Comércio registra crescimento de 1,2% em maio e atinge cinco meses consecutivos de alta
Lidiane 1 de setembro de 2024
As vendas do comércio aumentaram 1,2% em maio em comparação a abril, marcando o quinto mês consecutivo de crescimento e atingindo o maior volume registrado na série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que começou em janeiro de 2000. Anteriormente, o recorde era de abril. Com os resultados da Pesquisa Mensal do Comércio, divulgada nesta quinta-feira (11), o setor acumula uma expansão de 5,6% em 2024 e de 3,4% nos últimos 12 meses.
Em maio, cinco das oito atividades pesquisadas apresentaram crescimento. O principal destaque foi o setor de hiper e supermercados, que teve um aumento de 0,7% nas vendas, representando o segundo mês consecutivo de alta e respondendo por mais da metade (54,7%) do volume de vendas do comércio.
Outras atividades que se destacaram foram: outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,6%), tecidos, vestuário e calçados (2,0%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,2%) e livros, jornais, revistas e papelaria (0,2%).
Cristiano Santos, gerente da pesquisa, considera o resultado “bastante forte”. Segundo ele, fatores como o aumento no nível de emprego, da massa salarial e a concessão de crédito contribuíram para os resultados positivos.
Os segmentos que tiveram desempenho negativo foram móveis e eletrodomésticos (-1,2%), combustíveis e lubrificantes (-2,5%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-8,5%).
“No setor de combustíveis e lubrificantes, a queda está relacionada à diminuição da atividade de transporte no sul do país, devido às enchentes”, explicou Cristiano.
Comparação anual
Comparado a maio do ano passado, o comércio brasileiro teve um aumento de 8,1%, com alta em cinco das oito atividades pesquisadas: outros artigos de uso pessoal e doméstico (14,5%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (13,6%), hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (10,5%), móveis e eletrodomésticos (2,1%) e tecidos, vestuário e calçados (2,0%).
As atividades que apresentaram resultados negativos foram livros, jornais, revistas e papelaria (-8,9%), combustíveis e lubrificantes (-3,2%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-0,2%).
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