26 de outubro de 2025
  • 18:08 reunião com Trump é “passo relevante para alcançar acordo”
  • 14:25 Karlos Cabral quer proibição de uso de elevadores por crianças desacompanhadas
  • 10:41 Mulheres são detidas por tentar subtrair crianças em parque de Goiânia
  • 06:56 Brasil aposta em cooperação, não em rivalidade, diz Lula
  • 03:12 Issy Quinan pleiteia reconhecimento da festa “A Caçada da Rainha”, em Alto Paraíso


Rafael Satiê (PL) protocolou projeto na Câmara; ativista de direita foi assassinado durante evento nos EUA

O vereador Rafael Satiê (PL-RJ) propôs na 2ª feira (15.set.2025) que a Câmara Municipal do Rio de Janeiro crie o “Diploma Charlie Kirk de Liderança e Defesa dos Valores Conservadores e Republicanos”.

Charlie Kirk, 31 anos, foi assassinado nos Estados Unidos, no dia 10 de setembro, enquanto participava de um evento ao ar livre na Universidade Utah Valley. Ele era um dos mais conhecidos ativistas conservadores do país.

Em seu perfil no X, o vereador disse que “o legado de Charlie não pode ser apagado”. Ele escreveu: “Aqui no Rio de Janeiro, enquanto tivermos voz, ele vai permanecer vivo”.

MORTE DE CHARLIE KIRK

O ataque contra Charlie Kirk na 4ª feira (10.set) se deu por volta das 12h10 (horário local), quando 1 disparo foi efetuado de aproximadamente 200 metros de distância. O tiro partiu de um telhado próximo ao local onde ele discursava.

No momento do ataque, Kirk respondia a uma pergunta, parte do debate “Prove Me Wrong” (“Prove que estou errado”, em tradução livre), sobre violência armada e pessoas transgênero nos EUA.

O ataque se deu durante a turnê “The American Comeback Tour” da organização TPUSA (Turning Point USA), uma série de palestras que levava Kirk a diversos campi universitários nos EUA.


Leia mais:



Autor Poder360 ·


Vigílias foram registradas nos EUA, na Austrália e no Reino Unido; ativista morreu na 4ª feira (10.set)

Milhares de pessoas saíram às ruas ao redor do mundo desde a 4ª feira (10.set) para marchar em memória do ativista de direita Charlie Kirk. Protestos foram registrados em países como EUA, Austrália e Reino Unido.

Kirk morreu  depois de ser atingido por um tiro no pescoço na 4ª feira (10.set) enquanto participava de um evento ao ar livre na Universidade Utah Valley, nos Estados Unidos.

Eis algumas manifestações:

MORTE DE CHARLIE KIRK

O ataque na 4ª feira (10.set) se deu por volta das 12h10 (horário local), quando 1 disparo foi efetuado de aproximadamente 200 metros de distância. O tiro partiu de um telhado próximo ao local onde Charlie discursava.

No momento do ataque, Kirk respondia a uma pergunta, parte do debate “Prove Me Wrong” (“Prove que estou errado”, em tradução livre), sobre violência armada e pessoas transgênero nos EUA.

O ataque se deu durante a turnê “The American Comeback Tour” da TPUSA, uma série de palestras que levava Kirk a diversos campi universitários nos EUA.



Autor Poder360 ·


Governador de São Paulo elogiou atuação do norte-americano assassinado durante discurso na Universidade do Vale de Utah

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), lamentou a morte do ativista de direita norte-americano Charlie Kirk, de 31 anos, assassinado nesta 4ª feira (10.set.2025).

Em seu perfil no X, Tarcísio elogiou a atuação de Kirk e classificou o assassinato como “um atentado covarde, fruto da intolerância contra valores como o amor a Deus, à família e à liberdade”

Militante e aliado de Donald Trump (Partido Republicano), Charlie Kirk levou um tiro no pescoço enquanto participava de um evento na Universidade do Vale de Utah, em Orem, a cerca de 60 km de Salt Lake City. 

Ele respondia a perguntas sobre tiroteios em massa e violência armada quando foi atingido. O disparo partiu de um prédio localizado a cerca de 200 metros do local em que ele palestrava para alunos e integrantes da comunidade no campus. As informações são da NBC News. O diretor do FBI, Kash Patel, informou que o suspeito, que não teve seu nome divulgado, está sob custódia.

Kirk era comentarista e ativista político conservador norte-americano, fundador do grupo Turning Point USA, que promove ideias de direita e mobiliza jovens em universidades nos EUA. Era defensor da liberação de armas de fogo para “proteger os direitos dados por Deus”.

Foi uma figura importante na corrida presidencial na qual Trump chegou a seu 2º mandato. Ele conquistou apoio a partir da mobilização de seu grupo estudantil e aproximou o republicano do público jovem. Ele deixa a mulher e 2 filhos.

Apoiadores de Bolsonaro homenageiam Kirk

Além de Tarcísio, outros políticos ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) compartilharam notas de pesar sobre a morte de Kirk nas redes sociais.

O secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Guilherme Derrite, criticou quem chamou Kirk de “extremista”. Completou: “Que Deus conforte a família”.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) disse que Kirk foi “mais uma vítima da esquerda”.

O deputado Hélio Lopes (PL-RJ) afirmou que o ocorrido foi “mais um triste episódio contra líderes da direita”.

O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está nos EUA, disse estar “chocado” com a morte do ativista. “Tive a honra de acompanhá-lo em seu trabalho e sei da grandeza de sua missão. Mais um conservador vítima do ódio e da intolerância”.

O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) declarou que Kirk “não será esquecido”.

O pré-candidato a presidente e governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), afirmou que Kirk era “um grande defensor da liberdade de expressão”.

O líder do PL (Partido Liberal) na Câmara, Altineu Côrtes (RJ), disse que a “intolerância e a radicalização nunca podem substituir o diálogo”.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro desejou condolências à família e amigos de Kirk.



Autor Poder360 ·