23 de outubro de 2025
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Uma operação conjunta da Polícia Civil de Goiás e da Vigilância Sanitária de Goiânia nesta terça-feira (21/10) resultou no fechamento de uma fábrica clandestina de alimentos que funcionava em uma residência no bairro Jardim Esmeralda. O local produzia salgados, tortas de frango e pizzas em condições completamente insalubres, sem qualquer tipo de fiscalização.

A polícia constatou que o ambiente apresentava ausência total de higiene e falta de estrutura adequada para a manipulação de alimentos. Havia presença de baratas e outros indicadores de condições precárias de produção. Todos os alimentos fabricados nesse local eram comercializados em feiras e lanchonetes de Goiânia e Aparecida de Goiânia, representando um risco significativo para a saúde pública.

O delegado Humberto Teófilo confirmou as medidas legais que serão tomadas contra a responsável pelo estabelecimento clandestino.

“A responsável pelo local irá responder pelo crime previsto no artigo 268 do Código Penal, que trata de infração de medida sanitária preventiva”, informou o delegado.

O nome da pessoa presa durante a operação não foi divulgado pelas autoridades.

A operação reforça o compromisso das instituições com a proteção da saúde da população e o combate às práticas ilegais que colocam vidas em risco. A ação demonstra a importância do trabalho conjunto entre polícia e vigilância sanitária para coibir esse tipo de atividade irregular que expõe os consumidores a perigos evitáveis.

De acordo com Teófilo, a efetividade do trabalho de fiscalização depende crucialmente das denúncias da população, que funcionam como os olhos das autoridades em locais não regularizados.

“Nosso whatsApp de denúncias anônimas é 62-99139-0755”, informa Teófilo, garantindo sigilo absoluto.

Qualquer cidadão pode contribuir com essa vigilância também realizando denúncias anonimamente para a Polícia Civil através do telefone 197 ou entrando em contato diretamente com a delegacia mais próxima para relatar estabelecimentos irregulares.

Autor Manoel Messias Rodrigues


(Foto: Reprodução)

Ação aconteceu em Paraúna. Além da droga, duas caminhonetes foram apreendidas. Cerca de 450 kg de cocaína vindos de avião são apreendidos em Paraúna, Goiás
A Polícia Federal, em conjunto com as polícias Penal e Militar de Goiás, apreendeu mais de 400 quilos de cocaína na GO-320. A Polícia Penal informou que a carga foi trazida em um avião e descarregada em uma pista de pouso clandestina no município de Paraúna, na região oeste de Goiás.
Os nomes das pessoas presas na ação policial não foram divulgados e, por isso, o g1 não conseguiu localizar a defesa para um posicionamento até a última atualização desta reportagem.
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A droga foi apreendida na tarde desta terça-feira (28), quando duas caminhonetes foram abordadas por equipes policiais, que encontraram 424 peças de entorpecentes no interior dos carros, segundo informações da Polícia Penal.
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Cerca de 450 kg de cocaína vindos de avião são apreendidos em Goiás
Divulgação/Polícia Penal
Ao g1, a Polícia Militar informou que uma das pessoas que conduziam os veículos relatou que a droga seria entregue em Trindade, na Região Metropolitana de Goiânia. Também à PM, os envolvidos afirmam que essa não seria a primeira vez que fazia o transporte e que, apenas na semana anterior, teria feito o transporte da mesma natureza seis vezes.
Os veículos foram apreendidos e os respectivos condutores foram encaminhados para a sede da Polícia Federal, em Goiânia. De acordo com a Polícia Penal, o avião usado para transportar a droga não foi apreendido até a última atualização desta reportagem.
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/05/29/acao-prende-duas-pessoas-apreende-caminhonetes-e-encontra-mais-de-400-kg-de-cocaina-deixada-de-aviao-em-goias.ghtml

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A “V Mostra Clandestina – Mulheres Águas” ocupa entre quarta-feira (10) e sábado (13), o Cine Teatro são Joaquim, na cidade de Goiás. Com entrada gratuita, a programação conta com exibição de produções audiovisuais de mulheres cis, trans e pessoas não-binárias. 

A atividade é contemplada pelo Fundo de Arte e Cultura.

O evento consolida a continuidade da mostra feminista de cinema na antiga capital, organizada pelo Coletivo Clandestinas, formado principalmente por realizadoras locais, discentes e docentes do curso de Bacharelado em Cinema e Audiovisual e do Técnico Integrado em Áudio e Vídeo do Instituto Federal de Goiás da Cidade de Goiás.

Homenagem

Em sua 5ª edição, o roteiro contará com oficinas, exposição de banners, exibições de filmes e debates sobre a produção audiovisual feita por mulheres. 

A cineasta mineira Adélia Sampaio, uma das mulheres negras pioneiras na direção e produção cinematográfica brasileira, será a homenageada desta edição.

Na programação, haverá ainda exibição dos longas-metragens a partir das 19h30, com os filmes: “Amor Maldito”, de Adélia Sampaio, na abertura; “Diálogos com Ruth de Souza”, de Juliana Vicente no segundo dia de evento; e “Na Rédea Curta”, de Glenda Nicário e Ary Rosa, na sexta-feira (12).

No sábado (13), haverá a premiação da sessão competitiva de curtas, em que diversas categorias serão contempladas com: Melhor Filme Júri Oficial e Melhor Filme Júri Popular; Melhor Filme Nascente (dedicado a diretoras iniciantes com até dois curtas metragens ou um longa-metragem lançado); Melhor Filme Goiano (voltado para a premiação de mulheres que dirigem e produzem filmes no estado), além de prêmios dedicados às áreas técnicas do audiovisual.

Após a cerimônia de premiação, será realizada uma mesa de homenagem à Adélia Sampaio com as cineastas Juh Almeida, Naymare Azevedo e participação online de Edileuza Penha de Souza. 

Serviço:

V MOSTRA CLANDESTINA – MULHERES ÁGUAS

Quando: de 10 à 13 de abril de 2014

Onde: Cine Teatro São Joaquim, na Cidade de Goiás (GO) – Rua Moretti Foggia, Setor Central 

Entrada: gratuita

Informações: www.mostraclandestina.com  / @mostraclandestina



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Clínica é fechada por funcionamento irregular em Anápolis

Uma operação da Polícia Civil prendeu um coordenador, fechou uma clínica de reabilitação clandestina e resgatou 32 pacientes na manhã desta quarta-feira (3), na zona rural de Anápolis, a 55 km de Goiânia. Segundo o promotor de Justiça Marcelo Freitas, os pacientes, que eram todos homens com transtornos mentais ou dependência química, eram mantidos em cárcere privado.

O g1 não conseguiu contato com a defesa do coordenador preso até a última atualização desta reportagem.

Ainda de acordo com o promotor, a clínica foi alvo da operação após denúncias anônimas para a Polícia Civil e para a Vigilância Sanitária.

“Como nós temos um grupo de atuação, uma força-tarefa, com protocolos definidos, recebemos a notícia, cuidamos dela, fizemos os levantamentos preliminares, que resultaram nessa operação de hoje”, disse o promotor.

Clínica de reabilitação clandestina é fechada em Anápolis — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Ainda de acordo com o promotor, o local estava em situação insalubre e desumana. Segundo o Ministério Público (MP), pacientes com lesões e com sarna foram encontrados na clínica clandestina.

“Não sabemos as origens dessas lesões, mas estão sem cuidado. Há a suspeita de que pacientes em surto eram amarrados, tem pacientes com marcas nos calcanhares. Não há nenhum responsável técnico e nenhum tipo de apoio médico, tanto que houve a necessidade de acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para encaminhar esses pacientes para unidades de pronto atendimento”, ressaltou Marcelo.

Em entrevista à TV Anhanguera, o promotor afirmou que os resgatados devem ser buscados por familiares. Os que não possuem familiares no município, devem ser encaminhados pra rede de atenção psicosocial.

Ao g1, o MP informou que o local já foi interditado anteriormente, mas mudou de administração e voltou a funcionar de forma irregular. Segundo o promotor, a Polícia Civil tenta localizar os proprietários do local. O coordenador foi preso devido ao crime de cárcere privado e por não ter alvará para o funcionamento da clínica.

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