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19 de abril de 2025
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O Ministério da Justiça redefiniu a classificação indicativa da série mexicana na última 6ª feira por conter “drogas lícitas e violência”

O deputado federal Mário Frias (PL-SP) criticou a decisão do Ministério da Justiça de redefinir a classificação indicativa das séries mexicanas “Chaves”, agora para maiores de 10 anos, e “Chapolin”, agora para maiores de 12 anos, por conterem “drogas lícitas e violência”. Anteriormente, ambos os seriados possuíam classificação livre.

Em seu perfil no X (ex-Twitter), neste sábado (28.dez.2024), o parlamentar disse que “falar em ‘violência fantasiosa’ e ‘drogas lícitas’ como justificativa é tratar o povo brasileiro como incapaz de discernir o que é entretenimento de qualidade e inofensivo”.

O deputado também afirmou que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “prioriza uma engenharia social sobre a proteção da população”. Mário Frias foi, durante junho de 2020 e março de 2022, Secretário de Cultura no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Enquanto o país enfrenta uma crise de violência real, com milhares de vidas ceifadas todos os anos, o governo prefere gastar tempo impondo censura em obras culturais que são patrimônio da nossa memória coletiva. Essa decisão é mais um exemplo do paternalismo estatal que tenta controlar até o que as famílias assistem em casa, desrespeitando nossa inteligência e autonomia”, declarou o deputado.

Por mais que o Ministério da Justiça recomende que “Chaves” e “Chapolin” sejam transmitidos somente após às 20h na TV aberta, não passa de uma recomendação do órgão. Entretanto, o SBT, que é responsável pela transmissão da obra de Roberto Bolaños, já a exibe na faixa de 20h45 às 22h.



Autor Poder360 ·


Segundo a Polícia Militar, o suspeito deu diversas coronhadas com a arma dele que atingiu a cabeça e o rosto da esposa — Foto: Polícia Militar / Reprodução

Um policial militar do Distrito Federal (DF) de 36 anos foi preso suspeito de ameaçar e agredir a esposa com uma arma de fogo após não encontrar a chave do portão que estava no próprio bolso, em Valparaíso de Goiás, no Entorno do DF. De acordo com a Polícia Militar de Goiás, o suspeito ainda teria apontado a arma na cabeça da sogra e da cunhada dele.

O g1 pediu nota de posicionamento para Polícia Militar do Distrito Federal (DF), mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem. Em nota, a defesa do policial militar informou que aguarda o fim das investigações e que vai se manifestar apenas no processo.

O caso aconteceu na madrugada deste domingo (28), no Bairro Jardim Ipanema, quando o militar voltou do local onde estava bebendo com um cunhado, entrou em casa, mas não encontrou as chaves do portão para sair. No local estavam os filhos do casal, a sogra e os cunhados.

Segundo o boletim de ocorrência, o policial pegou a arma, atirou pelo menos quatro vezes no portão, foi até a esposa perguntando onde estavam as chaves, mas ela disse que não sabia. Nesse instante, ele partiu para cima dela e começar a dar coronhadas com a arma, segundo o documento. Depois, a levou para o quarto e deu dois tiros na direção dela, mas nenhum a acertou, conforme a polícia.

Por não encontrar as chaves, atirou pelo menos quatro vezes no portão da casa — Foto: Polícia Militar/ Reprodução

Em seguida, perseguiu a sogra e a encontrou no banheiro dos fundos. Ela relatou à polícia que ele apontou uma arma na cabeça dela e fez o mesmo com a nora dela.

Momentos depois, ele fugiu de casa no carro. A PM foi acionada após a esposa sair e pedir ajuda aos vizinhos. Após fazer buscas no setor, encontrou o policial no carro sem a arma. Quando chegaram na casa, encontraram a arma no gramado e a esposa em choque, com lesões no rosto e na cabeça.

Ele foi preso e encaminhado para Central de Flagrantes de Luziânia. O suspeito poderá responder por ameaça, agressão e tentativa de feminicídio. A Delegacia Especializada Em Atendimento À Mulher (Deam) de Valparaíso de Goiás investiga o caso.

Íntegra da nota de defesa

O escritório Almeida Advogados e Consultores, representando os interesses e defesa técnica de Francisco Gleisson Ferreira França, em nota aos fatos ocorridos no dia 28 de abril de 2024, a serem apurados por meio do Inquérito Policial instaurado pela 1ª Delegacia Distrital de Luziânia/GO, informa que aguardará o término das investigações pelas autoridades competentes.

Ainda visando preservar a defesa técnica e a vida privada do indiciado, esclarece que todas as suas manifestações serão apresentadas nos autos do inquérito policial.

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