foi de 4%, superando em mais que o triplo a média nacional, que foi de 1,3%.

Na variação acumulada no ano, o crescimento goiano foi de 2,8% contra 2% da média nacional, enquanto na variação mensal com ajuste sazonal a economia goiana se manteve estável (0,4%).

“Goiás cresce acima da média nacional porque oferece segurança e liberdade para o empreendedor. Em vez de atrapalhar, o Governo de Goiás trabalha em parceria com o setor produtivo, solucionando os gargalos de infraestrutura, desburocratizando e abrindo novos mercados para os nossos produtos”, explica o governador Ronaldo Caiado.

“A economia goiana segue aquecida e os bons resultados são importantes, pois significam mais emprego e renda para a sociedade goiana. Alcançamos neste mês o maior nível de produção para um mês de maio em toda a série histórica”, destaca o secretário-Geral de Governo, Adriano da Rocha Lima ao comemorar os números.



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