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18 de maio de 2024
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À polícia, servidor confessou crime e alegou que havia acabado de se separar e que a vítima era muito bonita, segundo a delegada. Mulher denunciou caso após fazer backup em celular. Funcionário de Vapt Vupt pede celular de mulher para fazer serviço e compartilha vídeos íntimos dela para o telefone dele, diz polícia
Divulgação/PC-GO
O funcionário de um Vapt Vupt é investigado por pegar o celular de mulheres para compartilhar arquivos íntimos delas para o celular dele. A delegada Luiza Veneranda detalhou que a investigação começou após uma mulher denunciar que fez um backup no aparelho e percebeu que vídeos dela foram enviados ao homem, de 28 anos, sem a autorização.
“Ele confessou, mas disse que agiu dessa maneira apenas com essa vítima, que se tratava de um caso isolado. Não soube dizer [o porquê], falou que havia acabado de se separar e que a vítima era muito bonita”, explicou a delegada.
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O g1 não localizou a defesa do homem, mas entrou em contato com ele por uma rede social e por e-mail às 13h52 desta quinta-feira (9). O investigado não enviou um posicionamento até a última atualização desta reportagem.
A polícia apreendeu o celular do servidor na última quarta-feira (8). Os crimes teriam acontecido na unidade do Vapt Vupt de um shopping em Aparecida de Goiânia. A mulher que procurou a polícia tem 33 anos e disse à delegada que o homem alegava precisar mostrar a senha dela, que estava no celular, para o chefe dele, a fim de conseguir uma autorização para o atendimento. Segundo a delegada, a polícia identificou mais uma vítima.
Em nota, a Secretaria da Administração (Sead) informou que iniciou o processo de exoneração e o servidor foi afastado das funções. A pasta argumentou que repudia desvio de conduta por parte de servidores e está comprometida em cooperar com a investigação (veja nota completa no fim da reportagem).
Investigação
Segundo a Polícia Civil do Estado de Goiás (PC-GO), o servidor é suspeito de estelionato. O crime contra a mulher de 33 anos aconteceu em abril deste ano.
A investigação apontou que o servidor convenceu a vítima a entregar o aparelho com a promessa de conferir uma senha de atendimento, aproveitando de sua função. Com o celular, o servidor acessou a galeria do celular e enviou imagens íntimas para seu número de telefone.
Como a vítima descobriu?
A delegada Luiza Veneranda detalhou que a mulher de 33 anos descobriu que foi vítima do crime alguns dias após ser atendida no Vapt Vupt. A vítima percebeu porque usou um aplicativo de backup (recuperação de dados).
“Quando ela acessa o telefone dela num computador, através dessa ferramenta de backup, ela consegue recuperar mensagens que tenham sido apagadas no celular. Foi quando ela descobriu que no dia que ela foi atendida no Vapt Vupt por esse funcionário, ele teria mandado vídeos íntimos do celular dela pro celular dele e posteriormente apagado”, pontuou a delegada.
Novas vítimas
De acordo com a delegada, a polícia espera identificar possíveis novas vítimas.
“A gente acredita firmemente que existem outras vítimas que também foram levadas a erro por ele, no sentido de entregar o aparelho celular. Ele fez as transferências desses vídeos, dessas fotos e posteriormente apagou o celular das vítimas. Provavelmente, tem muita vítima que passou pela mesma situação, mas que não sabe que ele fez isso”, completou a delegada.
Veneranda explicou que mulheres que acreditam terem sido vítimas do servidor podem denunciá-lo no 5º Distrito Policial de Aparecida de Goiânia.
Nota Sead
Sobre suspeita de prática de crime envolvendo um servidor do Vapt Vupt, a Secretaria da Administração esclarece:
A Secretaria de Administração (Sead) agiu prontamente afastando o servidor de suas funções e já iniciou o processo de exoneração;
A Sead está comprometida em cooperar integralmente com as autoridades durante as investigações;
A Sead repudia veemente desvio de conduta por parte de qualquer servidor;
A Secretaria reafirma o compromisso com a integridade e o respeito aos cidadãos.
Secretaria da Administração – Governo de Goiás
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A Secretaria de Administração (Sead), responsável pelos Vapt Vupts, informou que afastou das funções e iniciou o processo de exoneração do servidor Dennis Bruno de Oliveira Silva, de 28 anos, suspeito de invadir o celular de uma mulher ao pedir para “conferir uma senha” e se aproveitar do momento para compartilhar fotos íntimas dela para o próprio celular.

Mandados de busca e apreensão contra o homem foram cumpridos na quarta-feira (8). A Polícia Civil divulgou o nome e a foto dele para identificar outras possíveis vítimas.

O Mais Goiás não conseguiu localizar a defesa de Dennis para que se posicionasse. O espaço permanece aberto.

Investigação

As investigações apontaram que, no dia 12 de abril, o homem se aproveitou da função de trabalho para enganar a mulher, de 33 anos, a convencer a lhe entregar o celular com a promessa de conferir uma senha de atendimento.

“Ele ludibriava as pessoas que procuravam esse órgão público no sentido de pegar o celular dessas pessoas, geralmente mulheres e, sem a autorização delas, transferir vídeos e fotos de caráter íntimo para o WhatsApp dele”, explicou a delegada Luiza Veneranda.

Vítimas não sabiam

A delegada ainda conta que as vítimas não sabiam da situação e que, antes de ele devolver o celular, ele apagava as mensagens.

A mulher que o denunciou só descobriu após fazer o backup do aplicativo de mensagens. Ela percebeu que, no dia e horário de atendimento, o homem teria enviado os arquivos para o telefone dele.

A Sead ainda informou que o órgão colabora com as investigações e repudia desvios de conduta (íntegra abaixo).

Nota da Sead

Sobre suspeita de prática de crime envolvendo um servidor do Vapt Vupt, a Secretaria da Administração esclarece:

  • A Secretaria de Administração (Sead) agiu prontamente afastando o servidor de suas funções e já iniciou o processo de exoneração;
  • A Sead está comprometida em cooperar integralmente com as autoridades durante as investigações;
  • A Sead repudia veemente desvio de conduta por parte de qualquer servidor;
  • A Secretaria reafirma o compromisso com a integridade e o respeito aos cidadãos.

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(Foto: Reprodução)

Segundo a polícia, ele estava bêbado e, além da agressão, a mulher contou que ainda foi ameaçada de morte. Homem tem passagem por violência doméstica e homicídio. Homem é preso após atacar namorada com faca em Caldas Novas
Um homem foi preso suspeito de esfaquear a companheira após ela se recusar a entregar o celular para ele, segundo a Polícia Militar, em Caldas Novas, no sul de Goiás. Além da agressão, ela ainda foi ameaçada de morte. O nome dele não foi divulgado.
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O g1 não conseguiu contato com a defesa do suspeito até a última atualização desta reportagem.
A prisão foi em flagrante e aconteceu na madrugada do último sábado (4). Segundo a PM, ele estava bêbado e agrediu a mulher com uma faca que a feriu com um corte no pescoço.
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Segundo a vítima, ele ficou com ciúmes e as agressões começaram depois que ela negou a exigência dele em ter acesso ao celular dela.
“Ele me agrediu com a faca e lascou no meu pescoço, e ainda disse que ia me matar”, disse a vítima, à polícia.
Os dois estão juntos há três meses. O suspeito têm passagens por desobediência e lesão corporal por violência doméstica, além de estar cumprindo pena em regime semiaberto por homicídio.
Homem é preso suspeito de esfaquear companheira após ela se recusar a entregar o celular para ele, diz polícia, em Caldas NOvas Goiás
Reprodução/TV Anhanguera
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/05/07/homem-e-preso-suspeito-de-esfaquear-companheira-apos-ela-se-recusar-a-entregar-o-celular-para-ele.ghtml

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Homem é preso suspeito de fazer vídeos pornográficos da filha, em Luziânia — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Um homem de 32 anos foi preso suspeito de filmar e vender vídeos íntimos de sua filha de 8 anos, após a mãe da menina encontrar as gravações no celular dele, em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. Segundo o delegado Wallace Vieira, da Polícia Civil, o homem ameaçava agredir a criança e a deixá-la sem comida.

O g1 não localizou a defesa do homem até a última atualização desta reportagem.

“O pai e a mãe da menina compartilhavam a guarda dela. Quando a criança voltou para a casa da mãe, ela percebeu que a filha havia retornado com um celular. Ao questionar a menina, ela afirmou que o aparelho pertencia ao pai. Ao verificar o celular, a mãe descobriu os vídeos”, relatou o delegado.

Após encontrar o conteúdo no celular da filha, a mãe denunciou o crime à delegacia na quinta-feira (18). O homem, que não teve o nome divulgado, foi localizado na sexta-feira (19) e preso em flagrante.

“Até o momento, não conseguimos determinar por quanto tempo ele vinha cometendo esse crime, mas pelos elementos encontrados em seu celular, parece que isso já ocorria há algum tempo”, disse Wallace Vieira.

O delegado explicou que foram encontrados dois vídeos íntimos da criança no celular do homem, além de várias transferências por PIX.

“Não temos informações sobre o valor que ele cobrava pelas imagens, mas seu celular tinha várias transferências de PIX em valores pequenos, como R$ 50, R$ 100, R$ 200 e R$ 300”, relatou o delegado.

A Justiça concedeu liberdade provisória ao homem, com a condição de usar tornozeleira eletrônica. A criança está com a mãe e possui uma medida protetiva que impede o pai de se aproximar dela.

Wallace Vieira afirmou que as investigações continuam e que, dependendo dos resultados da perícia realizada no celular do homem, a Polícia Civil poderá solicitar sua prisão novamente.

A Polícia Civil prendeu o homem suspeito de forçar a própria filha, menor de idade, a gravar vídeos e tirar fotos pornográficas. As imagens de abuso, segundo as investigações, eram vendidas com pagamentos via PIX.

Devido à gravidade da denúncia, a polícia passou a tentar localizar o suspeito. Foram feitas consultas a sistemas policiais e levantamento de endereços, até que o suspeito foi encontrado na manhã seguinte e preso em flagrante por policiais civis da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).

O homem poderá responder pelos crimes de produção e venda de conteúdo pornográfico de menor de idade, previstos nos artigos 240 e 241 do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA). Se condenado em pena máxima para ambos os crimes, poderá cumprir até 16 anos de prisão.

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