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19 de maio de 2024
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Uma suposta clínica de bronzeamento funcionava como fachada para uma casa de prostituição que explorava sexualmente mulheres oriundas da região Norte do Brasil em Pato Branco, no interior do Paraná. Na última quinta-feira (2), a responsável pelo estabelecimento foi presa em flagrante e encaminhada para o sistema penitenciário paranaense.

A delegada Keilla Maria, da Polícia Civil, explicou para os meios de comunicação que a investigação começou meses atrás e que no momento da prisão da responsável as autoridades cumpriam um mandado de busca e apreensão na sede da empresa.

No local, que fica em bairro de classe média alta da cidade, foram apreendidas drogas, máquinas de cartão e celulares. Um cliente também foi encontrado ali e onze mulheres foram resgatadas, a maioria oriunda da região Norte segundo informações da polícia.

“A investigação iniciou-se há vários meses e identificou que havia uma pessoa responsável pela manutenção da casa de prostituição, disfarçada inicialmente de clínica de bronzeamento”, declarou a delegada.

A Polícia Civil apurou que havia uma pessoa responsável pelo local que teria também acesso aos lucros do negócio ilícito. A operação contou com a participação da Delegacia da Mulher de Pato Branco, do Denarco e do Núcleo de Operações com Cães.

Nenhum dos envolvidos teve sua identidade revelada. O que se sabe, é que a mulher presa como responsável pelo esquema pode pegar até 9 anos de prisão caso seja condenada por exploração sexual.

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Clínica é fechada por funcionamento irregular em Anápolis

Uma operação da Polícia Civil prendeu um coordenador, fechou uma clínica de reabilitação clandestina e resgatou 32 pacientes na manhã desta quarta-feira (3), na zona rural de Anápolis, a 55 km de Goiânia. Segundo o promotor de Justiça Marcelo Freitas, os pacientes, que eram todos homens com transtornos mentais ou dependência química, eram mantidos em cárcere privado.

O g1 não conseguiu contato com a defesa do coordenador preso até a última atualização desta reportagem.

Ainda de acordo com o promotor, a clínica foi alvo da operação após denúncias anônimas para a Polícia Civil e para a Vigilância Sanitária.

“Como nós temos um grupo de atuação, uma força-tarefa, com protocolos definidos, recebemos a notícia, cuidamos dela, fizemos os levantamentos preliminares, que resultaram nessa operação de hoje”, disse o promotor.

Clínica de reabilitação clandestina é fechada em Anápolis — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Ainda de acordo com o promotor, o local estava em situação insalubre e desumana. Segundo o Ministério Público (MP), pacientes com lesões e com sarna foram encontrados na clínica clandestina.

“Não sabemos as origens dessas lesões, mas estão sem cuidado. Há a suspeita de que pacientes em surto eram amarrados, tem pacientes com marcas nos calcanhares. Não há nenhum responsável técnico e nenhum tipo de apoio médico, tanto que houve a necessidade de acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para encaminhar esses pacientes para unidades de pronto atendimento”, ressaltou Marcelo.

Em entrevista à TV Anhanguera, o promotor afirmou que os resgatados devem ser buscados por familiares. Os que não possuem familiares no município, devem ser encaminhados pra rede de atenção psicosocial.

Ao g1, o MP informou que o local já foi interditado anteriormente, mas mudou de administração e voltou a funcionar de forma irregular. Segundo o promotor, a Polícia Civil tenta localizar os proprietários do local. O coordenador foi preso devido ao crime de cárcere privado e por não ter alvará para o funcionamento da clínica.

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Última atualização 29/03/2024 | 15:31

A Agir – Associação de Gestão, Inovação e Resultados em Saúde, anuncia a inauguração da segunda unidade da Rede Teia em parceria com a Prefeitura de Aparecida de Goiânia, no dia 05, às 09. A clínica é dedicada ao atendimento terapêutico multidisciplinar e interdisciplinar de crianças na faixa etária de 1 a 6 anos diagnosticadas com autismo. A nova unidade, localizada em Aparecida de Goiânia, na Rua São Miguel, 1753, Jardim Nova Era, reforça o compromisso da instituição em oferecer cuidados especializados e de qualidade para crianças com necessidades específicas.

A Rede Teia, que já possui uma unidade em Goiânia, é pioneira em seu modelo de atendimento, oferecendo gratuitamente uma gama completa de serviços multiprofissionais, incluindo psicologia, fonoaudiologia, psicopedagogia, terapia ocupacional e psicomotricidade. Todos os serviços são fundamentados nos princípios da Análise do Comportamento Aplicada (ABA), uma abordagem reconhecida pela sua eficácia com base em evidências científicas.

A inauguração da segunda unidade da clínica em parceria com a prefeitura de Aparecida de Goiânia representa um marco significativo na expansão dos serviços para atender mais crianças e suas famílias. A presença de autoridades locais e estaduais nesta inauguração reflete o reconhecimento e a importância do trabalho realizado pela Rede Teia na comunidade.

Serão ofertadas inicialmente 120 vagas para crianças conforme perfil etário e diagnóstico, os pacientes serão encaminhados pela regulação através da secretaria municipal de saúde. Os pacientes irão permanecer em atendimento na unidade até a idade limite se 6 anos.

Ao concentrar terapias de diversas especialidades em um único local e oferecer intervenções planejadas de forma intensiva e sistematizada, adaptadas às necessidades individuais de cada paciente, a Rede Teia proporciona uma oportunidade real de amplificar os resultados e melhorar a qualidade de vida das crianças com autismo. Além disso, esse modelo de atendimento contribui para reduzir o estresse das crianças e promover melhores condições de frequência e adesão às terapias por parte das famílias.

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