Levantamento do INPE mostra 389 focos de calor; Corumbá lidera a lista com 97 focos nas últimas 24 horas
O número de incêndios tem crescido em todos os biomas e em vários Estados brasileiros nas últimas semanas. No Mato Grosso do Sul, cerca de 40% dos municípios registraram focos de foco. Dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) indicam que 32 das 79 cidades registraram 389 focos de calor ativos de 3ª a 4ª feira (10-11.set.2024).
O levantamento do BDQueimadas mostra que o fogo afeta os 3 biomas presentes no Estado, sendo a maior parte no Pantanal (41,4%), seguido pelo Cerrado (35,5%) e a Mata Atlântica (23,1%). A cidade de Corumbá, no Pantanal, lidera com 97 focos. Na sequência estão Porto Murtinho (45 focos) e Jateí (41 focos).
Uma preocupação que antes estava concentrada no Pantanal agora se espalhou para os outros biomas e outros Estados do Brasil. O Inpe destaca que 4 cidades do Mato Grosso do Sul não registram chuvas há mais de 100 dias. Chapadão do Sul é a cidade mais afetada, com 150 dias sem chuva, seguida de Paranaíba, com 149 dias sem chover. Em 3º lugar está Cassilândia, com 147 dias, e em 4º lugar, Costa Rica, com 109.
Pantanal
O Pantanal enfrenta desde o início do ano uma série de incêndios que já consumiram 2,3 milhões de hectares, representando 15,61% de sua extensão total. Os dados foram divulgados pelo Lasa da UFRJ (Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais da Universidade Federal do Rio de Janeiro) nesta 3ª feira (29.ago.2024).
Após a passagem de uma frente fria, o Sistema de Alarmes do Lasa emitiu um alerta de perigo extremo de fogo para a Bacia do Paraguai, no Pantanal. Até o próximo sábado (31.ago), a maior parte da região apresentará condições adversas para o combate aos incêndios, inclusive por meios aéreos, devido à alta velocidade de propagação do fogo.
Cerrado
Já no Cerrado, a área atingida pelo fogo em agosto de 2024 cresceu 177%, quando comparado com o mesmo período do ano passado. Os dados são do Monitor do Fogo, do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia) e do MapBiomas.
Conforme o relatório, o bioma foi o mais afetado pelas queimadas de agosto, com 2,4 milhões de hectares atingidos. Em 2023, foram 881,9 mil hectares. Leia a íntegra do estudo (PDF – 3 MB).
Municípios com menos de 10.000 habitantes são os com a maior ausência de candidatos a prefeito filiados a partidos de esquerda
Como mostra o Poder360, mais da metade dos municípios brasileiros não tem candidatos filiados a siglas de esquerda concorrendo à prefeitura em 2024.
A situação é mais aguda no grupo de municípios com menos de 10.000 habitantes. Das 2.466 cidades brasileiras nessa faixa populacional, 1.558 (ou 63% do total) não têm nenhum candidato a prefeito filiado a um partido de esquerda.
“Historicamente a esquerda no Brasil se sai melhor em cidades grandes. É onde seu discurso consegue ser mais bem compreendido. Há dificuldades de comunicação de partidos de esquerda com eleitores de cidades menores, que têm mais influência de famílias tradicionais e conservadoras, da igreja e pouca sociedade civil autônoma organizada”, diz o cientista político Eduardo Grin, professor da FGV-SP (Fundação Getúlio Vargas – São Paulo).
Do outro lado, as siglas esquerdistas estão na disputa em 96% dos municípios com mais de 200 mil habitantes. Já no grupo de 103 cidades que terão 2º turno (aquelas com mais de 200 mil eleitores), só uma, Parauapebas (PA), não tem uma sigla esquerdista no páreo.
A aposta dos partidos de esquerda em cidades maiores, por enquanto, parece estar dando pouco resultado. Nas 24 capitais com levantamentos recentes da Quaest, apenas João Campos (PSB) tem grande vantagem, podendo vencer no Recife ainda no 1º turno. Nas demais cidades, os candidatos esquerdistas estão bem posicionados (lideram ou estão próximos do líder) em São Paulo, Porto Alegre, Curitiba e Teresina.
Esquerda não disputa em 51% das cidades
Ao se considerar o Brasil inteiro, 2.859 das 5.569 cidades nas quais há eleições em 2024 não têm um candidato de esquerda.
A proporção é muito superior à de cidades que não têm concorrentes filiados a partidos de direita (21% do total).
Essa é a menor presença de partidos esquerdistas em disputas municipais em 20 anos.
O menor percentual registrado nos últimos 24 anos foi o do ano 2000. Naquelas eleições, as siglas de esquerda disputaram a prefeitura em só 42% dos municípios.
O cenário mudou depois de Lula se tornar presidente, em 2003. Nas eleições municipais seguintes, a esquerda esteve presente em 56% dos municípios e cresceu até 2012, quando 63% das cidades brasileiras tinham ao menos um candidato filiado a um partido de esquerda concorrendo no pleito.
Desde 2016, no entanto, esse número cai. A queda foi precedida pelas revelações da Operação Lava Jato e pelo impeachment da então presidente Dilma Rousseff.
Ao analisar a causa dessa retração na disputa, o cientista político Eduardo Grin, professor da FGV-SP (Fundação Getúlio Vargas de São Paulo), lista alguns fatores:
- cláusula de desempenho – partidos como PC do B, PV e Rede estão em perigo de sumir com o aumento das exigências mínimas de desempenho eleitoral para receber recursos públicos. Priorizam candidaturas competitivas para ter prefeitos que consigam ajudar a eleger mais deputados federais, e assim, garantir a sobrevivência do partido;
- emendas – o aumento na distribuição de dinheiro federal para cidades já governadas pelo Centrão fez os atuais mandatários muito competitivos, o que desestimula desafiantes à esquerda;
- governo federal – ao tomar posse em 2003, Lula tentou espalhar a presença de siglas de esquerda para cidades menores. Essa presença refluiu depois da Lava-Jato. A esquerda recuperou protagonismo nos últimos 2 anos, mas num cenário de desestímulo à renovação municipal, com os atuais prefeitos fortalecidos.
Metodologia
A classificação de partidos foi feita a partir de livre adaptação do artigo “Uma Nova Classificação Ideológica dos Partidos Políticos Brasileiros”.
O trabalho (íntegra – 1 MB), de cientistas políticos da UFPR (Universidade Federal do Paraná) foi usado como referência, com algumas adaptações da reportagem em relação a movimentos recentes dos partidos.
Leia abaixo quais foram as classificações adotadas:
- partidos de esquerda – PT, PSB, PDT, PCO, Psol, PSTU, PCB, PC do B, UP, Rede e PV.
- partidos de direita PP, PPB, PSDB, União Brasil, PRB, Republicanos, PSL, PL, Prona, Novo, PFL, DEM, PSC, PRTB, Patriota e PRD.
O monólogo “Cora do Rio Vermelho”, estrelado por Raquel Penner e dirigido por Isaac Bernat, continua a encantar plateias com sua celebração da força feminina e da alma da mulher brasileira. Em cartaz há mais de dois anos, o espetáculo retorna a Goiás para apresentações em Goiânia, Pirenópolis e Cidade de Goiás, como parte do projeto “Cora do Rio Vermelho – no coração do Brasil”.
Uma homenagem à vida e obra de Cora Coralina
Com dramaturgia de Leonardo Simões, o monólogo percorre a vida e obra da poeta, contista e doceira Cora Coralina, propondo uma relação de cumplicidade entre atriz e plateia. A atriz Raquel Penner explica que o espetáculo é um trabalho “forte e delicado”, refletindo a escrita da poeta. “Cora Coralina foi uma mulher múltipla e libertária. Removeu pedras e abriu caminhos para outras mulheres”, comenta Raquel.
Além do espetáculo, o projeto inclui a Oficina “Frutos da Terra”, ministrada por Isaac Bernat que abordarão o papel das histórias na identidade do ator e do indivíduo na sociedade, com base na pesquisa sobre os griots africanos.
O projeto “Cora do Rio Vermelho – no coração do Brasil” comemora os 135 anos de nascimento da poeta com patrocínio da Petrobras e incentivo fiscal da Lei Federal de Incentivo à Cultura do Governo Federal. Além das cidades goianas, o espetáculo será apresentado em Brasília, Porto Velho, Cacoal, Campo Grande, Dourados, Palmas, Belém e Cuiabá.
Sobre Cora Coralina
Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, conhecida como Cora Coralina, é uma das mais importantes escritoras brasileiras. Nascida na Cidade de Goiás, viveu mais de quatro décadas em São Paulo. Seu primeiro livro foi publicado apenas em 1965, quando tinha quase 76 anos. Cora escreveu sobre os lugares onde viveu, as pessoas que conheceu e a natureza que observava.
As apresentações acontecerão emo Goiânia no dia 16 de agosto às 19h30 e 17 às 20h no Cine Teatro Goiânia Ouro.
Em Pirenópolis no dia 23 de agosto às 19h no Teatro Pompeu de Pina.
E Cidade de Goiás dia 24 de agosto às 19h30 no Teatro São Joaquim.
O tratamento contra o câncer em todas as regiões de Goiás concretiza um projeto do Governo de Goiás de descentralizar o cuidado com a saúde. Foto: Silvano Vital
Os goianos contam com unidades especializadas no tratamento do câncer pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em cinco cidades de Goiás, além de unidades conveniadas espalhadas no estado. O serviço é ofertado em Uruaçu, Itumbiara, Jataí, Rio Verde e em breve chegará a Goiânia com o Complexo Oncológico de Referência do Estado de Goiás (Cora), já com 60% das obras executadas.
A oferta de tratamento contra o câncer em todas as regiões de Goiás concretiza um projeto do Governo de Goiás de descentralizar o cuidado com a saúde, evitando que pacientes tenham que se deslocar longas distâncias para buscar atendimento em Goiânia. Conforme a Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO), somente no primeiro trimestre deste ano, foram investidos R$ 241 milhões na área.
Conheça as unidades especializadas
Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano (HCN)
Com mais de 90 mil atendimentos prestados desde sua inauguração em 2022, a unidade localizada em Uruaçu foi a primeira da rede estadual a ser reconhecida e credenciada pelo Ministério da Saúde (MS) como Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon).
Hospital Estadual de Itumbiara São Marcos (HEI)
Inaugurada em novembro de 2022, a unidade atende pacientes de municípios da região Sudeste. O centro de oncologia do HEI realiza atendimentos ambulatoriais e tratamento de alta complexidade oncológica, contando com 15 poltronas para quimioterapia. O principal diferencial é que o tratamento pode ser iniciado em até 48 horas depois de realizada a primeira avaliação pela equipe clínica.
Complexo Oncológico de Referência do Estado de Goiás (Cora)
Ainda em construção, as obras já estão 60% concluídas, com previsão de inauguração da ala pediátrica no início de 2025. A primeira etapa foi orçada em R$ 192 milhões e será custeada com recursos do Tesouro Estadual. Quando estiver em pleno funcionamento, o hospital terá 148 leitos e 44 mil metros quadrados de área construída.
Unidades conveniadas
Hospital do Câncer de Rio Verde
Foi criado para atender pacientes da região Sudoeste no tratamento contra a doença. A unidade possui 20 boxes individuais para o tratamento quimioterápico, além de 100 leitos hospitalares, sendo 10 deles de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A transferência do recurso é feita na modalidade ‘fundo o a fundo’, com validade até janeiro de 2025, totalizando o valor de R$ 12.296.098,36.
Hospital Padre Tiago da Providência de Deus
Desde 2019, a unidade localizada em Jataí realiza atendimentos ambulatoriais (consultas e exames de forte suspeita) e tratamento de alta complexidade oncológica. O principal diferencial do serviço é o atendimento humanizado desde o acolhimento à alta do paciente. A unidade dispõe de 50 leitos de internação e 10 leitos de UTI Adulto, além de 14 poltronas para o serviço de quimioterapia.
Hospital Araújo Jorge (unidade filantrópica)
Desde 2019, a unidade conta com apoio financeiro do estado, por meio do Plano de Fortalecimento. Em 2024 a contrapartida estadual foi renovada. A previsão é de repasses na ordem de R$ 21,6 milhões ao hospital.
Policlínicas e atendimentos especializados
Goiás conta ainda com seis policlínicas (Posse, Goianésia, Quirinópolis, São Luís de Montes Belos, Formosa e Goiás), além do HGG, o HCN, o Hospital Estadual da Mulher (Hemu), Hospital Padre Tiago da Providência de Deus em Jataí (Hpet) e o Hospital Estadual de Itumbiara (HEI), que ofertam o serviço de mastologia ambulatorial, com consultas e os exames de punção – que servem para apoiar no diagnóstico de nódulo, massa ou alteração suspeita de ser câncer.
Outro avanço promovido pela rede pública estadual é a realização de transplante de medula óssea para pacientes com câncer no sistema linfático. O primeiro procedimento foi realizado no Hospital Estadual Dr. Alberto Rassi (HGG), em Goiânia, que tem capacidade para realizar seis transplantes por mês, além do atendimento ambulatorial de 45 pacientes. O departamento conta com 32 leitos – seis deles exclusivos para transplante de medula óssea.
No caso do tratamento do câncer de mama, o Projeto Goiás Todo Rosa vai oferecer, em breve, o rastreamento genético nas mulheres com probabilidade de ter o câncer de mama e de ovário primário herdado. O estado é pioneiro a implantar este serviço, através de lei estadual de 2020. Já foram realizadas capacitações para 408 profissionais de saúde.
Leia mais sobre: CORA / Governo de Goiás / Hospitais Estaduais / Tratamento do câncer / Notícias do Estado
Luana CardosoLuana Cardoso
Atualmente atua como repórter de cidades, política e cultura. Editora da coluna Crônicas do Diário. Jornalista formada pela FIC/UFG, Bióloga graduada pelo ICB/UFG, escritora, cronista e curiosa. Estagiou no Diário de Goiás de 2022 a 2024.
Goiás possui 3 municípios em ranking das 100 melhores cidades para se morar no Brasil; Ceres é uma deles
Lidiane 28 de junho de 2024
O casal Elizabete Santos Reis de Lima 36 anos e Jeremias Batista Costa Filho de 39 anos, tiveram uma reviravolta no relacionamento depois de um exame de DNA equivocado.
Elizabete e Jeremias se conheceram em 2018 e no ano seguinte, resolveram morar juntos, começar uma nova vida, constituir família e viver um amor a dois. No entanto, em 2020, Elizabete deu à luz a um casal de gêmeos e, a partir daí, a vida dela começou a mudar completamente.
“A gente já morava junto. Decidimos engravidar, mais por vontade dele, que me disse que sonhava em ser pai”, disse em entrevista ao site Metrópoles.
Tudo começou a se tornar um pesadelo depois que, do nada, onde o homem decidiu fazer um exame de DNA com o filho masculino dos gêmeos sem avisar à mãe das crianças. O resultado deu negativo e ele apresentou a resposta do teste à Elizabete logo às vésperas do Natal no ano de 2020 em pleno auge da pandemia.
“Fiquei sem saber do que se tratava. Não tinha verdade ali. Falei para ele que se ele não era o pai, eu não era a mãe”, enfatizou Elizabete.
Com a intenção de fazer um novo exame contendo o material genético dela, o companheiro negou de imediato e ela então surtou pois havia pensando que os filhos poderiam ter sido trocados enquanto estava internada no hospital.
“Fui ver as fotos do parto de nossos filhos, para conferir se existia alguma semelhança do bebê que saiu de mim com aquela criança que estava ali do meu lado. Entrei em surto, porque tinha certeza que minha honra não havia sido quebrada, não havia outro pai, outro homem em minha vida”, disse Elizabete.
O novo resultado indicou que o exame feito com o garoto estava errado e então a missionária evangélica Elizabete se sentiu arrasada. Foi aí que o projeto de família que estava começando ficou em ruínas.
Causas
Em decorrência do erro no exame de DNA, o fim do relacionamento do casal veio à tona, a mulher perdeu o emprego como auxiliar financeira de uma empresa de publicidade e sofreu muitos ataques. Ainda, Jeremias começou a difamar a então agora ex-mulher usando o resultado do resultado de DNA antigo. Ele passou a chamá-la de adúltera, golpista e “louca dos gêmeos”.
Elizabete foi despejada a pedido de sua ex-cunhada, dona do apartamento onde ela estava com as crianças e o ex-companheiro.
“Eu cheguei a pensar em me matar. Porque não tinha ninguém me apoiando. Não tinha nenhum ombro para chorar aquela injustiça”, desabafou Elizabete.
A verdade
A mulher resolveu buscar apoio jurídico entrando na Justiça para solicitar novos exames de DNA e descobrir a verdade.
No dia 29 de dezembro de 2022, a paternidade de Jeremias para as duas crianças acabou sendo oficialmente comprovada. O homem questionou o resultado e uma contraprova foi feita, confirmando que o homem é sim o pai dos gêmeos.
O reconhecimento da paternidade foi homologado pela Justiça da Bahia, não cabendo mais recursos.
JORNAL DO VALE – Muito mais que um jornal, desde 1975 – www.jornaldovale.com
Siga nosso Instagram – @jornaldovale_ceres
Envie fotos, vídeos, denúncias e reclamações para a redação do JORNAL DO VALE, através do WhatsApp (62) 98504-9192
O estado de Goiás passa a contar com sete novos Batalhões de Polícia Militar (BPM). O decreto que institui essas unidades foi assinado pelo governador Ronaldo Caiado e publicado no suplemento de segunda-feira (10) do Diário Oficial do Estado.
De acordo com o governo, as unidades são parte de uma reestruturação organizacional da Polícia Militar, transformando as já existentes Companhias Independentes em Batalhões.
Desta forma, não haverá impacto financeiro do estado, visto que serão aproveitadas as estruturas de recursos humanos e materiais.
“Vida de bandido em Goiás não é fácil. E vai piorando a cada dia. Ou muda profissão, ou muda de estado!”, destacou o governador Ronaldo Caiado nas redes sociais.
Novos Batalhões de Polícia Militar
As unidades serão instaladas nos municípios de Goianira, Quirinópolis, São Miguel do Araguaia, Santo Antônio do Descoberto, Indiara, Jaraguá e Goiânia.
O decreto especifica que as funções de um batalhão incluem: Realizar o policiamento ostensivo; fornecer proteção e assegurar a tranquilidade da comunidade local; além de combater a criminalidade, manter a paz social e restaurá-la quando necessário.
Em Goiânia, será estabelecido o 6° Batalhão de Polícia Militar Rodoviário (BPMRv), cuja função principal é o monitoramento das rodovias estaduais.
“[Cidades] Vão ter suas Companhias transformadas em Batalhões, isso proporcionará um policiamento mais robusto e eficiente”, pontuou Caiado em vídeo nas redes sociais.
Veja os novos batalhões criados:
- 49° BPM (Goianira)
- 50° BPM (Quirinópolis)
- 51° BPM (São Miguel do Araguaia)
- 52° BPM (Santo Antônio do Descoberto)
- 53° BPM (Indiara)
- 54° BPM (Jaraguá)
- 6° BPMRv (Goiânia)
Duas cidades em Goiás têm a manhã mais fria do ano nesta quarta; veja quais
Lidiane 30 de maio de 2024
Jardim Botânico amanhece com neblina em lago por conta do frio, em Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera
Duas cidades do estado registraram a manhã mais fria do ano nesta quarta-feira (29). Segundo o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), Chapadão do Céu, registrou 10ºC e Jataí, 11,9 ºC, ambas no sudoeste do estado.
De acordo com o Cimehgo, as temperaturas caíram por conta de uma frente fria de origem polar que avançou sob o estado. Algumas cidades apresentaram melhora na umidade relativa do ar devido a pancadas de chuvas isoladas provocadas pela frente fria, porém, o estado segue em estado de atenção por registrar umidade abaixo de 30%.
As temperaturas devem permanecer agradáveis no sudoeste do estado durante o feriado de Corpus Christi, que acontece na próxima quinta-feira (30). Já na capital, as temperaturas podem chegar a 29°C.Devido a baixa umidade típica do outono em Goiás, grande parte do estado está sob alerta de risco de queimadas. O Cimehgo ressalta que neste período, grande parte dos incêndios são provocados.
Confira a temperatura mínima registrada em algumas cidades do estado na manhã desta quarta-feira (29).
Alto Paraíso – 13,2ºC
Catalão – 15,7ºC
Cristalina – 15,1ºC
Goiânia – 16ºC
Cidade de Goiás – 18,5ºC
Jataí – 11,9°C
Luziânia – 15,7ºC
Mineiros – 12;8ºC
Pires do Rio – 15,7°C
Porangatu – 19,8°C
Rio Verde – 12,5°C
Chapadão do Céu – 10ºC
Por G1 Goiás
Centro-Oeste lidera feminicídios no País; Goiás tem mais um caso – Notícias sobre giro cidades
Lidiane 22 de maio de 2024
Segundo levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) , a região Centro-Oeste tem o maior índice de feminicídios no Brasil, com uma média de 2 vítimas a cada 100 mil mulheres. Mais um caso foi confirmado em Aparecida de Goiânia (GO). Igor Porto Galvão, fisiculturista e nutricionista, é suspeito de tirar a vida da esposa, Marcela Luise de 31 anos. Igor foi preso na última sexta-feira (17).
O crime ocorrido na cidade que fica próxima à Goiânia ganhou bastante repercussão nas redes sociais. Marcela ficou em coma e estava internada em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após ser agredida, provavelmente pelo próprio marido. Infelizmente, ela não resistiu e morreu na noite da última segunda-feira (20). O possível agressor alegou que os ferimentos da esposa foram causados por uma queda enquanto ela limpava a casa. No entanto, o laudo pericial realizado pela Polícia Civil de Goiás desmentiu essa versão, confirmando que os ferimentos foram resultados de fortes agressões. A vítima sofreu traumatismo craniano, fraturas na clavícula e oito costelas e ficou com várias escoriações pelo corpo.
A delegada responsável pelo caso declarou que Igor tem antecedentes criminais por violência contra outra mulher, além de brigas com uma vizinha e um funcionário de supermercado. Marcela deixa uma filha pequena.
Centro-Oeste lidera casos
De acordo com os dados divulgados pelo FBSP, foram 1.463 vítimas de feminicídio no ano passado em todo o país, ou seja, 1,4 mulheres mortas para cada grupo de 100 mil. No Centro-Oeste, 2 mulheres são vítimas a cada grupo de 100 mulheres, superando as outras regiões. Na sequência vêm as regiões Norte (1,6 feminicídios a cada 100 mil mulheres), Sul (1,5 a cada 100 mil), Nordeste (1,4) e Sudeste, que está abaixo da média nacional, com 1,2 casos a cada 100 mil mulheres.
A Lei 13.104/2015 determinou que fica configurado feminicídio quando há morte de mulher “por razões da condição de sexo feminino”, o que inclui casos de crimes que envolvam violência doméstica e familiar, bem como menosprezo ou discriminação à condição de mulher.
Fonte: Nacional
Previsão do tempo indica temperatura de 14º C na sexta-feira (17) em Goiás; veja principais cidades
Lidiane 16 de maio de 2024
Aposta é de predomínio de sol em todas as regiões do estado, com elevação nas máximas e mínimas mais baixas
Embora o sol e a baixa umidade do ar ainda prevaleçam, algumas cidades de Goiás podem ter um tempo mais frio e registrar temperaturas de até 14º C durante a próxima sexta-feira (17).
Isso é o que aponta o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo).
De acordo com o boletim, o cenário será marcado por lados opostos em que há predomínio de sol em todas as regiões do estado, mas com elevação nas máximas e mínimas mais baixas, além de declínio na umidade relativa do ar durante a tarde.
Entre todas as regiões, no Sul os termômetros podem marcar mínimas 13º C, enquanto no Sudoeste e Centro, a expectativa é de 14º C e, no Leste, 15° C. Já no Oeste e Norte podem ter 20°C e 21°C, respectivamente. Não há previsão de chuvas.
Já em relação aos municípios, Jataí, Ipameri e Cristalina podem registrar temperaturas mínimas de 14º C. Rio Verde, Luziânia, Formosa e Palminópolis aparecem logo atrás com 15 ºC.
Goiânia, Anápolis, Caldas Novas, Firminópolis, Doverlândia, Caiapônia, Davinópolis, Ceres, Santa Helena, Nova Aurora, Cumari, Três Ranchos e Goiandira seguem um caminho similar, com 16ºC.
Já Palmeiras de Goiás, Iporá, Goianésia, Itumbiara e Ouvidor aparecem com mínimas de 17ºC, enquanto Cocalzinho vem com 18ºC.
Em Pirenópolis, Flores de Goiás e Catalão, os termômetros podem se elevar um pouco mais e ter 19ºC – cenário parecido é traçado para Rubiataba, com 21ºC, Araguapaz, com 23ºC, e Porangatu, com 24ºC.
No meio termo, aparecem Aruanã e Montes Claros com expectativa de temperaturas mínimas de 22º C.
Goiás registra mais de 3 milhões de raios nos primeiros três meses de 2024; veja as cidades com maior incidência | Goiás
Lidiane 11 de abril de 2024
Um estudo realizado pela Equatorial Energia e Climatempo apontou que entre janeiro e março deste ano, mais de 3 milhões de raios foram registrados em Goiás. O número indica uma média de 35 mil raios por dia em todo o estado. Os municípios de Niquelândia (110.187), Mineiros (103.932), Rio Verde (93.735), Jataí (84.737) e Serranópolis (79.898) estão entre os campeões de registro de descarga.
De acordo com dados do Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat), o Brasil é o país campeão em descargas elétricas no mundo, com um registro médio de 78 milhões de descargas por ano. O estudo indica ainda que, em média, 110 pessoas morrem atingidas por raios no ano, além de deixar mais de 200 feridas.
Em matéria de prejuízos patrimoniais, o Elat indica que os raios causam perdas de cerca de R$ 1 bilhão por ano, seja em imóveis residenciais, seja em redes de companhias de abastecimento elétrico.
De acordo com comunicado da Equatorial, concessionária responsável pelo abastecimento de energia em Goiás, as descargas atmosféricas são responsáveis por aproximadamente 20% das interrupções no fornecimento de energia no estado.
O gerente do Centro de Operações Integradas da Equatorial Goiás, Vinicyus Lima, destacou que a companhia possui um sistema de monitoramento de raios que tem como objetivo auxiliar na mobilização de equipes para reduzir o tempo de resposta à interrupção de energia. “Isso permite que os técnicos tenham mais tempo para planejar suas ações no local”, afirmou.
De acordo com estudo realizado pelo Grupo de Eletricidade Atmosférica (ELAT), uma média de 26% das mortes causadas por raios acontece em áreas rurais. Outros 21% dos registros ocorrem dentro de casa, com pessoas que usam telefones com fio ou estão próximas a janelas e aparelhos conectados à tomada.
O estudo indica ainda que uma média de 9% das mortes são causadas na água e outros 9% embaixo de árvores, seguidos por descargas elétricas que ocorrem em área coberta (8%), área descampada (7%), em meios de transporte (6%), em rodovias (4%) e próximo a cercas e varais (4%).
Goiás foi atingido por mais de 3 milhões de raios nos três primeiros meses deste ano
De acordo com publicação do Instituto de Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpi) é possível calcular a distância aproximada (em quilômetros) do local onde o raio caiu e onde ele é percebido. Para isso, basta contar o tempo (em segundos) entre o momento que se vê o raio e o momento em que se escuta o trovão e dividir por três.
Veja quais são as cidades com maior incidência de raios em Goiás:
📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.
Posts recentes
- José Machado propõe prioridade para idosos em matrículas na EJA
- 1ª sessão da Câmara de Aparecida é marcada por debates
- Google lucra US$ 30,972 bi no 4º tri de 2024 e cresce 31%
- CCJ vai analisar medida de José Machado que dispõe sobre a doação do excedente da merenda escolar
- Câmara de Goiânia abre ano legislativo com presença de Mabel
Comentários
Arquivos
- fevereiro 2025
- janeiro 2025
- dezembro 2024
- novembro 2024
- setembro 2024
- agosto 2024
- julho 2024
- junho 2024
- maio 2024
- abril 2024
- março 2024
- fevereiro 2024
- dezembro 2023
- novembro 2023
- outubro 2023
- setembro 2023
- agosto 2023
- julho 2023
- junho 2023
- maio 2023
- abril 2023
- janeiro 2023
- outubro 2022
- setembro 2022
- julho 2022
- junho 2022
- maio 2022
- março 2022
- janeiro 2022
- dezembro 2021
- novembro 2021
- outubro 2021
- setembro 2021
- agosto 2021
- julho 2021
- junho 2021
- maio 2021
- agosto 2020
- julho 2020
- junho 2020
- maio 2020
- abril 2020
- fevereiro 2020
- janeiro 2020
- dezembro 2019
- novembro 2019
- outubro 2019
- setembro 2019
- agosto 2019
- julho 2019
- junho 2019
- maio 2019
- abril 2019
- março 2019
- fevereiro 2019
- janeiro 2019
- dezembro 2018
- novembro 2018
- outubro 2018
- setembro 2018
- agosto 2018
- julho 2018
- junho 2018