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21 de setembro de 2024
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Influenciadora Juliana Perdomo — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O parto de Zac, terceiro filho de Juliana, foi realizado na sexta-feira (26) em Iporá, no oeste goiano. De acordo com a irmã da influenciadora, Juliana teve uma descompensação cardiorrespiratória ainda na sala de parto.

Tatiana informou que a irmã sofreu uma embolia amniótica, que é quando o líquido da placenta cai na corrente sanguínea da mãe. A embolia, por sua vez, desencadeou a síndrome da angústia respiratória aguda (Sara), que é uma insuficiência respiratória causada por acúmulo de líquido nos pulmões.

“Ela está evoluindo bastante. A embolia tinha afetado a parte cardíaca e pulmonar, mas agora a parte cardíaca já está estável. Tiraram todas as medicações para o coração”, informou Tatiana.

A irmã da influenciadora declarou ainda que o quadro de saúde continua grave, “mas ela está com a evolução boa”.

De acordo com Tatiana, o parto da irmã foi agendado e feito com mais de 39 semanas de gestação. Juliana não teve nenhuma complicação durante a gravidez e não possui histórico de doença cardíaca ou respiratória.

“Não importa onde ela estivesse. Foi um acontecimento, uma raridade”, explicou Tatiana.

A irmã da influenciadora contou ainda que os partos dos outros dois filhos de Juliana ocorreram bem, sem nenhuma intercorrência.

“Vamos todos pedir a misericórdia de Deus! Eu creio que todos os anjos já estão lutando e agindo pela vida da minha irmã”, escreveu a empresária Mariana Perdomo.

A influenciador digital Juliana Perdomo acumula mais de 1 milhão de seguidores nas redes sociais. Em um de seus perfis, ela se define como “dona de casa que amar servir e cuidar dos meus”.

Juliana posta vídeos e textos com dicas e cuidados com a casa e com as crianças. Irmã de Mariana Perdomo, empresária dona de uma rede de confeitaria em Goiânia, ela também posta posta receitas de explica o passo a passo de pratos doces e salgados.

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Morreu nesta terça-feira, 7, em Goiânia (GO), a empresária Fábia Portilho, de 52 anos. Ela foi vítima de complicações decorrentes de uma cirurgia plástica. A Polícia Civil de Goiás já instaurou inquérito para investigar o ocorrido.

No sábado, 4, a empresária foi submetida a uma mamoplastia e uma lipoaspiração no Hospital Unique, em Goiânia. Segundo o “UOL”, de onde são as informações, o registro policial indica que a empresária teria sentido fortes dores abdominais e retornado ao hospital no dia de sua morte.

Mesmo tendo sido admitida na emergência sob gritos de dor, segundo o depoimento da família, o hospital teria se recusado a interná-la, o que fez com que familiares solicitassem sua transferência para outro hospital. No intervalo entre a liberação médica e a chegada ao outro hospital, de cerca de três horas, a dona do Planalto’s Palace Hotel, em Goianésia, foi a óbito.

A causa da morte de Fábia foi apontada como tromboembolismo pulmonar gorduroso e choque obstrutivo, mas a Polícia Civil de Goiás solicita autópsia para apurar se houve negligência médica.

Em nota à imprensa, Nelson Fernandes, médico responsável pela cirurgia da empresária, afirmou que ela não teria apresentado queixas em sua consulta pós-operatória. O cirurgião e o Hospital Unique também negaram que tenham negligenciado assistência na terça-feira.

 

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Empresária de GO morre após passar por complicações de cirurgia plástica

Foto: Reprodução/Instagram

Uma empresária identificada como Fábia Portilho, de 52 anos, morreu na terça-feira, 7, após fazer um procedimento estético em um hospital particular de Goiânia, Goiás. A família acusa o médico responsável e o hospital de negligência e falta de socorro. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil. 

Segundo informações da família, a mulher, que é de Goianésia e possuía um hotel na cidade, fez uma mamoplastia e uma lipoaspiração na última sexta-feira, 3, no Hospital Unique, e recebeu alta no domingo, 5. Porém, ela retornou à unidade na terça-feira com reclamações de dores abdominais, de acordo com informações da emissora local TV Anhanguera, afiliada da Rede Globo.

Os familiares da vítima denunciaram à Polícia Civil que Fábia gritava de dor, mas que os médicos plantonistas não a examinaram ou pediram exames. Na tentativa de salvá-la, pediram a transferência dela para um outro hospital, mas ela não resistiu. 

Em nota ao Terra, o cirurgião plástico responsável pelo procedimento, o médico Nelson Fernandes, lamentou a morte da paciente e contou a sua versão dos fatos. 


“Esclareço que realizei dois procedimentos cirúrgicos na Sra. Fábia, no último sábado, que transcorreram sem intercorrências. A paciente não manifestou queixas em sua consulta de retorno pós-operatório, e sua recuperação estava ocorrendo dentro do esperado. Na terça-feira, no entanto, a paciente compareceu ao hospital, apresentando queixas que passaram a ser imediatamente investigadas. Porém, apesar do quadro de instabilidade apresentado, a família optou pela transferência para outro hospital”, contou em nota. 

Ele ainda ressaltou que prestou assistência a Fábia, “seguindo sempre os protocolos adequados e as práticas médicas recomendadas”. 

“Prezar pela saúde e recuperação dos meus pacientes é prioridade absoluta em minha atuação médica, e o falecimento da Sra. Fábia me entristece profundamente”, declarou. 

O Hospital Unique também lamentou a morte de Fábia e informou que todas as medidas de segurança foram seguidas rigorosamente e que não houve negligência por parte da equipe médica. 

“O hospital orientou os parentes a não realizarem a transferência para outra unidade devido à condição instável da paciente. No entanto, os familiares decidiram pela transferência, argumentando que havia um médico da família trabalhando em outra instituição. Para isso, contrataram serviços de ambulância, embora fossem dispensáveis. O Hospital Unique, em sua recomendação médica, na prudência peculiar, avaliou os riscos envolvidos e aconselhou contra a transferência até a estabilização da paciente. A condição crítica foi comunicada aos parentes, explicando os riscos envolvidos e a necessidade de aguardar a estabilização da paciente para a realização de um exame de tomografia. Mesmo assim, os parentes decidiram prosseguir com a transferência, assumindo total responsabilidade pela decisão”, disse em nota ao Terra.

Ao Terra, a Polícia Civil informou que o caso está sendo investigado pelo 4º DP de Goiânia. O corpo de Fábia foi sepultado nesta quinta-feira, 9, em Goianésia. Os familiares prestaram uma homenagem soltando balões brancos em memória dela.

Fonte: Redação Terra

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Hospital de Doenças Tropicais HDT, Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Uma idosa de 68 anos morreu após ter complicações depois de ser picada por um animal peçonhento quando mexia em um fogão a lenha, em Goianira, na Região Metropolitana da capital. A vítima ficou três dias internada no Hospital de Doenças Tropicais (HDT), em Goiânia.

“Ela não viu que animal ou inseto a picou”, disse o filho da vítima à polícia.

O filho contou à polícia que a idosa foi picada no dedo da mão direita no último dia 17 de março. Inicialmente, ela não avisou aos familiares. Porém, a mão dela começou a inchar e, preocupado, o filho a levou para o Hospital Municipal de Goianira no dia 20 de março.

Na unidade, ela foi atendida por um médico, foi medicada e recebeu alta. Dois dias depois, no dia 22 de março, a idosa passou mal e a família a levou para uma Unidade de Pronto Atendimento, em Aparecida de Goiânia, onde ela foi atendida e encaminhada para o HDT.

A idosa ficou três dias internada no hospital, porém, após ter complicações, morreu no último dia 25 de março. O g1 questionou a causa da morte da paciente para o HDT, mas não obteve retorno até a última atualização desta matéria. O caso será investigado pela Polícia Civil (PC).

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