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21 de setembro de 2024
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VÍDEO: Homem é velado dentro de bar com música em cidade no interior de Goiás

“O Beiçada vinha falando que quando ele morresse, queria ser velado com música, com pagode, com alegria, queria até churrasco, só que churrasco não fizemos, porque a gente ficou com medo das pessoas acharem ruim”, contou uma parente, que preferiu não se identificar.

Na parte externa do bar, amigos e familiares se despediram de Edilson no último sábado (13). A parente contou que Edilson era alegre, querido por todos,e a morte foi repentina e pegou a família de surpresa.

“Realizamos a vontade dele que foi colocar as músicas que ele gosta e velar com alegria. Mesmo que nós ficamos tristes, mas a gente velou ele com alegria que ele pediu, com música do jeito que ele queria”, detalhou a familiar.

Edilson Roberto da Silva, conhecido como Beiçada, foi velado em um bar que frequentava após sofrer um infarto em Montes Claros de Goiás — Foto: Arquivo Pessoal/Edgar Guerra

Ao g1, a família contou que Edgar Guerra, primo de Edilson, decidiu fazer o velório no bar como forma de homenagem. No entanto, outro fator também influenciou a escolha do local.

“A gente velou ele no bar também porque não tínhamos condição financeira de comprar o caixão e pagar também um lugar para velar. Tanto que o caixão dele, quem deu foi um amigo”, completou a parente.

Edilson Roberto da Silva, conhecido como Beiçada, foi velado em um bar que frequentava após sofrer um infarto em Montes Claros de Goiás — Foto: Arquivo Pessoal/Edgar Guerra

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Charlesman da Costa Silvano, de 37 anos, morto a tiros em Alexânia, Goiás — Foto: Reprodução/OAB-GO

Gilberto Gomes de Oliveira foi condenado a 30 anos de prisão por matar a tiros o advogado Charlesman da Costa Silvano, de 37 anos, após achar que ele tinha um caso com sua mulher, em Alexânia, no Entorno do Distrito Federal (DF). Durante o júri, a ex-esposa negou traição.

O g1 não conseguiu contato com a defesa do réu até a última atualização desta reportagem.

A sentença foi proferida na terça-feira (2). Gilberto de Oliveira foi condenado a 30 anos de reclusão; 1 ano de detenção, além de 677 dias-multa. A justiça determinou que a quantia mínima indenizatória seja de R$ 150 mil para a família da vítima.

De acordo com o documento, há elementos que demonstram o caráter agressivo de Gilberto, já que a ex-companheira narrou que ele ficava ciumento e possessivo. Além disso, Gilberto disse que tinha o hábito de andar armado e fazia uso drogas.

De acordo com a polícia, Charlesman era advogado de defesa de Gilberto em uma série de processos na Justiça. O mais recente na época, se referia ao suposto envolvimento do cliente com o tráfico de drogas.

Em depoimento à Polícia Civil, a esposa de Gilberto contou que o marido sempre sentiu ciúmes do advogado com ela. Na noite de 11 de de agosto, durante uma discussão de casal, a mulher teria dito ao companheiro que teve um caso amoroso com Charlesman.

Aos policiais, a esposa de Gilberto disse ele ficou “transtornado” e “passou a noite cheirando cocaína”. Então, na manhã do dia 12 de agosto, mandou uma mensagem para Charlesman, marcando de se encontrar com ele no Setor Clube Nova Flórida.

Charlesman da Costa Silvano era primo do prefeito de Alexânia e trabalhava como advogado criminalista — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Segundo a delegada, quando o advogado chegou ao local combinado, Gilberto desceu da moto e entrou na caminhonete dele. Charlesman perguntou o que tinha acontecido e o cliente respondeu que estava sendo traído e, na sequência, efetuou vários disparos contra a vítima.

A princípio, o registro da troca de mensagens entre Gilberto e Charlesman, encontrada no celular do advogado, foi uma das principais evidências da autoria do crime. Fora o relato de uma testemunha, que viu Gilberto efetuando os disparos. Mas, segundo a delegada, Gilberto também confessou o crime em depoimento.

Logo após encontrar as mensagens trocadas por Gilberto com o advogado, os policiais foram em busca dele. Segundo a polícia, ele tentou resistir à prisão, empurrando um dos militares e apontando uma faca. Porém, os policiais atiraram na perna dele e o levaram preso.

Na casa, a polícia também encontrou a moto usada no crime e a jaqueta que o suspeito usava, que batia com a descrição de uma testemunha. Veja vídeo sobre a prisão abaixo.

Polícia prende suspeito de assassinar advogado em Alexânia

Depois de preso, Gilberto contou que a arma do crime estava com um amigo, e indicou o endereço aos policiais. Quando a equipe chegou ao local, foi recebida a tiros por quatro homens, dando início a um confronto. Um dos suspeitos conseguiu pular um muro e fugir, os outros três foram baleados e um morreu.

Segundo a polícia, a suspeita é que todos façam parte da organização criminosa de Gilberto. Com os homens, foram apreendidas três pistolas, bem como porções de maconha e cocaína.

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(Foto: Reprodução)

Adelúcio Lima Melo estava na Casa do Albergado e fugiu 4 dias depois de ser condenado há mais de 27 anos de prisão. Forças de segurança realizam buscas para encontrar homem foragido. Condenado por mandar matar colega, Adelúcio Lima Melo fugiu da Casa do Albergado
O advogado que foi condenado por matar um colega de profissão em Aruanã, noroeste de Goiás, fugiu da Casa do Albergado, em Goiânia. Adelúcio Lima Melo cumpria pena pela morte de Hans Brasiel da Silva Chaves e fugiu da unidade prisional pulando a janela.
O g1 entrou em contato com a defesa de Adelúcio, mas não conseguiu retorno até a última atualização desta matéria.
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A fuga aconteceu na madrugada de domingo (23), quatro dias depois de Adelúcio ser condenado a mais de 27 anos prisão. De acordo com nota da Polícia Penal, ele estava instalado numa sala destinada a advogados.
“Acordamos no domingo com a notícias de que o mandante da morte do meu filho fugiu da Casa do Albergado. Todo mundo esperando ele ser transferido e ele… dá a fuga para ele”, disse André Luiz Chaves, o pai de Hans.
O promotor de Justiça Sandro Barros afirmou à TV Anhanguera que a fuga representa uma frustração para todos que trabalhavam no processo.
“Na hora de ver a responsabilidade penal ser de fato executada, acontece esse fato. Esperamos a identificação dos responsáveis”, afirmou Sandro Barros.
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Janela da Casa do Albergado por onde Adelúcio Lima Melo fugiu.
Reprodução / TV Anhanguera
Família assustada
A viúva de Hans, Luara Brasiel, declarou que teme pela segurança de toda a família, agora que Adelúdio está foragido.
“Eu temo por mim, por meu sogro, pela minha sogra, pelas minhas cunhadas, pelo meu filho, pela minha sobrinha… o que vai ser da gente agora?”, declarou.
Luara também afirmou que espera que as circunstâncias da fuga de Adelúcio sejam investigadas.
A Polícia Penal afirmou que as forças de segurança fazem buscas por Adelúcio Lima Melo, que é considerado foragido da Justiça.
Sobre o caso
Hans Brasiel da Silva Chaves foi morto a tiros dentro de seu escritório da advocacia, em Aruanã, em fevereiro de 2020.
Quatro dias antes da fuga, Adelúcio Lima Melo, que também é advogado, foi condenado há mais de 27 anos de prisão por envolvimento na morte de Hans.
Outros dois homens foram julgados e condenados por participação na morte do advogado. Wuandenberg Alves Faria foi condenado a 15 anos de prisão e Rafael Alves da Silva, a 16 anos.
De acordo com as investigações, o assassinato foi cometido por conta de uma disputa por clientes na região de Aruanã.
Adelúcio Lima Melo (E) e Hans Brasiel da Silva Chaves
Reprodução / TV Anhanguera
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/06/24/advogado-condenado-por-matar-colega-de-profissao-em-disputa-por-cliente-foge-de-presidio-pela-janela.ghtml

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Condenado por mandar matar colega, Adelúcio Lima Melo fugiu da Casa do Albergado

O advogado que foi condenado por matar um colega de profissão em Aruanã, noroeste de Goiás, fugiu da Casa do Albergado, em Goiânia. Adelúcio Lima Melo cumpria pena pela morte de Hans Brasiel da Silva Chaves e fugiu da unidade prisional pulando a janela.

O g1 entrou em contato com a defesa de Adelúcio, mas não conseguiu retorno até a última atualização desta matéria.

A fuga aconteceu na madrugada de domingo (23), quatro dias depois de Adelúcio ser condenado a mais de 27 anos prisão. De acordo com nota da Polícia Penal, ele estava instalado numa sala destinada a advogados.

“Acordamos no domingo com a notícias de que o mandante da morte do meu filho fugiu da Casa do Albergado. Todo mundo esperando ele ser transferido e ele… dá a fuga para ele”, disse André Luiz Chaves, o pai de Hans.

O promotor de Justiça Sandro Barros afirmou à TV Anhanguera que a fuga representa uma frustração para todos que trabalhavam no processo.

“Na hora de ver a responsabilidade penal ser de fato executada, acontece esse fato. Esperamos a identificação dos responsáveis”, afirmou Sandro Barros.

Janela da Casa do Albergado por onde Adelúcio Lima Melo fugiu. — Foto: Reprodução / TV Anhanguera

A viúva de Hans, Luara Brasiel, declarou que teme pela segurança de toda a família, agora que Adelúdio está foragido.

“Eu temo por mim, por meu sogro, pela minha sogra, pelas minhas cunhadas, pelo meu filho, pela minha sobrinha… o que vai ser da gente agora?”, declarou.

Luara também afirmou que espera que as circunstâncias da fuga de Adelúcio sejam investigadas.

A Polícia Penal afirmou que as forças de segurança fazem buscas por Adelúcio Lima Melo, que é considerado foragido da Justiça.

Quatro dias antes da fuga, Adelúcio Lima Melo, que também é advogado, foi condenado há mais de 27 anos de prisão por envolvimento na morte de Hans.

De acordo com as investigações, o assassinato foi cometido por conta de uma disputa por clientes na região de Aruanã.

Adelúcio Lima Melo (E) e Hans Brasiel da Silva Chaves — Foto: Reprodução / TV Anhanguera

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À polícia, servidor confessou crime e alegou que havia acabado de se separar e que a vítima era muito bonita, segundo a delegada. Mulher denunciou caso após fazer backup em celular. Funcionário de Vapt Vupt pede celular de mulher para fazer serviço e compartilha vídeos íntimos dela para o telefone dele, diz polícia
Divulgação/PC-GO
O funcionário de um Vapt Vupt é investigado por pegar o celular de mulheres para compartilhar arquivos íntimos delas para o celular dele. A delegada Luiza Veneranda detalhou que a investigação começou após uma mulher denunciar que fez um backup no aparelho e percebeu que vídeos dela foram enviados ao homem, de 28 anos, sem a autorização.
“Ele confessou, mas disse que agiu dessa maneira apenas com essa vítima, que se tratava de um caso isolado. Não soube dizer [o porquê], falou que havia acabado de se separar e que a vítima era muito bonita”, explicou a delegada.
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O g1 não localizou a defesa do homem, mas entrou em contato com ele por uma rede social e por e-mail às 13h52 desta quinta-feira (9). O investigado não enviou um posicionamento até a última atualização desta reportagem.
A polícia apreendeu o celular do servidor na última quarta-feira (8). Os crimes teriam acontecido na unidade do Vapt Vupt de um shopping em Aparecida de Goiânia. A mulher que procurou a polícia tem 33 anos e disse à delegada que o homem alegava precisar mostrar a senha dela, que estava no celular, para o chefe dele, a fim de conseguir uma autorização para o atendimento. Segundo a delegada, a polícia identificou mais uma vítima.
Em nota, a Secretaria da Administração (Sead) informou que iniciou o processo de exoneração e o servidor foi afastado das funções. A pasta argumentou que repudia desvio de conduta por parte de servidores e está comprometida em cooperar com a investigação (veja nota completa no fim da reportagem).
Investigação
Segundo a Polícia Civil do Estado de Goiás (PC-GO), o servidor é suspeito de estelionato. O crime contra a mulher de 33 anos aconteceu em abril deste ano.
A investigação apontou que o servidor convenceu a vítima a entregar o aparelho com a promessa de conferir uma senha de atendimento, aproveitando de sua função. Com o celular, o servidor acessou a galeria do celular e enviou imagens íntimas para seu número de telefone.
Como a vítima descobriu?
A delegada Luiza Veneranda detalhou que a mulher de 33 anos descobriu que foi vítima do crime alguns dias após ser atendida no Vapt Vupt. A vítima percebeu porque usou um aplicativo de backup (recuperação de dados).
“Quando ela acessa o telefone dela num computador, através dessa ferramenta de backup, ela consegue recuperar mensagens que tenham sido apagadas no celular. Foi quando ela descobriu que no dia que ela foi atendida no Vapt Vupt por esse funcionário, ele teria mandado vídeos íntimos do celular dela pro celular dele e posteriormente apagado”, pontuou a delegada.
Novas vítimas
De acordo com a delegada, a polícia espera identificar possíveis novas vítimas.
“A gente acredita firmemente que existem outras vítimas que também foram levadas a erro por ele, no sentido de entregar o aparelho celular. Ele fez as transferências desses vídeos, dessas fotos e posteriormente apagou o celular das vítimas. Provavelmente, tem muita vítima que passou pela mesma situação, mas que não sabe que ele fez isso”, completou a delegada.
Veneranda explicou que mulheres que acreditam terem sido vítimas do servidor podem denunciá-lo no 5º Distrito Policial de Aparecida de Goiânia.
Nota Sead
Sobre suspeita de prática de crime envolvendo um servidor do Vapt Vupt, a Secretaria da Administração esclarece:
A Secretaria de Administração (Sead) agiu prontamente afastando o servidor de suas funções e já iniciou o processo de exoneração;
A Sead está comprometida em cooperar integralmente com as autoridades durante as investigações;
A Sead repudia veemente desvio de conduta por parte de qualquer servidor;
A Secretaria reafirma o compromisso com a integridade e o respeito aos cidadãos.
Secretaria da Administração – Governo de Goiás
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Cliente dá tapa no rosto de garçom em restaurante de Goiânia

O garçom de um restaurante, em Goiânia, diz ter sido agredido por um cliente depois de questioná-lo do motivo da falta de pagamento da taxa de 10% pelo serviço. Um vídeo mostra o momento da agressão (assista acima). O caso é investigado pela 7ª Delegacia Distrital Policial.

O g1 entrou em contato com o restaurante onde tudo aconteceu por meio de mensagem e pediu um posicionamento sobre o caso, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem. O portal também tentou falar com o cliente por meio de mensagem e ligações, mas ele não atendeu.

O caso aconteceu na noite de domingo da semana passada, 21 de abril, em um bar e restaurante localizado no Setor Nova Suíça. O garçom, que pediu para não ser identificado, disse ao g1 que atendeu normalmente à mesa de um homem, que estava acompanhado de uma mulher.

Momento em que cliente dá um tapa no rosto de um garçom, em Goiânia — Foto: Acervo pessoal

Segundo ele, quando o cliente foi pagar, disse que não arcaria com o custo adicional de 10% do valor que é destinado ao garçom. Isso porque, o pagamento dessa taxa é opcional. Com isso, o garçom perguntou ao homem o motivo, para entender se tinha feito algo que não agradou o homem.

“Eu perguntei pra ele o por que, se tinha acontecido alguma coisa, se ele tinha sido maltratado. Ele falou que não iria pagar porque não queria mesmo e não era obrigado. Eu falei: ‘tudo bem, se o senhor não tem dinheiro para pagar a conta completa, não tem problema nenhum’”, lembra o garçom.

Segundo o garçom, o homem não reagiu naquele momento. Se levantou e foi embora com a mulher que o acompanhava. Mas poucos minutos depois, retornou e agrediu o funcionário. O vídeo mostra toda a ação. O homem chega, fala com o garçom e logo dá um tapa no rosto dele. Outro funcionário observa tudo sem intervir.

“Ele falou pra mim: ‘cê tá tirando com a minha cara, rapaz? falando que eu não tenho condição de pagar a conta’. Deu um tapa no meu rosto e falou: ‘você sabe quem eu sou? na próxima vez eu vou te matar’”, narra o garçom.

A vítima afirma que ficou em choque e não conseguiu reagir. A única coisa que fez foi tentar argumentar, dizendo que não teve essa intenção. “Eu fiquei sem entender”, diz.

O garçom diz que estava de folga na segunda-feira após o caso e passou o dia conversando com a esposa sobre a situação e sobre o que devia fazer. Na terça, 23 de abril, registrou o boletim de ocorrência por medo de ameaças, já que o homem sabia onde ele trabalhava.

O garçom lembra que no mesmo dia, ao chegar para trabalhar, foi questionado pelo gerente sobre o que tinha acontecido. Ele explicou e diz que foi orientado pelo chefe a não fazer nenhum questionamento aos clientes sobre o pagamento dos 10%.

“Eu fiquei martelando aquele negócio na cabeça, porque eu realmente me senti no direito de entender o porquê. Muitas vezes ter o feedback ajuda a gente a melhorar. Então decidi pedir demissão”, explicou.

Segundo o garçom, ele está “dando uma pausa” nessa carreira. Afirma que o medo de novas ameaças de morte por parte do cliente também o influenciaram na decisão.

“O cara me ameaçou de morte, eu fiz um boletim de ocorrência contra ele, então, vai que depois acontece alguma coisa comigo, quando eu saísse de madrugada, entende?”, reflete.

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Homem atira contra cliente de bar em Itumbiara, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O investigado foi preso na manhã deste sábado (27), no Setor Urias Magalhães, em Goiânia. Segundo a polícia, ele estava escondido em um apartamento e, ao perceber a chegada da equipe, saltou do 2° andar do prédio, mas não se machucou e foi preso.

Até a última atualização da reportagem, o g1 não conseguiu localizar a defesa de João Guimarães e nem dos outros dois homens foragidos pelo crime: Levi Ribeiro da Cruz Neto e Igor Rodrigues Bonicontro.

Igor Rodrigues Bonicontro (esquerdo) e Levi Ribeiro da Cruz Neto (direito) estão foragidos suspeitos de participarem de briga de bar que causou a morte de um cliente, em Itumbiara — Foto: Divulgação/Polícia Civil

A identidade dos três está sendo divulgada pela Polícia Civil em função do crime. Fora isso, como Levi e Igor continuam sendo procurados, a polícia também espera conseguir informações sobre o paradeiro deles. Quem tiver informações pode repassar, de forma anônima, pelo telefone (64) 34318616.

O crime aconteceu no dia 14 de janeiro, em um bar de Itumbiara. As investigações apontam que Eduardo Henrique estava sentado em uma mesa muito próxima da de Levi e João. Em determinado momento, eles se desentenderam, iniciando uma troca de ameaças.

Vídeo mostra quando jovens atiram e dão cadeiradas em cliente de bar após briga

Diante disso, Levi saiu do bar e pediu para que outro amigo, Igor, levasse um revólver até ele, o que foi prontamente atendido, conforme mostra um vídeo feito por imagens de segurança do lado de fora do estabelecimento (assista acima).

Com a arma em mãos, Levi volta para o bar e dá um tapa na vítima, que imediatamente reage. Ao mesmo tempo, João entra na briga e dá cadeiradas em Eduardo. Segundo a polícia, Levi, então, atira contra a vítima, enquanto João continua com as cadeiradas.

Eduardo chegou a ser levado com vida ao hospital, mas não sobreviveu. Um dos suspeitos chegou a se apresentar à delegacia, dias depois do crime. Mas como não havia mais a situação de flagrante, ele não podia ser preso.

A Polícia Civil conseguiu mandados de prisão contra os três.

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Eduardo Henrique Valadão Sousa foi morto a tiros dentro de bar em Itumbiara, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

João Guimarães Rodrigues, suspeito de participar de uma briga de bar que acabou com um cliente morto a tiros, é preso — Foto: Divulgação/Polícia Civil

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Cliente derruba portão com o carro para fugir sem pagar a conta em motel, em Anápolis

O dono de um motel procurou a Polícia Civil para denunciar que um cliente fugiu do estabelecimento sem pagar a conta, em Anápolis, a 55 km de Goiânia. Um vídeo feito por câmeras de segurança mostra quando o homem derruba o portão do motel com o carro para fugir (assista acima). Ele estava na suíte presidencial do motel.

O caso aconteceu na madrugada de domingo (31), no bairro Calixtolândia. Aos policiais, o dono do motel contou que o cliente chegou de carro, acompanhado de uma mulher, e foi para a suíte presidencial. Lá, passou cerca de 50 minutos.

Porém, os funcionários do motel viram pelas câmeras que ele estava com mais duas mulheres no local, totalizando quatro pessoas no quarto.

Cliente arrebenda portão de motel para fugir sem pagar conta, em Anápolis — Foto: Reprodução/Polícia Civil

De acordo com o delegado André Luis Barbosa, responsável pelo inquérito, funcionários ligaram na suíte e informaram ao homem que cobrariam o valor das outras duas pessoas que tinham entrado escondido. Ele disse, então, que mandaria as mulheres embora e acertaria a conta.

As três mulheres foram embora. Depois, o homem se dirigiu até a saída, mas não aguardou para fazer o pagamento. “O rapaz foi pro carro dele, entrou no carro e saiu. Foi em direção a cancela lá de saída do motel, só que ao invés dele esperar o momento de ser atendido, ele acelerou, arrebentou o portão e foi embora”, relata o delegado.

Agora, a polícia analisa as filmagens para tentar localizar o cliente. Quando for localizado, ele será ouvido e poderá responder pelos crimes de dano, pelo estrago causado no portão, e também por se hospedar em local sem dispor de recursos para efetuar o pagamento, conforme o artigo 176 do Código Penal.

O delegado informou que nenhum objeto da suíte foi furtado, assim como nada do homem foi esquecido no local.

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Cliente foge sem pagar a conta de motel, em Anápolis — Foto: Reprodução/Google Street View

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Pedreiro esfaqueia cliente de bar por ciúmes da namorada, em Goiânia.

Um vídeo mostra quando o pedreiro Cleomar Baia da Silva, de 49 anos, matou o cliente de um bar com 17 facadas após ficar com ciúmes da namorada, que conversava com a vítima, em um bar de Goiânia. Nas imagens é possível ver o momento em que Cleomar, que vestia uma camisa branca, chega no local e esfaqueia Marciano José de Jesus, de 43 anos, que vestia uma blusa vermelha (veja acima).

O g1 não conseguiu contato com a defesa de Cleomar Baia até a última atualização desta reportagem.

O crime aconteceu em novembro de 2023, mas Cleomar foi preso na última quarta-feira (27), em Formoso do Araguaia (TO), para onde fugiu após o crime. Além de Marciano, outro cliente do bar também foi esfaqueado ao tentar defender o amigo. Iris Pereira ficou em estado grave, mas sobreviveu.

Imagens mostram momento em que pedreiro esfaqueia cliente de bar, em Goiânia — Foto: Divulgação/Polícia Civil

A investigação aponta que o suspeito viu a vítima flertando com sua namorada, e que, tomado por ciúmes, matou a vítima. Ao g1, Carlos Alfama, delegado responsável pelo caso, detalhou como o crime aconteceu.

“O suspeito sentiu ciúmes da namorada. Ele chegou e viu a vítima xavecando a namorada dele e dominado por ciúmes saca uma arma da cintura e desfere ao menos 17 facadas contra a vítima. O amigo dele tenta interferir e acaba recebendo facadas também”, explicou o delegado.

Ainda segundo a Polícia Civil, Cleomar confessou em detalhes o crime após a prisão. O delegado do caso, Carlos Alfama, informou que o suspeito possuía um registro policial por violência doméstica.

Ainda segundo o delegado, Cleomar foi indiciado por homicídio qualificado e tentativa de homicídio. Se condenado, a pena do suspeito pode chegar a 40 anos de prisão.

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