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27 de julho de 2025
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Cerimônia é em celebração aos 80 anos da vitória chinesa em guerra com o Japão, quando os 3 países eram aliados

O desfile militar chinês marcado para 3 de setembro deste ano pode reunir os líderes Donald Trump (EUA), Vladimir Putin (Rússia) e Xi Jinping (China) na capital chinesa. Segundo reportagem do jornal japonês Kyodo News, o governo chinês planeja convidar o norte-americano para a solenidade. O governo russo já confirmou que Putin estará na China na data do desfile.

A cerimônia anunciada pelo governo da China na semana passada é uma celebração aos 80 anos da vitória do país contra o Japão na 2ª Guerra Mundial, também chamada pelos chineses de Guerra Mundial Contra o Fascismo. A China, os EUA e a Rússia eram aliados nesse confronto.

O site japonês diz que integrantes do governo dos EUA estão desconfortáveis com a ideia de Trump ir para a China e que os norte-americanos propuseram outro encontro entre os líderes, também em setembro, mas dessa vez em Nova York para a Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas).

Por outro lado, o governo chinês também não estaria disposto a que Xi Jinping se encontre com Trump nos EUA. A reportagem do jornal japonês diz que o primeiro-ministro da China, Li Qiang, é quem deve representar o país asiático em Nova York.

Na 2ª feira (30.jun.2025), a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, foi perguntada por jornalistas se haverá representantes dos EUA na celebração de setembro. Ning disse que “ainda não tem informações sobre o assunto”.

Caso se concretize um dos encontros entre Trump e Xi, será a 1ª vez que os líderes se encontrarão desde o início da guerra tarifária entre os países em março deste ano. Os presidentes já conversaram por telefone sobre as negociações para suspender as barreiras comerciais no início do mês.



Autor Poder360 ·


Em 1º encontro com o norte-americano, Wang Yi diz que a relação entre os países vive um momento crítico e que espera colaboração

O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, se encontrou na 3ª feira (3.jun.2025) com o embaixador dos Estados Unidos na China, David Perdue. A reunião se deu em Pequim e foi o 1º encontro entre os diplomatas desde que o norte-americano chegou à capital chinesa em 15 de maio.

Na reunião, Wang Yi disse que espera ter a colaboração de Perdue para melhorar as relações diplomáticas entre os 2 países, que na visão do chanceler chinês, vivem “um momento importante e crítico”. 

“A lição mais importante é que a igualdade e o respeito mútuo são os pré-requisitos para a interação entre as duas partes, e o diálogo e a cooperação são as únicas escolhas corretas”, disse Wang Yi.

O encontro entre os diplomatas se deu em um momento em que a tensão entre os países por causa das tarifas comerciais voltou a subir. Desde 6ª feira (30.mai), a Casa Branca e o governo chinês trocam acusações sobre descumprimentos no acordo de Genebra. O pacto firmado em 12 de maio estabeleceu a redução de tarifas impostas durante a guerra comercial.

O ministro chinês declarou que, desde as negociações em Genebra, o país implementou as medidas acordadas, mas que os EUA tomaram uma série de ações “injustificadas” que prejudicaram interesses e direitos da China.

Por sua vez, Perdue afirmou que os países devem manter as relações em um nível respeitoso e com um canal aberto entre suas lideranças. Disse que está disposto a manter uma comunicação próxima com o governo chinês.


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Autor Poder360 ·