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20 de abril de 2025
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“Agora não, gente, o presidente está falando”, disse a primeira-dama para um grupo que chamou o petista antes de ele discursar

A primeira-dama Janja da Silva repreendeu pessoas que chamavam pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta 6ª feira (4.abr.2025).

“Sentem, agora não. O presidente vai falar”, disse Janja acenando para pessoas na plateia. O momento se deu durante o encontro do petista com Cacique Raoni e lideranças indígenas no Mato Grosso.

Assista (29s):

Antes de Lula falar, o cacique Raoni cobrou promessas que o presidente fez a ele desde a posse.

“Desde a posse, eu falei com o presidente, fiz uma cobrança para ele não repetir alguns erros que ele fez na gestão anterior. Eu não gostei de alguns trabalhos dele. Mas eu falei para ele: ‘Presidente, daqui para frente vamos trabalhar certo para que as pessoas sejam felizes com o nosso trabalho’. Inclusive, uma das coisas que eu pedi e que ele prometeu que fizesse uma limitação na nossa terra para garantir a proteção”, declarou.

Lula afirmou que “assegurar os direitos indígenas é prioridade absoluta”, mas que “ainda há muito a ser feito” ao demarcar e homologar terras indígenas.

“Sabemos que ainda há muito a ser feito, mas as nossas políticas convergem nesse sentido de assegurar, integralmente, os direitos indígenas, sempre enfrentando os desafios que são muitos, e precisam ser tratados de forma negociada com diálogo e transparência”, concluiu o presidente.



Autor Poder360 ·


VÍDEO: Homem é velado dentro de bar com música em cidade no interior de Goiás

“O Beiçada vinha falando que quando ele morresse, queria ser velado com música, com pagode, com alegria, queria até churrasco, só que churrasco não fizemos, porque a gente ficou com medo das pessoas acharem ruim”, contou uma parente, que preferiu não se identificar.

Na parte externa do bar, amigos e familiares se despediram de Edilson no último sábado (13). A parente contou que Edilson era alegre, querido por todos,e a morte foi repentina e pegou a família de surpresa.

“Realizamos a vontade dele que foi colocar as músicas que ele gosta e velar com alegria. Mesmo que nós ficamos tristes, mas a gente velou ele com alegria que ele pediu, com música do jeito que ele queria”, detalhou a familiar.

Edilson Roberto da Silva, conhecido como Beiçada, foi velado em um bar que frequentava após sofrer um infarto em Montes Claros de Goiás — Foto: Arquivo Pessoal/Edgar Guerra

Ao g1, a família contou que Edgar Guerra, primo de Edilson, decidiu fazer o velório no bar como forma de homenagem. No entanto, outro fator também influenciou a escolha do local.

“A gente velou ele no bar também porque não tínhamos condição financeira de comprar o caixão e pagar também um lugar para velar. Tanto que o caixão dele, quem deu foi um amigo”, completou a parente.

Edilson Roberto da Silva, conhecido como Beiçada, foi velado em um bar que frequentava após sofrer um infarto em Montes Claros de Goiás — Foto: Arquivo Pessoal/Edgar Guerra

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