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28 de abril de 2025
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Batizada de “olo”, ela só é identificável a partir de estímulos de laser em células da retina

Em um estudo publicado na 6ª feira (18.abr.2025) pela revista Science Advances, pesquisadores norte-americanos dizem que possivelmente descobriram uma nova cor.

Batizada de “olo”, ela não pode ser vista a olho nu. Para identificá-la, são necessários estímulos de células específicas da retina com pulsos de laser. Só então se chega ao azul-verde extremamente saturado, segundo os cientistas. Eis a íntegra (PDF – 5 MB).

A técnica, apelidada de “visão Oz”, baseia-se no mapeamento preciso da retina para localizar e estimular as células cones M, que são responsáveis pela percepção de cores.

A novidade é a utilização de um laser ajustado para ativar somente essas células, criando a experiência da “olo” sem a influência da luz natural, que normalmente ativa uma combinação de células cones. 

O nome “olo” vem da representação binária 010, em referência à ativação exclusiva das células M. No entanto, cientistas ainda não definiram se a “olo” pode ser definida como uma nova cor ou se é apenas uma variação mais saturada do verde.

“Confirmamos uma expansão parcial do espaço de cores em direção a esse ideal teórico”, afirmam o pesquisadores. 

A descoberta tem implicações práticas, especialmente no estudo de doenças visuais como a retinite pigmentosa e na compreensão da cegueira de cores.



Autor Poder360 ·


Marchas serão realizadas em diversas cidades na 6ª feira (7.mar) para defender financiamento à pesquisa nos Estados Unidos

Cientistas nos Estados Unidos convocaram protestos nacionais para 6ª feira (7.mar.2025) contra medidas do governo Donald Trump (Partido Republicano) que afetam a pesquisa científica. O movimento “Stand Up for Science” critica os cortes no financiamento e pressiona pela retomada dos investimentos.

Os protestos estão previstos para Washington, D.C., Chicago, Boston, Filadélfia, Seattle, Nashville, Austin e outras cidades. Segundo os organizadores, o objetivo é “defender a ciência como um bem público e um pilar do progresso social, político e econômico”.

Leia os objetivos da marcha contra Trump:

  • restituição do financiamento federal para pesquisas: restaurar o financiamento da pesquisa científica em todas as áreas ao nível de 2024 e garantir um aumento de 20% nos próximos 3 anos;
  • recontratação de servidores federais demitidos injustamente: readmitir todos os cientistas e administradores exonerados ilegalmente de órgãos federais;
  • fim da censura governamental: proibir qualquer forma de censura política na pesquisa científica, incluindo restrições a temas elegíveis para financiamento federal;
  • restauração do acesso público à informação científica: reestabelecer todos os dados, relatórios e recursos científicos nos sites federais ao status anterior a 31 de janeiro de 2025;
  • proteção para cientistas de grupos minorizados: reforçar políticas antidiscriminatórias para garantir participação e impacto equitativos na ciência.

Desde sua volta à Casa Branca, Trump tem adotado medidas que preocupam a comunidade científica. Entre elas estão demissões em agências de pesquisa do governo, congelamento de verbas para projetos científicos e propostas que podem reduzir mais os investimentos na área.



Autor Poder360 ·