No Banner to display

5 de fevereiro de 2025
  • 15:54 Milei segue decisão de Trump e tira Argentina da OMS
  • 12:10 José Machado propõe prioridade para idosos em matrículas na EJA
  • 08:26 1ª sessão da Câmara de Aparecida é marcada por debates
  • 04:42 Google lucra US$ 30,972 bi no 4º tri de 2024 e cresce 31%
  • 00:56 CCJ vai analisar medida de José Machado que dispõe sobre a doação do excedente da merenda escolar


Projeção do banco acompanha a tendência de aumento divulgada pelo Copom na última 4ª feira (18.set), em que o BC subiu 0,25 p.p.

A partir da decisão de alta na Selic em 0,25 ponto percentual por parte do BC (Banco Central), o JP Morgan projeta que a taxa básica de juros brasileiros atingirá 11,5% no início do próximo ano, conforme relatório divulgado a clientes e ao mercado nesta 5ª feira (18.set.2024).

De acordo com os economistas Cassiana Fernandez, Vinicius Moreira e Mirella Mirandola Sampaio, neste momento, a expectativa é de que a continuidade do ritmo de aperto de 25 pontos-base até a taxa Selic chegue a 11,5% no início do próximo ano.

Os especialistas consideraram o tom do comunicado do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central como “duro”, conforme previsto, destacando as principais pressões inflacionárias, como uma atividade forte, mercado de trabalho pressionado e expectativas de inflação desancoradas.

“O BC também revisou seu hiato do produto para positivo pela primeira vez em anos. O que foi inesperado –e mais agressivo– é que as projeções de inflação chegaram ao nível final mais elevado da nossa faixa de expectativas para o cenário, com taxa Selic de consenso e expectativas do dólar em R$ 5,60”, destacaram os especialistas.

Com equilíbrio de riscos assimétrico para cima, indicando chance de maior inflação, “esta perspectiva preocupante para inflação nas previsões do próprio BCB sugere que o risco de uma evolução mais rápida ou um ciclo mais prolongado é significativo neste momento”.


Com informações da Investing Brasil.


Leia mais:



Autor Poder360 ·